Tema: Português Formal ou Informal?
Por: Raiane Gremes • 1/11/2019 • Trabalho acadêmico • 497 Palavras (2 Páginas) • 240 Visualizações
Módulo X – Fase X/XXXX
Plano de Aula
Nome e RU: Raiane P. Gremes/ 1783130 Polo: Uninter |
Tema: Português formal ou informal? Ano/Série: 7° ano |
Objetivo: Compreender a diferença entre norma formal e informal (gramática normativa e internalizada) a partir de produções de textos que apresentem características de português formal e informal, sistematizando ideias relacionadas aos conceitos de variedade da língua e norma-padrão. Justificativa: O aluno pode ter dificuldades para materializar, “no papel”, a linguagem mais informal que fala naturalmente. Pode ter dificuldades para encontrar argumentos convincentes e persuasivos para a carta de solicitação. Introdução
Em cada resposta haverá uma discussão dialogada sobre os recursos linguísticos mobilizados em cada situação. É importante os alunos perceberem que cada variedade é legítima, pois é eficiente nas situações em que é usada.
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Recursos a serem utilizados: Quadro e caneta, folha impressa, slides. |
Avaliação: Serão avaliados os textos escritos a partir das situações descritas |
Resultados esperados (até 10 linhas): Espera-se que a partir dessa aula os estudantes possam compreender a diferença existente entre gramática normativa e internalizada. Buscando esclarecer que a gramática normativa não é a única maneira correta de se comunicar, pois ela busca ditar ou prescrever as regras gramaticais de uma língua, posicionando as suas prescrições como a única forma correta de realização da língua e categorizando as outras formas possíveis como erradas. Para a gramática internalizada não há erro linguístico, mas o diferente, portanto ela é objeto de estudo para a normativa. Não existem livros dessa gramática, é importante salientar, que nessa concepção o saber gramatical não está atrelado, em princípio a escolarização. Nesse contexto a língua é um sistema de signos histórico e social que possibilita o homem significar o mundo e a realidade. |
Referências BAGNO, Marcos. O preconceito linguístico. São Paulo: Ed. Loyola, 2002 BAGNO, Marcos. Não é errado falar assim. Em defesa do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. |
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