SESI - CENTRO EDUCACIONAL
Por: Erva de gato - Save The Planet • 17/9/2021 • Pesquisas Acadêmicas • 3.512 Palavras (15 Páginas) • 176 Visualizações
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SESI - CENTRO EDUCACIONAL 358 – CAT BAURU
Bauru, 2014
AS DUAS HEROÍNAS DE SHAKESPEARE
Trabalho apresentado como requisito parcial para
obtenção de aprovação na Disciplina de Língua
Estrangeira Moderna-Inglês, no ensino
fundamental, no SESI – Centro Educacional
358 - CAT BAURU
Bauru 2014
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo apresentar a vida e obra do autor Willian Shakespeare, o motivo dele utilizar sempre duas heroínas em suas obras e também será pontuado algumas de suas obras hoje conhecidas por várias gerações.
Palavras-Chaves: Heroínas, Shakespeare, Literatura e Obra.
ABSTRACT
This work is aimed at presenting the life and work of author William Shakespeare, the reason that he to always use two heroines in his works and will also be punctuated some of its now known for several generations Artworks.
KEYWORDS: Heroines, Shakespeare, Literature and Work.
SUMÁRIO
Apresentação..........................................................................................................................1
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................2
RESUMO...................................................................................................................................3
ABSTRACT...............................................................................................................................4
SUMÁRIO.................................................................................................................................5 NTRODUÇÃO..........................................................................................................................6
1Desenvolvimento sessão primaria.......................................................................................7
2-conclusão(sessão primaria)................................................................................................7
3-As Heroinas.......................................................................................................................8
4-Conheça mais sobre as heroinas........................................................................................9
5-Tragédias.........................................................................................................................11
6-Os humores das personagens de Shekespeare.................................................................12
7-As heroinas tragicas(Encerramento da introdução).........................................................13
FONTES DE PESQUISA........................................................................................................20
INTRODUÇÃO (SEÇÃO PRIMÁRIA)
William Shakespeare foi um grande escritor. Quando tinha 18 anos de idade, se casou com a Anne Hathaway e com ela teve 3 filhos, em 1890 ele fez aproximadamente 150 sonetos. Criou muitas obras vários tipos de temas:
Comedia: O Mercado de Veneza, Sonho de uma noite de verão, A comedia de erros;
Tragédias: Romeu e Julieta, O Rei Lear;
Dramas históricos: Henrique IV, Ricardo III, Henrique V, Henrique VIII.
Também William Shakespeare, criou várias frases hoje conhecida por gerações:
“Ser ou não ser es a questão”
“Sem ser provocada, a paciência dura”
1 DESEMVOLVIMENTO (SEÇÃO PRIMÁRIA)
A concepção heróica da feminilidade de maneira mais clara em William Shakespeare (1564-1616) surge, por causa da surpreendente imaginação psicológica desse autor, mas também existe como ideal em todos os elisabetanos. E o motivo exato das heroínas de Shakespeare ser tão esplêndidas é porque estão isoladas de todas as outras personagens como personificações de primitivas épocas de fé. São os picos altos e nevados que captam os últimos raios da crença na presente divindade do homem. Sentimos ao ler as peças, que as mulheres são mais abrangentes, mais simbólicas, pertencem mais ao ideal e menos à literatura
realista. São o exato oposto das abstrações; consideradas simplesmente como mulheres
são rematadas nos menores detalhes. Novamente, há algo mais nelas que não existe nos homens. Pórcia é uma boa mulher e Bassânio é um bom homem. Mas Pórcia é
mais que uma mulher: Pórcia é mulher e Bassânio não é homem. É simplesmente um
sujeito muito agradável e respeitável.
Existem peças elisabetanas tão sombrias e assustadoras que são lidas como o rebotalho da cesta de lixo de um hospício. Ninguém salvo o profeta possuído por demônios pode crer, poderia produzir incidentes tão bruscos e tão sombrios, evocando cenas tão vívidas e ininteligíveis. Numa das peças um homem é forçado a assistir o assassinato da amada e não pode falar porque sua língua fora pregada no chão com uma adaga. Outro homem é despedaçado com pinças em brasa; noutra um homem é lançado em um caldeirão por um buraco no assoalho. Com gritos horríveis do mais baixo dos infernos proclama-se que o homem não pode ser continente, que o homem não pode ser verdadeiro, que é apenas o mais imundo e mais engraçado dos macacos. E ainda assim, a crença única que todos esses homens brutais e sombrios admitem é a crença na mulher casta. Nessa única virtude, nesse único sexo, algo heróico e sagrado, algo, no sentido mais excelso da palavras fabuloso, estava presente. O homem era natural, mas a mulher era sobrenatural. Agora está bem claro que esta era a visão elisabetana da mulher. Pórcia não é somente a mais esplêndida e magnânima mulher da literatura. Não é apenas a heroína de uma peça, ela é a peça. É o ideal heróico absoluto sobre o qual a peça é construída. Shakespeare concebera, com extraordinária força, humor e comiseração, um homem para expressar o ideal da
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