S. BERNARDO DOS VENTOS UIVANTES
Por: Kalina Beauvoir • 21/9/2020 • Tese • 40.054 Palavras (161 Páginas) • 170 Visualizações
[pic 1]
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem
Área: Literatura Comparada
S. Bernardo dos Ventos Uivantes: um percurso marxista no calor da luta de classes
Kalina Alessandra Rodrigues de Paiva
NATAL-RN
2019
KALINA ALESSANDRA RODRIGUES DE PAIVA
S. Bernardo dos Ventos Uivantes: um percurso marxista no calor da luta de classes
Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem – Área de Literatura Comparada, como quesito para obtenção do título de Doutora em Estudos da Linguagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Orientador: Prof. Dr. Marcos Falchero Falleiros.
NATAL-RN
2019
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN | ||||
Paiva, Kalina Alessandra Rodrigues de. | ||||
Elaborado por Ana Luísa Lincka de Sousa - CRB-15/748 |
KALINA ALESSANDRA RODRIGUES DE PAIVA
S. Bernardo dos Ventos Uivantes: um percurso marxista no calor da luta de classes
Tese apresentada à banca examinadora instituída pelo PPgEL do Depto. de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), como requisito para a obtenção do título de Doutora em Estudos da Linguagem.
Aprovada em 29 de julho de 2019.
BANCA EXAMINADORA
____________________________________________________________
Prof. Dr. Marcos Falchero Falleiros – Orientador
Universidade Federal do Rio grande do Norte (UFRN)
____________________________________________________________
Prof. Dr. Derivaldo dos Santos
Universidade Federal do Rio grande do Norte (UFRN)
____________________________________________________________
Prof. Dr. Carlos Eduardo Galvão Braga
Universidade Federal do Rio grande do Norte (UFRN)
____________________________________________________________
Profa. Dra. Marília Gonçalves Borges de Araújo
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN (IFRN)
____________________________________________________________
Profa. Dr. Wellington Medeiros de Araújo
Universidade Estadual do Rio grande do Norte (UERN)
Dedico este trabalho a todas as pessoas que lutam contra os grilhões do fascismo ou de qualquer outra forma de opressão, seja ela individual ou coletiva.
AGRADECIMENTOS
Ao verbo que se fez carne, Jesus, por ter sido o meu primeiro exemplo de luta pelas minorias e por ensinar formas alquímicas de lidar com a dor humana;
Aos meus familiares, pais Lucia e Raimundo (in memoriam), Luiza e Bessa (in memoriam), irmãos e irmãs de sangue e de afeto, pelos ombros, pela força e pela partilha;
Aos meus filhos, Lucas, Larissa e Gabriel, que amo muito e com quem tenho mantido experiências de lapidação humana;
À minha neta, Alice, que veio do país das maravilhas para dar colorido ao Brasil cinza de fascismo e a sua mãe, Marília, menina-mulher, guerreira que corre com os lobos;
Às tias e aos tios, em especial à tia Marleide, pelas orações em dias nebulosos, além de amigos e amigas – especialmente à Rita de Cássia, à Hilanete Porpino, à Ana Verônica;
Ao meu orientador, Professor Dr. Marcos Falchero Falleiros, que aceitou orientar este trabalho, acreditou em minhas leituras e contribuiu com sua experiência;
Ao Professor Dr. Derivaldo Santos, por várias luzes e caminhos;
À Professora Dra. Rosanne, pelos “toques” dados sobre o projeto no dia da entrevista, ainda pleiteando o doutorado e na qualificação, em cuja oportunidade voltamos a dialogar sobre o texto;
Ao IFRN, em especial, ao Diretor-Geral José Arnóbio de Araújo e ao Diretor Acadêmico José Flávio de Freitas;
Às mulheres incríveis que o IFRN me permitiu conhecer e partilhar o protagonismo feminino no ambiente de trabalho: Ana Claudia Mafra, Érika Macedo, Iaçonara Albuquerque, Márcia Ferreira, Ana Mércia Duarte e Maria Tânia pelo carinho e pelos cafés que me tiravam dos meus momentos Zaratustra de ser, durante a escrita;
À CAPES pelo apoio à pesquisa e pela resistência em tempos sombrios de escassez de recursos para a pesquisa no Brasil;
Ao vinho por me fazer escrever e ao café por me dar lucidez para revisar.
[pic 2]
O Quarto Estado. Óleo sobre tela (293 cm X 545 cm) do pintor italiano Giuseppe Pellizza da Volpedo (1850-1893), concluída em 1901 e conservada no Museu do Novecento em Milão.
“Até os bois gemem sob o peso do jugo,
e os pássaros se lamentam na gaiola.”
(Étienne de La Boétie em Discurso da Servidão Voluntária)
...