Gêneros Textuais
Exames: Gêneros Textuais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: dqcosta • 2/4/2014 • 1.676 Palavras (7 Páginas) • 278 Visualizações
Etapa 2: Em busca da qualidade em alfabetização
Nome do texto – autor Tipologia - gênero Faixa etária indicada
A bela e a Fera – Walt Disney Narrativo A partir dos 4-5 anos/ Educação Infantil
Quando o fim é progredir Sandra H. Gordon Dissertativo
A partir dos 10 anos / 5° ano
Clássicos Poéticos Rosana Murray Descrição/ descritivo
A partir dos 8 anos / 3° ano
Creme de abacate Injunção/ injuntivo A partir de 7 anos / 2° ano
A televisão – A origem
Expositivo A partir de 9 anos / 4° ano
1° texto narrativo: Texto narrativo é aquele que narra, ou seja, conta alguma historia ou acontecimento como se estivesse acontecendo nesse momento é um tipo de texto em que tem personagens, tempo, lugar, ação e narrador. E apresenta uma sequencia lógica (introdução/desenvolvimento/conclusão) pode aparecer escrito em verso ou em prosa.
2° Texto dissertativo: Um texto dissertativo é um texto no qual você expõe sua opinião sobre um determinado assunto, com argumentos lógicos e buscando convencer o leitor.
3° Texto discrição/descritivo: Pode-se entender a descrição como um tipo de texto em que, por meio da enumeração de detalhes e da relação de informações, dados e características, vai-se construindo a imagem verbal daquilo que se pretende descrever.
4° Texto de Injunção/ injuntivo: É aquele que tem a finalidade de instruir. Aqueles do tipo dos manuais de uso de produtos e as bulas de remédios.
5° Texto expositivo: O texto expositivo apresenta informações sobre um objeto ou fato específico, sua descrição, a enumeração de suas características. Esse deve permitir que o leitor identifique, claramente, o tema central do texto.
Anexo 1.
A Bela e a Fera
Há muitos anos, em uma terra distante, viviam um mercador e suas
três filhas. A mais jovem era a mais linda e carinhosa, por isso
era chamada de "BELA".
Um dia, o pai teve de viajar para longe a negócios. Reuniu as
suas filhas e disse:
— Não ficarei fora por muito tempo. Quando voltar trarei
presentes. O que vocês querem? - As irmãs de Bela pediram
presentes caros, enquanto ela permanecia quieta.
O pai se voltou para ela, dizendo:
— E você, Bela, o que quer ganhar?
— Quero uma rosa, querido pai, porque neste país elas não
crescem, respondeu Bela, abraçando-o forte.
O homem partiu, conclui os seus negócios, pôs-se na estrada para
a volta. Tanta era a vontade de abraçar as filhas, que viajou por
muito tempo sem descansar. Estava muito cansado e faminto, quando,
a pouca distância de casa, foi surpreendido, em uma mata, por
furiosa tempestade, que lhe fez perder o caminho.
Desesperado, começou a vagar em busca de uma pousada, quando, de
repente, descobriu ao longe uma luz fraca. Com as forças que lhe
restavam dirigiu-se para aquela última esperança.
Chegou a um magnífico palácio, o qual tinha o portão aberto e
acolhedor. Bateu várias vezes, mas sem resposta. Então, decidiu
entrar para esquentar-se e esperar os donos da casa. Ointerior,
realmente, era suntuoso, ricamente iluminado e mobiliado de
maneira esquisita.
O velho mercador ficou defronte da lareira para enxugar-se e
percebeu que havia uma mesa para uma pessoa, com comida quente e
vinho delicioso.
Extenuado, sentou-se e começou a devorar tudo. Atraído depois
pela luz que saía de um quarto vizinho, foi para lá, encontrou uma
grande sala com uma cama acolhedora, onde o homem se esticou,
adormecendo logo. De manhã, acordando, encontrou vestimentas
limpas e uma refeição muito farta. Repousado e satisfeito, o pai
de Bela saiu do palácio, perguntando-se espantado por que não
havia encontrado nenhuma pessoa. Perto do portão viu uma roseira
com lindíssimas rosas e se lembrou da promessa feita a Bela. Parou
e colheu a mais perfumada flor. Ouviu, então, atrás de si um
rugido pavoroso e, voltando-se, viu um ser monstruoso que disse:
— É assim que pagas a minha hospitalidade, roubando as
minhas rosas? Para castigar-te, sou obrigado a matar-te!
O mercador jogou-se de joelhos, suplicando-lhe para ao menos
deixá-lo ir abraçar pela última vez as filhas. A fera lhe propôs,
então, uma troca: dentro de uma semana devia voltar ou ele ou uma
de suas filhas em seu lugar.
Apavorado e infeliz, o homem retornou para casa, jogando-se aos
pés das filhas e perguntando-lhes o que devia fazer. Bela
aproximou-se dele e lhe disse:
— Foi por minha causa que incorreste na ira do monstro. É
justo
...