Licenciatura: TEXTOS PAULO FREIRO: ENSINAR EXIGE REFLEXÃO CRÍTICA ENSINAR EXIGE CRITICIDADE ENSINAR EXIGE ESTÉTICA E ÉTICA

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TEXTOS PAULO FREIRO:

ENSINAR EXIGE REFLEXÃO CRÍTICA

ENSINAR EXIGE CRITICIDADE

ENSINAR EXIGE ESTÉTICA E ÉTICA

POUSO ALEGRE

2013

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CESAR

ELIZÂNGELA MARIA COSTA PIMENTEL

HERMES

LUIZ OTÁVIO GONÇALVES DE LIMA

LUIZ RICARDO DE MOURA GISSONI

JOÃO PAULO SILVEIRA DE ALMEIDA

JOÃO TADEU GOMES

LEANDRO MAIA

VERA CAROLINA DA SILVA

TEXTOS PAULO FREIRE:

ENSINAR EXIGE REFLEXÃO CRÍTICA

ENSINAR EXIGE CRITICIDADE

ENSINAR EXIGE ESTÉTICA E ÉTICA

Trabalho apresentado a Professor Eneida Sales Noronha Programa de Formação Pedagógica de Docentes do IFSULDEMINAS – Câmpus Inconfidentes, Polo Pouso Alegre, como requisito parcial para obtenção de média semestral.

POUSO ALEGRE

2013

1. ENSINAR EXIGE REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE A PRÁTICA

Neste capítulo Paulo Freire, chama a atenção para a reflexão que é necessária ter na aplicação, na condução do modo de ensinar. É na prática que se encontra a maneira de fazer a diferença na hora de ensinar. Não cabe escolher o modo de como será feito o aprendizado apenas com a decisão do interlocutor, mas também dos receptores, afinal é através deles que se vistos os resultados. A prática de ensinar, portanto, é uma mescla entre aquilo que o professor acredita ser a melhor maneira de passar o conteúdo, com a recepção que os alunos têm, ou seja, se os alunos não obtiverem um resultado positivo no aprender a prática escolhida pelo professor é ruim. Freire, por isso, pede que se deva ter raiva das escolhas de ensinar que não combatem, que não ensinam tomar atitudes perante as injustiças,as desigualdades e que não chamam os alunos para a reflexão dos problemas que ocorrem em nosso meio. A educação não apenas ensina, mas também é uma maneira de combater o mal. E isso só se consegue refletindo sobre a prática, a prática de dar aula. Que não é uma larva que vira borboleta, que sofre uma metamorfose radical, mas que pode mudar e que precisa se interagir com a sociedade, seja no aprendizado, seja na luta contra as injustiças.

1. ENSINAR EXIGE CRITICIDADE

Entre o conhecimento adquirido da experiência e o resultado dos procedimentos, segue um processo de busca de informações constante; não há uma quebra dessa ideia, mas uma superação que se dá com a medida que a curiosidade junto com o saber do senso comum, vai sendo substituída pela curiosidade crítica que busca o conhecimento de maneira metódica.

O autor enfatiza que é a curiosidade seguida da criticidade que move o conhecimento e exemplifica dizendo que a curiosidade dos cientistas diante do mundo é a mesma que simples camponeses apresentam diante da violência das injustiças.

Este processo de promoção da ingenuidade para a curiosidade não se dá automaticamente. É papel do educador-progressista desenvolve-la para torna-la crítica, insatisfeita e indócil.

1. ENSINAR EXIGE ESTÉTICA E ÉTICA

Formar um aluno é muito mais que treinar e depositar conhecimentos, necessitamos de ética e coerência em nossa prática educativa, pois esta faz parte de nossa responsabilidade como agentes pedagógicos. Não há docência sem discência, quer dizer que: quem ensina ‘aprende o ensinar’, e quem aprende ‘ensina o aprender’; ensinar não é transferir conhecimento e ensinar é uma especificidade humana. Existem diferentes tipos de educadores: críticos, progressistas e conservadores Criar possibilidades para o aluno produzir ou construir conhecimentos, ao invés de simplesmente transferir os mesmos. A teoria deve ser coerente com a prática do professor; Reconhecer que ao ensinar, se está aprendendo. Saber “despertar no aluno a curiosidade, a busca do conhecimento, a necessidade de aprender de forma crítica”.

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