Paradigmas da Tecnologia na Educação - Mário Sérgio Cortella
Por: eupensei • 2/12/2018 • Resenha • 320 Palavras (2 Páginas) • 913 Visualizações
Resenha: Modernizar a educação
Aluna: Karen Alessandra Ribeiro Maciel
A educação não rejeita a tecnologia, no entanto a falta do uso não impossibilita o aprendizado. Podemos fazer melhor o que fazemos, quando aproveitamos, com propriedade, as diversas ferramentas tecnológicas a nosso favor. Vivendo ao compasso dos tempos, sem esquecer-se do que é primordial: A produção do conhecimento no ambiente escolar.
Conscientemente, o autor menciona que, o recurso utilizado certamente irá alterar o resultado final daquilo que é ensinado. Tendo um objetivo é possível desenvolver um método. Um método que, além de eficiente é eficaz. Isso está, estritamente, ligado com o nosso processo de formação profissional permanente.
Não poderíamos ministrar como outrora num contexto diferente do contexto que foi experimentado há anos. No âmbito educacional é uma falha recorrente não interagir socialmente e vivenciar das mais diversas trocas. Cabe a nós diagnosticar, estudar o caso e tratar à ferida educacional, que nos parece ser a ausência de gozo pelas possiblidades do método de ensino.
Sua influência e alçada são de resultado coletivo. Atinge toda uma turma, e está compõem a sociedade e, como resultado do que aprendeu, compartilha o saber e o repassa como uma corrente, que, em nós, educadores, iniciou. Nesse processo, compreendemos quão grandiosa é a responsabilidade do professor naquilo que é dito, como também daquilo que não é dito. Naquilo que é feito, bem como naquilo que não é feito.
A educação carece de intensidade e profundidade. Mas precisamos, diligentemente, ir à busca. O profissional da educação escolar necessita equipar-se do novo e uni-lo ao usual. Temos conhecimento e essa afirmativa é incontestável, no entanto é importante compreender que há muito que aprender. O que Mário Cortela diz que um homem inteligente aprende sempre.
Aqui apropriamo-nos de uma reflexão acerca da prática, da valência da tecnologia no processo educacional, ou mais claramente, na formação continuada do professor. Que não é um processo passivo, pelo contrário, este é pragmático.
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