A Antropologia, Ética e Cultural
Por: izeki_messias • 4/3/2018 • Trabalho acadêmico • 539 Palavras (3 Páginas) • 691 Visualizações
Antropologia, Ética e Cultural
A pessoa no neoliberal acaba valendo pelo o que produz e pelo o que consome,ou seja, tem espaço (pequeno) e sem muitas alternativas na sociedade.
Pensamento Grego
O homem é entendido como eixo unificador da ordem universal. Porém, o que caracteriza o homem é a sua própria essência e sua alma.
- Aristóteles – trata da alma, mas não do homem integral, utilizando uma visão psicológica e não antropológica. O que se percebe no pensamento grego primitivo é uma dualidade fundamental da alma espiritual e do corpo material.
- Platão – tudo que desrespeito a essência e a dignidade do homem se situa no espiritual. Por isso, em Platão, percebemos o dualismo espírito e matéria .
Pensamento Cristão
Encontramos a visão do homem como pessoa. A pessoa é resultado, sobretudo da experiência do diálogo entre Deus e o homem. Mas essa decisão e na responsabilidade do ser humano. Usavam o pensamento filosófico grego para explicar racionalmente a fé.
- Santo Agostinho – A alma se apresenta como livremente criada por Deus
- Santo Tomás de Aquino – Adota a doutrina de Aristóteles, mas para ele a alma e o corpo não são substancias separadas mas são dois princípios eternos que formam um único e mesmo homem concreto.
Renascimento
O humanismo predomina. O homem é olhado como situado neste mundo cuja referencia é DEUS e a segurança está na fé nesse DEUS. O homem questiona sobre o seu ser e sentido de sua vida.
Idade Moderna
A sociedade se torna antropofágica,ou seja, ele é o centro da sociedade. A submissão do homem a religião é substituída pela autonomia do pensamento humano por meio da razão e experiência. Na modernidade surge portanto o racionalismo, o homem é reduzido à um sujeito pensante, ele é um ser racional. Não se leva em conta o homem total concreto.
- Descartes – Com o dualismo de corpo e alma, como se nada tivesse entre si. Na pós modernidade o reflexo que tudo está sendo discutido e pensado, faz com que o homem passe pela experiência concreta.
Agora o homem se vê diante da vida, da sociedade e de si mesmo e não encontra mais segurança que dê sentido a sua existência. Essa fase se caracteriza pela forma materialista de olhar o mundo, a sociedade e a humanidade. Para o materialismo o homem é uma realidade material como outra qualquer.
- Augusto Comte – Pai do positivismo. Considera o homem como simples objeto estudo cientifico natural empírico.
- Darwin – com o evolucionismo, afirma que a evolução é fruto de uma seleção natural e o ser humano esta incluído nessa seleção.
- Nietzsche – o homem é produto da evolução que levará ao super homem. Tudo acontece na livre competição.
- Karlz Marx e Engels (pais do materialismo dialético) as coisas não estáticas mas dinâmicas. O principio é material. O homem não passa de um conjunto de relações sociais.
Porém nesta época surgem o existencialismo e o personalismo
- Pascal- acrescenta a razão o coração. A existência do homem explica por meio do imediatismo da experiência pessoal. Porem o homem é jogado contra si mesmo, tentando compreender sua própria existência
- Sartre- vai ao extremo. Para ele existência humana é conduzida a plena nulidade, ou seja, não tem validade alguma.
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