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PRÁTICA DE ENSINO: INTEGRAÇÃO ESCOLA x COMUNIDADE (PE:IEC)

Por:   •  10/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.337 Palavras (10 Páginas)  •  638 Visualizações

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[pic 1]

 

LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS

PRÁTICA DE ENSINO: INTEGRAÇÃO ESCOLA x COMUNIDADE (PE:IEC)

1. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

2. CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE

ESCOLA MUNDO DE ALEGRIA

ATIVIDADE 1 – POSTAGEM 1

 

 

                                 GABRIELLE KIYO PRADO DOS SANTOS   RA 1610775 

                                 JOYCE SAYUMI CHINEN   RA 1610847

                                 MAYARA MITIE MIURA   RA 1608933

                                 YUKIO OKADA DOS SANTOS   RA 1614072

                                 LUIS HENRIQUE DA SILVA HIAGON   RA 1611717

                   

        

Polo Hamamatsu

2017

SUMÁRIO

1        Caracterização da escola        3

1.1        Identificação        3

a)        Nome:        3

b)        Endereço:        3

c)        Telefone:        3

d)        Instituição Mantenedora:        3

1.2        Análise crítica do ambiente físico:        4

1.3        Características da gestão Escolar        5

1.4        Organização administrativa e pedagógica        6

1.5        Atividades desenvolvidas pela escola        6

1.6        Expectativas dos alunos em relação à escola        7

2        Caracterização da Comunidade        8

2.1        Localização geográfica        8

2.2        Equipamentos sociais        9

2.3        Densidade Demográfica        9

2.4        Perfil econômico da população        9

2.5        Uso predominante do solo        9

2.6        Expectativas da comunidade em relação ao trabalho da escola.        9


  1. Caracterização da escola

  1. Identificação

  1. Nome:          Mundo de Alegria – Hamamatsu no Japão

  1. Endereço: 〒431-0102 Shizuoka Prefecture, Hamamatsu, Bairro Yuto 西区雄踏町宇布見9611-1

  1. Telefone: 053-482-7666

  1. Instituição Mantenedora:  Governo japonês. Reconhecido pelo  governo de Shizuoka e pelo MEC Parecer CNE/CEB nº 7/2009

 

  1. Diretora: Masami Matsumoto

 

          [pic 2]

              A imagem acima mostra a frente da escola Mundo de Alegria.

  1. Análise crítica do ambiente físico:

         

A escola Mundo de Alegria está situada em um prédio de 2 andares.

         Possui um amplo ambiente, o que facilita no atendimento de seus 270 alunos.

Porém, a localização da escola não é de plena facilidade de acesso por ser afastado da cidade.

         A escola dispõe de 18 salas com capacidade de 31 alunos para cada sala de aula.

 A relação entre o número de alunos e espaço é adequada a sua quantidade.  

 A escola disponibiliza de 1 laboratório, 1 pátio amplo, 1 secretaria, 1 sala destinada ao projeto Arco- íris e 3 banheiros em cada andares.

 O estabelecimento de ensino oferece aos estudantes transportes escolares aos que residem em bairros distantes e para aqueles que almejam usá-los.

 Como não há uma biblioteca disponível, os alunos com os professores improvisam leituras diárias na própria sala de aula.

[pic 3]

           Alunos em atividades de leitura dentro da sala de aula.

Outro ponto importante a ser mencionado é a higiene escolar. Por seguir as tradições escolares japonesas, a própria direção pedagógica encoraja aos alunos por si mesmo, juntamente com os professores, na limpeza dos corredores, salas de aula, pátio e banheiros.

Apesar de atender as demandas dos alunos, observa-se a falta de uma quadra esportiva para a realização de atividades físicas. Porém, com fácil acesso, os alunos e professores utilizam em poucos metros da escola, quadra alugada com horários agendados.

         [pic 4] 

           Alunos em atividades na aula de educação física.

  1. Características da gestão Escolar

Inicialmente, a escola contava com dois professores e um inspetor escolar  (todos de nacionalidade peruana), um funcionário japonês e a diretora Masami.

         Antes da fundação da escola, muitas famílias peruanas vinham ao Japão trazendo seus filhos em idade escolar, com o objetivo de trabalhar por 2 ou 3 anos. Por não haver escolas no idioma nativo, e devido a muitas dificuldades em escolas japonesas, as famílias optavam por deixar seus filhos em casa, sem estudar.

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