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Fala e semântica

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Por:   •  13/11/2013  •  Seminário  •  361 Palavras (2 Páginas)  •  254 Visualizações

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Discurso e Textualidade

Texto e autoria

Suzy Lagazzi- Rodrigues

Um texto é uma junção de frases que se interligam dando um determinado sentido em determinado contexto de utilização, ou seja, são frases, que se unidas com coesão e coerência, começo, meio e fim, possam ter concordância para então se ter entendimento e interpretação. Pode ser verbal e não verbal; um conjunto de imagens também pode ser considerado um texto, sendo esse o citado “não verbal”.

Todo texto possui uma autoria, é escrito, ou criado por alguém, com uma, ou mais intenções, podendo ser entreter, informar, persuadir, comunicar e muitas outras; em todas estas eles são avaliados e julgados, em bons ou ruins, de boa compreensão, ou se até incompreensíveis.

Seus autores também passam constantemente por esse processo, geralmente se deparam com perguntas como, por exemplo, “o que ele quis dizer?”, ou até “faz sentido o que ele esta dizendo?” e em nossa realidade muitas vezes eles nem são notados, são desvalorizados de tal forma, que os tornamos esquecidos; e no ensino a respeito de sua obra, dispensável.

Nem nos preocupamos em pensar no grau de raciocínio que o sujeito teve que ter para chegar em tal conclusão, ou para decidir colocar suas ideias em um livro; não nos preocupamos nem com o tempo que ele gastou e se valeu a pena pela quantidade de exemplares que foram vendidos.

Em sala de aula, a autoria é uma questão que atinge professores e também alunos, nessa circunstância o autor é visto como “escritor de obra artística, literária ou científica”, colocando uma distância entre a obra e seu escritor; esperando o momento em que o autor deixa de ser considerado apenas uma figura constituída por inspiração.

Portanto, na teoria gerativa padrão em tese é defendido a ideia de que na formação de uma palavra ou até mesmo uma frase deve ser inserido o morfema menos marcado, mesmo que com isso, essa derivação jamais houvesse sido postulada anteriormente. O importante , defendem estudiosos desta tese é que tanto morfema quanto fonema deveriam “combinar” entre si, este fato conhecido e denominado como neutralização absoluta.

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