A CAPACIDADE DE SIGNIFICAR O MUNDO E A INSERÇÃO CULTURAL DO DEFICIENTE MENTAL
Por: Lillye Bastos • 15/11/2018 • Seminário • 1.009 Palavras (5 Páginas) • 263 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL
CAMPUS DO PANTANAL
CURSO DE PEDAGOGIA
GIANE DE PAULA M.CABANHAS
GLADIELY SANCHES CAMPOS
JACQUELINE LIMA MONTEIRO
LILIAN CRISTINA C.DO E.SANTO
MELINA MELGAR
AMANDA
NATALIE
RENATA
PRATICAS PEDAGOGICAS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL.
A CAPACIDADE DE SIGNIFICAR O MUNDO E A INSERÇÃO CULTURAL DO DEFICIENTE MENTAL.
Corumbá, MS
2018
EDILAINE SILVA DA LUZ
GIANE DE PAULA M.CABANHAS
GLADIELY SANCHES CAMPOS
JACQUELINE LIMA MONTEIRO
LILIAN CRISTINA C.DO E.SANTO
MELINA MELGAR
AMANDA
NATHALIE
RENATA
A CAPACIDADE DE SIGNIFICAR O MUNDO E A INSERÇÃO CULTURAL DO DEFICIENTE MENTAL.
Trabalho apresentado à disciplina Estudos Aprofundados em Educação Especial, do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus do Pantanal, como parte dos requisitos exigidos de avaliação, sob orientação da Profª. Monica Kassar.
Corumbá, MS
2018
Resumo
Este trabalho tem como objetivo fazer uma análise do Livro Praticas Pedagógicas na Educação Especial. A capacidade de significar o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. A leitura foi orientada pela Professora Mônica Kassar, e irá ajudar os colegas, a saber, mais a respeito da Educação Especial. O livro relata a trajetória da jovem Bianca uma menina, com uma deficiência mental grave de causa orgânica, que conseguiu através de um estudo e acompanhamento pedagógico na educação especial grande êxito com este dedicado trabalho. Mostrando que não devemos deixar que as proporções estabelecidas não devessem permanecer para sempre se não quisermos, mas para isso é necessário ter conhecimento muito bem fundamentados em teorias já experimentadas por outros estudiosos. Bianca tem dificuldades acentuadas de simbolização, ou seja, de trocar a realidade concreta por algo que não pertence ao real, realidade simbólica. Durante três anos de intervenção pedagógica, Bianca teve alterações consideradas significativas no processo cognitivo mediados por processos simbólicos. A autora trabalhou com a concepção de Vygotsky sobre o funcionamento mental da concepção enunciativa discursiva da linguagem.
Palavras-Chave: Semiótica; Simbólico; Signos;
Introdução
O livro relata uma história real de uma menina deficiente mental que conseguiu através de um estudo e acompanhamento pedagógico na educação especial uma grande evolução em seu processo de aprendizagem. A história acontece, dado o interesse da autora em estudar questões sobre o desenvolvimento humano, muito cedo, com o desejo de transformar o mundo em especial pelos que menos tinham seus direitos garantidos.
Padilha inicia os trabalhos em 1971, acompanhando crianças e adolescentes, encaminhados ao serviço de atendimento Pedagógico, devido a “problemas de aprendizagem”. A autora levanta questões do fracasso da escola, na escola, que poderiam interferir no dia a dia dessas crianças, jovens e suas famílias, além do encaminhamento dessas crianças a classe especial para deficientes mentais.
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