FICHAMENTO SOBRE ESTAGIO
Por: Gabriel Vitor • 5/10/2019 • Trabalho acadêmico • 844 Palavras (4 Páginas) • 266 Visualizações
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INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS - IFAL
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – DEPEAD
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - UAB
POLO PALMEIRA DOS ÍNDIOS
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS
VANESSA SAMPAIO CARDOSO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I
PALMEIRA DOS ÍNDIOS
2019
VANESSA SAMPAIO CARDOSO
FICHAMENTO CRÍTICO
ATIVIDADE I
Trabalho realizado como requisito de avaliação da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado I no curso de Licenciatura em Letras Português da Universidade Aberto do Brasil – UAB.
Professor (a): Antonio Cicero de Araújo
PALMEIRA DOS ÍNDIOS
2019
FICHAMENTO CRÍTICO
Bibliografia.
Cavalcanti, Ricardo Jorge de Sousa (2012). Estágio Curricular Supervisionado. Por que o estágio para quem não exerce o magistério: O aprender a profissão. Capitulo I, 81 - 104.
Analise do texto.
O texto em questão inicia abordando alguns questionamentos que todo estudante de universidade enfrenta, quando vai começar o período de estágio. Tais questionamentos incluem “Como vou dar aula se não tenho pratica? O que fazer para ficar bem preparado para a sala de aula? Em que horário vou fazer estágio se trabalho o dia todo? ”. E justamente sobre a preparação de quem não passou ou não possui experiência em sala que o capitulo 1 aborda, já que o estágio é de primordial importância para quem vai exercer a função de professor.
O estágio para quem não exerceu magistério é o primeiro contato com sala de aula sob uma perspectiva diferente, enquanto alunos temos uma visão de receptores de conteúdo passado pelo professor em conjunto com os colegas, a responsabilidade é mínima, vendo somente a parte teórica. Quando o estágio começa a visão de sala muda completamente, pois agora ele percebe que ser professor vai muito além da sala de aula. A responsabilidade é máxima, aumentada ainda mais pela realidade das escolas, muitas vezes isso pode causar uma pressão emocional no estagiário, causando uma sensação de desistência, é muito comum nos relatórios de estágio os alunos relatarem que estavam em pânico, desorientados e impotentes no convívio escolar.
O texto prossegue relatando mais dificuldades, agora alertando sobre os comentários de professores experientes, insatisfeitos e desgastados com o trabalho, esses comentários podem desencorajar o estagiário sobre a profissão escolhida ou deixa-lo com mais receio.
No subtítulo dois “Universidade, estágio e escola” é levantado mais detalhes sobre a cultura da universidade e a cultura da escola, segundo o autor para compreender o transito entre essas diferentes instituições é necessário recorrer ao conceito de campo, habitus e cultura docente. O conceito de campo refere-se ao espaço estruturado de posições, que correspondem a um posto de dominação, investido de um poder material ou simbólico decorrente da posição ocupada. Segundo Bourdieu (1998, p. 349) o conceito de habitus trata-se de um princípio operador que leva a cabo a interação entre as estruturas objetivas e as práticas; um sistema de esquemas interiorizados, que permitem engendrar todos os pensamentos e percepções e as ações características de uma cultura.
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