Fichamento
Por: Talison Bruno • 28/9/2015 • Trabalho acadêmico • 2.473 Palavras (10 Páginas) • 193 Visualizações
Ages
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Licenciatura em Matemática
Talison Bruno Santos Santana
Educação A Revolução necessária
Fichamento apresentado no curso de Matemática da faculdade Ages como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Profissionalização docente: Trabalho e ética no 1º período, sob orientação da Professora Rosa Maria Saraiva.
Paripiranga
Março de 2015
TELES, Maria Luiza Silveira. Educação A Revolução Necessária. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
Talison Bruno Santos Santana
RESUMO
Maria Luiza Silveira Teles, nasceu em Belo Horizonte (MG) em 4 de maio de 1943, tem longa vida dedicada à educação. Licenciada em pedagogia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Norte de Minas, com pós-graduação em psicologia e sociologia. Professora da UNIMONTES, além de educadora é também jornalista, conferencista. Publicou, entre muitos livros, uma introdução à psicologia da educação, o alfa e ômega e as sete pontes. Entre estes está o livro Educação a Revolução necessária que aborda sobre uma questão muito preocupante que é nossa educação que se encontra em crise, pelo fato da metodologia usada pelo professor, onde desencadeia uma série de problemas. A autora exemplifica, o porquê, que isso acontece, os resultados dessa deficiência e carência da educação, no qual acaba prejudicando o educador e o educando, onde os alunos veem a escola como quase uma prisão. A autora deseja chamar a atenção da sociedade e do governo para que aja mudanças e para que isso aconteça, segundo ela, é preciso um apoio de todos e que não basta só revolucionar a sociedade, mais é preciso antes de mais nada, revolucionar nossas mentes, e isso deve partir de nos mesmos, para que se comece as modificações.
I introdução
- Citações
“É preciso compreendermos que o homem deve ser o centro de toda a teia social” (p.9).
“Uma coisa é certa ou construímos uma nova escola que possa motivar as crianças e os jovens, ou seremos eternamente “escravos”.” (p.12).
- Parecer
Neste capitulo a autora ressalta que o homem é o centro da educação. Mas a educação do país não está muito boa, já que os alunos não ligam para a escola, estão desmotivados e seus pais não os dominam mais, é preciso novos rumos para a educação, deixar os alunos motivados em sala de aula, pois assim teremos uma sociedade eficiente, e não pessoas escravizadas, que apenas cumprem ordens, sem ter direito de opinião sobre nada.
II o que é educação
2.1 citações
“Entretanto, quando a gente fala em educação, há algo que nunca pode ser esquecido: este indivíduo, que acabou de nascer, é único, original, tem potencialidades individuais, além daquelas comuns a toda espécie humana”. (p.13).
Assim, todo o processo educacional, todo o enquadramento do novo ser dentro da organização social, é governado por alguns que creem deter a verdade, que procuram inculcar nos mais jovens, a custa, quase sempre, do sacrifício da originalidade desses, como uma maneira de conservar as coisas como estão[...]. (p.14).
2.2 Parecer
Quando um novo ser humano nasce, ele nasce com características próprias, suas próprias ideias, más ele vai ser governado por pessoas que acreditam que sabem de tudo e vão tentar educar esse jovem de uma maneira para que eles possam se manter no poder. A educação tem o poder de criar homens livres, que participem da criação do seu próprio mundo, mas para isso é preciso comprometimento dos educadores e também dos educandos.
III Escola como instituição social
3.1 Citações
“Nunca houve decerto, sociedade alguma em que o processo educativo não estivesse presente”. (p.21).
“A escola, portanto, instituição social de maior importância, vive hoje, uma grave crise como consequência da própria crise em que vive a sociedade e o homem”. (p.22).
“A escola assim como a família, agentes especiais das classes dominantes, vai procurar transmitir aos seus novos membros a visão especifica de conceitos como “bom”, “mau”, “aceitável”, “não-aceitável”, “natural”, “divino”, “profano”, “autoridade”, etc.”. (p.23).
3.2 Parecer
A educação já existe desde a antiguidade como necessidade de aprender a cultura de seu povo, e para isso foi criado a escola, que é muito importante na sociedade, pois transmite conhecimento do que é certo ou errado, a história de seu povo, e torna pessoas informadas de seus direito e deveres, porem a escola vive uma crise pois o estado capitalista usa a escola para fazer política, e assim se manter no poder.
IV A escola, esta demolidora...
4.1 Citações
“Já vimos que há algo errado com a escola. Ela tira das crianças a sua espontaneidade, a sua criatividade, a sua engenhosidade e a alegria de descobrir e aprender”. (p.25).
“Assim, a criança do jardim de infância geralmente gosta da escola, é imaginativa, criativa, alegre, porque a estrutura do jardim é elaborada em cima de suas necessidades”. (p.26).
O adolescente é, por natureza, extremamente crítico. Ele está na fase de reflexão e reavaliação de valores. Entretanto, como já acumulou deficiências estruturais e o desgosto pelo estudo, e como na escola, maquina emperrada, inserida num esquema difícil de se escapar, não consegue motiva-lo ele canaliza as energias criativas para fora dela. (p.27).
4.2 Parecer
A escola tem um método errado de ensinar, pois está deixando os jovens desmotivados, e isso é um erro fatal, pois o jovem é o futuro do país, e se ele não obter gosto por estudar, teremos pessoas pobres de conhecimento no futuro, e um país cada vez pior, por isso é necessárias mudanças na escola, é preciso criar métodos de motivação para atrair os alunos para sala de aula.
V Rogers: O pioneiro de uma nova era
5.1 Citações
[...] “Ele valoriza o ser humano, acredita na vida e capacidade infinita que o homem tem de aperfeiçoar-se, de desenvolver suas potencialidades e de ser feliz”. (p.31).
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