PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO
Por: andreia lopes • 10/2/2019 • Trabalho acadêmico • 1.215 Palavras (5 Páginas) • 377 Visualizações
LICENCIATURA EM LETRAS-INGLÊS
PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO (PE:OP)
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2
PROJETO DE TRABALHO – APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM AMBIENTE
NÃO ESCOLAR
NOME:ANDREIA LOPES DA SILVA
RA: 1842609
POLO ACRELANDIA
2018.
PROJETO DE TRABALHO - APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM
AMBIENTE NÃO ESCOLAR
Trabalho apresentado à Universidade
Paulista – UNIP EaD, referente ao
curso de graduação em
letras-inglês, como um dos
requisitos para a avaliação na disciplina
Prática de Ensino: Observação e
Projeto.
Polo Acrelândia
2018.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................
2. OBJETIVOS............................................................................................
2.1 OBJETIVO GERAL...........................................................................
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.............................................................
3. DESENVOLVIMENTO............................................................................
3.1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..............................................................
3.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.........................................
3.2.1 Ambientes e público-alvo.....................................................
3.2.2 Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos.................
3.2.3 Propostas de ação e estratégias didáticas........................
3.2.4 Tempo de duração do projeto e cronograma......................
4. AVALIAÇÃO ...........................................................................................
4.1 RESULTADOS ESPERADOS..........................................................
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................
REFERÊNCIAS..........................................................................................
1.INTRODUCÃO
A escola é um ambiente educacional publica ou privada que proporciona a aprendizagem, alfabetização, interatividade social ,conhecimentos de maneira diversificada. No entanto deve ser fundamental manter a formação do educador voltada para a atuação em diferentes contextos culturais e sociais não só em ambientes escolares mas também em ambientes não escolares com o reconhecimento da inclusão, por meio de projetos que visam adequação relacional entre os diferentes segmentos da sociedade. Este trabalho tem a intenção de mostrar o campo da educação não formal abrangendo ambientes não escolares que ainda infelizmente vem sendo pouco explorados pelos educadores .
Objetivo
2.1Objetivos geral
O objetivo geral deste estudo é definir o perfil do Pedagogo que exerce suas atividades profissionais em espaços não escolares. Desta maneira, os educadores estarão envolvidos e comprometidos com o autodesenvolvimento e a qualidade social, principalmente, com o desenvolvimento da qualidade de vida da comunidade onde residem e prestam seus serviços.
2.2 OBJETIVO ESPECIFICO
●Discutir situações educativas teóricos e praticas para atuar em ambientes não escolares.
●promover a inclusão .
3.DESENVOLVIMENTO
3.1 Revisão bibliográfica
Para a educação não há limites pois podemos nos adaptar a varias situações além disso a educação percorre outros campos além do formal. Sendo assim indo um pouco mais além de acordo com Park (2007) “os termos absorvidos para comporem o campo da educação não formal trazem consigo um imaginário de sentimentos que implica formas de se relacionar com o conhecimento, nos modos de fazer educação e da relação que quem ensina e quem aprende, mais ou menos abertos, flexíveis, criativas, transgressoras, transformadoras ou conservadoras”
“O homem não pode participar ativamente na história, na sociedade, na transformação da realidade se não for ajudado a tomar consciência da realidade e da sua própria capacidade de transformar [...] Ninguém luta contra forças que não entende, cuja importância não meça, cujas formas de contorno não discirna; [...] Isto é verdade se, se refere às forças sociais[...] A realidade não pode ser modificada senão quando o homem descobre que é modificável e que ele o pode fazer.” (PAULO FREIRE)
A educação não formal pra mim nada mais é um processo voluntário de aprendizagem e de educação fora da escola, que acontecem em ongs, instituições religiosas, iniciativas particulares e programas sociais públicos. Essa prática é necessária e importante quando se pensa em um processo educacional que priorize a prática de atividades que favoreçam atividades culturais, de criação, esportes, rodas de conversas, relações de trocas de vivências, entre diversas outras atividades educacionais. Na minha opinião educação não-formal pode desenvolver-se nos mais variados espaços, sendo uma modalidade crescente no cenário nacional e pouco explorada nos meios acadêmicos. E o período inverso ao que o aluno frequenta a escola regular. A prática da educação não-formal desenvolvidas por diversas instituições, ocupam o aluno com atividades produtivas e longe do tempo ocioso inverso ao escolar, onde um número grande de crianças ficariam pelas ruas, sujeitas à conhecerem uma realidade bastante real no país, como drogas, cigarro e bebida. Ao contrário, a criança ou adolescente frequentadora de projetos sociais, tem a oportunidade de aprenderem uma profissão, pelo fato de que a maioria das instituições e projetos de educação não-formal desenvolvem seus trabalhos por meio de oficinas culturais, esportivas e profissionalizantes. É possível concluir que, partindo deste documento, a educação-formal começa a ser formalizada como campo pertencente ao setor educacional. Parece ser este o momento do nascimento, não da ação da educação-não formal, como área conceitual .
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