O Trio da Dama Negra
Por: Salvatra • 8/2/2022 • Resenha • 939 Palavras (4 Páginas) • 349 Visualizações
O Trio da Dama Negra
Apresentação do livro
• Escolhi este livro porque romance policial é o que não falta nele, coisa que eu adoro!
• Achei também o nome da coleção bastante interessante, com um nome tão famoso, Sherlock Holmes, o investigador fictício criado pelo médico e escritor Sir Arthur Conan Doyle!
• O livro é muito fascinante, deixando-nos “presos” á leitura dele! Estão sempre a aparecer momentos totalmente inesperados!
O Trio da Dama Negra
Estamos em 1870 em Saint-Malo. Irene Adler estava de férias com a sua mãe, acompanhadas pelo seu mordomo - o Sr. Nelson – pois o pai de Irene estava a trabalhar nos comboios. Irene decidiu procurar algo de interessante para fazer até que se depara com um rapaz que estava a ler. Após várias tentativas de chamar a sua atenção, consegue saber o nome do rapaz: William Sherlock Holmes.
Trocarem ideias acerca da vida de cada um e Sherlock Holmes acaba por convidar a menina para conhecer o seu amigo: Arsène Lupin. Sherlock tinha combinado encontrar-se com Lupin no fim de um caminho estreito, já na praia, perto do mar por forma a irem no seu barquinho explorar a Casa dos Ashcroft. Sherlock acompanhado por Irene acaba por encontrar Lupin, tal como combinaram, e após as devidas apresentações e de conversarem um bom bocado decidiram então partir os 3 para o destino previamente traçado. A viagem fora agitada, mas chegaram todos bem à ilha pequenina onde se encontrava a grande casa: a Casa dos Ashcroft – triste espetáculo ver que esta estava abandonada e semidestruída. O grupinho aproveitou o abandono e montou lá a sua base.
Todos alegres decidiram dar um passei pela praia, até que se deparam com um cadáver que deu à costa. Revistaram o homem procurando pistas que levassem à sua identificação, mas este apenas tinha um bilhete no bolso com algo escrito, cujo significado ninguém entendia... Pensavam que se trataria de um náufrago, mas as roupas que envergava indicavam que não seria nem marinheiro, pescador ou qualquer outra atividade marítima... Estavam todos na dúvida, o mistério adensa-se, investigar era prioritário!
Voltaram então às suas casas, guardando segredo de tudo o que viram.
Volvidos dois dias, a notícia de que tinha sido encontrado um homem na ilha sem qualquer identificação espalhou-se pela vila - Irene e os seus 2 amigos procuraram então saber mais sobre o náufrago. Descobriram que este tinha 2 identidades: Jaques Lambert, instalado no Hôtel de la Paix e François Poussin, hospedado no Hôtel des Artistes.
No Hôtel de la Paix encontraram um manuscrito seu; aproveitaram então para comparar a caligrafia com a do bilhete do bolso do cadáver e verificaram que a escrita não era idêntica! No Hôtel des Artistes procuraram saber sobre a correspondência de François Poussin.
Não queriam que na vila se soubesse da dupla identidade deste homem misterioso e muito menos queriam ser eles a difundir tal noticia. Para dificultar ainda mais o que se estava a passar descobriram também que o colar da Sr.ª Martigny – uma das pessoas mais ricas da vila - fora roubado. Será que a morte do estranho sem identificação poderia estar relacionada com este roubo?
Ao entardecer do dia seguinte, o trio estava novamente na Casa dos Ashcroft quando se viram numa emboscada: 6 homens apareceram, claramente com más intenções - apesar de não estarem armados!
Sherlock reconheceu Spirou, homem da cozinha do Hôtel des Artistes, que todos pensavam que
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