Resenha Memorias Póstumas de Brás Cubas
Por: Henrique Assis • 14/9/2018 • Resenha • 794 Palavras (4 Páginas) • 329 Visualizações
Memorias póstumas de Brás Cubas: ‘’O HOMEM QUE NADA TEVE’’
Machado de Assis (1839 – 1908) foi um escritor brasileiro. “Helena”, “A Mão e a Luva”, “Iaiá Garcia” e “Ressurreição”, são romances escritos na fase romântica do escritor. Foi um autor completo. Escreveu romances, contos, poesias, peças de teatro, inúmeras críticas, crônicas. Machado veio de uma família extremante pobre, negro, manco, mas um notório talento que será aclamando por todos e servindo de inspiração para todos escritos da época, e até hoje.
A história começa com a infância desde pequeno era moleque travesso, gostava de maltratar os filhos da criadagem. Tal pouco sabia me comportar a mesa dos jantares dados pelo meu pai, era extremante sincero e intrometido. Outra parte do livro conta-se quando atinge a idade de fazer faculdade indo morar fora tendo várias paixões, mas todas estimuladas com muitos contos de reis e joias caras, voltando ao brasil já formado em direito no leito de morte de sua mãe. Sendo de família rica e agraciado com um cargo de deputado e um casamento arrumado pelo seu pai, com seu segundo e novo amor Virgília moça de extrema graça e beleza, mas logo tomada por outro pretendente pai cuba não suporta tal escândalo e também falece, na vida do personagem tudo, fora tirado muito rápido, família, profissão nunca teve. Gozava de imensa fortuna do pai. Amores sempre comprados não muito verdadeiros. Nem sua família acendeu aos olhos da sociedade e nem ele também em vida conquistou tal feito. Até filho que Virgilia espera não consegue vingar. Com o passar do tempo Brás conhece uma nova pretendente nhâ-lolo, mas também nem chega a se casar com ela por que vem a falecer, os conhecidos a sua volta parecem também ter a mesma maldição com a volta do Casal lobo Neves e Virgilia que alguns dias ficariam viúvas. Mais uma vida no livro e contada do saudoso amigo Quincas Borba passando por uma vida de pobreza e mendigar recebe uma herança, então uma notícia boa, com falecimento de meu amigo Borba e do marido de minha amante amada. Surge a ideia de negócio novo um emplasto que curaria tudo, largando de lado o cargo político, ficando com essa ideia fixa, de tão fixa, adoece Brás que pega pneumonia…esse e seu derradeiro fim, de sua morte com a visita Virgilia e outras poucas pessoas. Perde a todos que teve contato sem deixar proles de seus genes. E ditos ultimas páginas, desse livro não tive nada que pudesse me fazer como celebre humano não vinguei minha árvore genealógica. O amor de Virgilia tive, mas também não oficializou aos olhos da religião e de tabelião, mas agora se encontrava prestando condolências ao meu cadáver.
O personagem possuía riquezas matérias desde criança, nunca fez nada de concreto com as próprias mãos, dependeu sempre do dinheiro do pai. Seus amores foram breves. Uma das suas paixões que ia se casar morre, seu amigo também falece, nosso personagem retratado pode ter uma vida tranquila sem preocupações com a maturidade de família solida e de uma profissão bem-sucedida que lhe desse tal status perante a sociedade. Os fatos dessa leitura fluem muito bem, e escrito com tal genialidade que o leitor compra a ideia das principais personagens e dos outros que o rodeiam. Machado ironia a vida levada daquela época, da moral e dos bons costumes daquela época que vivenciou, sendo um escritor sem fortuna conseguia de tal forma expor toda falsa moral da elite da época em suas obras. A Parte que com certeza choca leitor, mas também deixa vidrado em ler esse livro, e fato de ser personagem morto que começa a história em seu leito de morte com esse trecho:
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