Trabalho resenha o nome da rosa
Por: kati26 • 12/11/2015 • Resenha • 1.852 Palavras (8 Páginas) • 621 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
KÁTIA TORQUATO. RU:1029362
RAFAEL IACHITZKI. RU:1029388
PORTFÓLIO
UTA-LEITURA
FASE 1
CANOINHAS
2015
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
KÁTIA TORQUATO. RU:1029362
RAFAEL IACHITZKI. RU:1029388
PORTFÓLIO
UTA – LEITURA
FASE 1
Relatório de Portfólio da UTA – LEITURA FASE-1
Apresentado ao curso de Licenciatura em Letras – Língua
Portuguesa e Literaturas do Centro
Universitário Internacional UNINTER.
Tutor Local: Andréia Gusmão Nogueira / Dione Grein da Cruz
Centro Associado: Curitiba
CANOINHAS
2015
SUMÁRIO
ATIVIDADE 1 - LEITURA EM LÍNGUA PORTUGUESA
1- Análise do filme o Nome da Rosa .......................... Pág. 04
1.2- Resenha ............................................................... Pág. 03
ATIVIDADE 2- CONTEXTOS EDUCACIONAIS
2.1- A cultura Egípcia e sua respectiva escrita............... Pág. 07
2.2 - Imagem da escrita e escola Egípcia ...................... Pág. 09
3- CONCLUSÃO .............................................................. Pág. 12
4 - BIBLIOGRAFIA ............................................................ Pág.12
ATIVIDADE1
1) Análise do filme O Nome da Rosa, observação no filme do acesso que se tinha aos livros, ás bibliotecas, quem detinha conhecimento na época. Pesquisa sobre o acesso que hoje se tem no conhecimento, leituras, em materiais físicos ou digitais.
O Filme O Nome da Rosa é uma crônica da vida religiosa, do século XIV o enredo desenvolve-se na última semana de 1327, num mosteiro da Itália medieval.
A personagem principal do filme é a biblioteca por ser o lugar onde ocorre a maioria dos fatos principais do filme pois era preciosa e poucos tinha acesso aos livros. As mortes estariam relacionadas a um livro. O livro II do Poético Aristóteles que falaria sobre o humor e a comédia depois de rirem daquilo que haviam lido os monges morriam envenenados pois era o preço que pagavam por lerem um livro da literatura inadequada. O filme pode ser interpretado como tendo um caráter filosófico, quase metafisico, já que nele também se busca a verdade, a explicação, a solução do mistério, a partir de um novo método de investigação. E willian de Baskerville, um monge franciscano detetive, e também filosofo, que investiga, examina, interroga, duvida, questiona e, por fim, com seu método empírico e analítico, desvendo a mistério, ainda que para isso seja pago um alto preço.
O pensamento na idade média, dominado pela igreja católica, deixava os outros seres humanos na ignorância. Os antigos escritos em pergaminhos eram escrito em Latim, e tudo era guardado em uma biblioteca secreta, o que se passa na biblioteca secreta do mosteiro, revela um paradigma da secreta biblioteca, porque ela inclui obras que não estão devidamente interpretadas no contexto do cristianismo medieval, o acesso a biblioteca é restrito, porque ali um saber que ainda estritamente pagão.
Durante a idade média uma das práticas mais comuns nas bibliotecas dos mosteiros eram apagar obras antigas escritas em pergaminhos e sobre elas escrever ou copiar novos textos. Eram chamados palimpsestos, livretes em que textos científicos e filosóficos na antiguidade clássica eram raspadas das páginas e substituídas por orações rituais litúrgicos. Neste tratado os cristãos podem e devem tomar da filosofia grega pagã tudo aquilo que for importante e útil para o desenvolvimento da doutrina cristã, desde que seja compatível com a fé.
Grandes debates filosóficos e religioso surgiram. Os humanistas racionalistas, acreditavam que graças a ciência e as técnicas, o homens seria capaz de vencer todas as misérias do mundo, até criar uma era de grande prosperidade e completa felicidade material. A crítica ao poder e do esvaziamento dos valores pela demagogia, violência sexuais, os conflitos no seio dos movimentos heréticos, a luta contra a mistificação e o poder continuaram.
Apesar das transformações ocorridas ao longo do século, poucas mudanças ocorreram, pois muitos educadores, ainda estão apegados a uma prática formalísticas e mecânica onde aprender a ler / escrever acaba sendo para a maioria dos alunos, um decorar de signos linguísticos, pois não há uma decodificação das palavras, lê-se apenas por ler, sem saber o que está lendo e porque está lendo, não há um significado para tal, um mesmo ocorre com a escrita.
Contemporaneamente essa deficiência de aprendizagem vem se tornando motivo de angústia, questionamentos e razão a fim de solucionar o problema. Para suprimir tanta carência num mesmo enfoque - aprendizagem - as escolas procuram desenvolver projetos voltados, principalmente para a leitura e a escrita, buscando com isso, minimizar os conflitos que se estendem praticamente em todas as áreas de conhecimento sistemático. Surge assim, bibliotecas que são espaços de aprendizagem que proporcionam e estimulam conexões entre saberes; que são laboratórios de ideias visando facilitar a coleta de dados tais como; entrevistas, questionário e funcionário da escola, mas existe controvérsias com alunos, professores e o uso da biblioteca.
Atualmente convive- se com os mesmos problemas do século anterior. Os professores afirmam que a biblioteca é essencial para a prática pedagógica e que incentivam o uso frequente da biblioteca, mas a maioria dos alunos afirmam que frequentam a biblioteca quinzenalmente ou a cada dois meses.
As salas de informáticas possuem um bom índice de atenção exclusiva para construir o saber escolar, porém, distância das crianças e adolescentes o desejo de ler livros didáticos, romances ou crônicas .As pessoas passam mais tempos conectadas para se informar, para se divertir, para acessar redes sociais, como facebook, whatsapp e youtube, continua-se com o déficit de atenção as bibliotecas em algumas escolas e municípios. O acesso a livros e a informação continua restrito, assim como as dificuldades em adquiri-los.
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