A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NOS ANOS INICIAIS E NA EDUCAÇÃO JOVEM E ADULTO

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA

JAQUELINE BATISTA MAIA SILVA

ADRIANA ANDRADE DE SOUZA CARVALHO

PATRICIA HELENA DA SILVA GALVÃO

ELLEN ROSE FERREIRA PRESTES CAMPELO

THAÍS VIEIRA BARROSO

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO:

a avaliação da aprendizagem nos anos iniciais e na educação jovem e adulto

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SETE LAGOAS

2015

JAQUELINE BATISTA MAIA SILVA

ADRIANA ANDRADE DE SOUZA CARVALHO

PATRICIA HELENA DA SILVA GALVÃO

ELLEN ROSE FERREIRA PRESTES CAMPELO

THAÍS VIEIRA BARROSO

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO:

a avaliação da aprendizagem nos anos iniciais e na educação jovem e adulto

Produção Textual Interdisciplinar Individual do 6º semestre apresentado ao Curso de Pedagogia da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR VIRTUAL para as disciplinas de organização e didática nos anos iniciais do ensino fundamental; Avaliação da aprendizagem e ação docente; ensino de ciências naturais e saúde infantil; Educação jovens e adultos; Prática pedagógica Interdisciplinar; ensinar e aprender na educação de jovens e adultos; seminário interdisciplinar vi; estágio curricular obrigatório 1; educação infantil.

Professores: Marizete Bonafini steinle;Sandra Regina dos Reis; Mauricio Bergamo; Vilze Vidote Costa; Lucy Mara Conceição; Cyntia Simioni França; Vilze Vidote Costa.

SETE LAGOAS

2015

SUMÁRIO

 INTRODUÇÃO---------------------------------------------------------------------------4

1- Avaliação de aprendizagem no contexto escolar -----------------------5

2– Análises da aprendizagem nos anos iniciais e do Eja consideração do grupo a fala do professor---------------------------------------------------------------8

3 – Elaboração de um instrumento de avaliação --------------------------10

4- Considerações Finais -----------------------------------------------------------13

Referencias bibliográficas --------------------------------------------------------14

5- Anexo --------------------------------------------------------------------------------15

 

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Introdução

Este trabalho tem como objetivo discutir de forma crítica sobre o processo avaliativo na prática escolar, já que avaliar é uma atividade constante na educação, no sistema escolar, e no processo ensino aprendizagem.

Inicialmente, quando falamos em avaliação, pensamos logo na avaliação escolar. Avaliar ou o ato de avaliar não está apenas na inserido nesta área, ou seja, a avaliação está presente em todos os processos das atividades humanas.

Podemos avaliar de diversas formas, ou seja, quando comparamos, quando analisamos e até mesmo quando estamos julgando, podemos afirmar que estamos avaliando algo ou alguém. É por isso que muitas vezes temos um preconceito por avaliar as coisas e as pessoas erroneamente  e precipitadamente.

O presente trabalho foi dividido em fases para abordar de forma mais concreta o tema do trabalho sendo que inicialmente há um texto comentando o que é a avaliação da aprendizagem.

Posteriormente há as entrevistas com as professoras, sendo; uma dos anos iniciais e ou outro do EJA, contextualizando sobre a avaliação da aprendizagem.

Para finalizar, elaboramos de forma clara, sucinta e objetiva um instrumento de avaliação para ilustrar ainda mais nosso trabalho

1. Avaliação de aprendizagem no contexto escolar

Segundo Betoni (2003, p. 15) a avaliação constitui num processo sistemático de análise de uma atividade, fatos ou coisas que permite compreender, de forma contextualizada, todas as suas dimensões e implicações, com vistas a estimular seu aperfeiçoamento.

Como prática organizada e sistematizada, na educação, a avaliação acontece segundo os objetivos estipulando pela instituição que podem ser implícitos ou explícitos, uma vez que refletem as normas e os valores sociais. Villas-Boas (1998, p. 21) afirma que as práticas avaliativas podem, pois, servir à manutenção ou à transformação social. Ainda para a autora, a avaliação escolar acontece como processo durante todo o trabalho pedagógico, no início (diagnóstica), durante (formativa) e na conclusão (emancipadora).

Para compreendermos melhor, Blaya (2003) explica que, avaliação diagnóstica apresenta dois objetivos básicos: identificar as competências do aluno e adequar o aluno num grupo ou nível de aprendizagem. No entanto, os dados fornecidos pela avaliação diagnóstica não devem ser tomados como um "rótulo" que se cola sempre ao aluno, mas sim como um conjunto de indicações a partir do qual o aluno possa conseguir um processo de aprendizagem. Blaya (2003) define avaliação formativa como avaliação em que a preocupação central reside em coletar dados para reorientação do processo pedagógico, tanto em relação ao ensino como em relação à aprendizagem. Pode ser comparada a "bússola” que orienta o processo de ensino-aprendizagem. Um cuidado é fundamental nessa avaliação: seu resultado não deve ser expresso meramente por uma nota, e sim paralelo ao processo pedagógico por meio de comentários.

Avaliação emancipadora utiliza-se do senso de autocrítica e auto desenvolvimento do aluno, através de instrumentos como a auto-avaliação, a co-avaliação. Nesse modelo, o professor torna-se um tutor e emite suas opiniões através de relatórios do processo evolutivo do aluno. (BLAYA, 2003).

Percebemos que é necessário ter em mente e de forma bem clara que em qualquer nível de ensino, a avaliação não é algo isolado e não existe e nem opera por si mesma; está sempre a serviço e vinculada a um projeto ou um conceito teórico. Dessa forma, a avaliação é determinada pelas concepções que fundamentam a proposta de ensino, como afirma Caldeira (2000):