A CRIATIVIDADE, E SUA IMPORTÂNCIA NA PRÁTICA DOCENTE
Por: val70 • 19/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.194 Palavras (5 Páginas) • 329 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
VALÉRIA REGINA NICOLAY ARAGÃO
A CRIATIVIDADE, E SUA IMPORTÂNCIA NA PRÁTICA DOCENTE
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Teresópolis RJ
2015
VALÉRIA REGINA DA SILVA NICOLAY
A CRIATIVIDADE, E SUA IMPORTÂNCIA NA PRÁTICA DOCENTE
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Ensino de História e Geografia,Ensino de Matemática,Ensino de Ciências Naturais e Saúde Infantil,Estágio Curricular Obrigatório III: Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Seminário VII. Professores: Cyntia França, Lilian Gavioli de Jesus,Keila Tatiana Boni, Andreia de Freitas Zômpero, Vilze Vidotte Costa, Rosely Montagnini.
Tutora eletrônica: Liliane Cristina Lira de Lima.
Tutor(a) de sala: Rose Mary de Souza Braga Cordeiro
Teresópolis RJ
2015
INTRODUÇÃO:
O presente trabalho tem como objetivo apresentar os resultados de uma pesquisa sobre “Criatividade”. Com base nas leituras de “Criatividade e processos de criação” (OSTROWER, 1977) e “O professor e a formação docente” (NUÑES e SANTOS, 2012), entre outras fontes de pesquisa. Será apresentado o que é a criatividade, e seu conceito.
Além disso, a pesquisa busca associar a criatividade à prática docente. Já que ambos caminham sempre juntas. Mostrando como pode ser trabalhada a questão da criatividade em sala de aula, desde a educação infantil ao ensino superior.
O QUE É CRIATIVIDADE?
A palavra criatividade vem do latim creatus, que significa criar, do verbo infinitivo creare. E o grego, a palavra “krainen” (criatividade) significa realizar, desempenhar, preencher (PFEIFER, 2001, p.26). , de acordo com o dicionário Aurélio, criatividade pode ser definida como:
“Capacidade de criar, de inventar; Qualidade de quem tem ideias originais, de quem é criativo; Capacidade que o falante de uma língua tem de criar novos enunciados sem que os tenha ouvido ou dito anteriormente.” (FERREIRA, 1988)
Dessa forma, compreende-se que a criatividade necessita de um sujeito que deseja realizar algo novo para si mesmo ou para os outros. Na concepção de muitos autores, a criatividade é a habilidade de um individuo de criar e adaptar diversas produções. Como diz Ostrower (1977), a criatividade não é somente dos artistas, mas sim de todos os indivíduos.
Cada ser humano nasce com ela, entretanto ela desperta em diferentes áreas. Alguns criam invenções, outros criam músicas, outros criam histórias que nos levam a viajar em nossa imaginação. Todos nós temos a capacidade de criar, basta descobrir com qual área nos identificamos mais.
Segundo Nuñes & Santos (2012), “Neste caso poder-se-ia afirmar que a criatividade é um dos fenômenos responsáveis pela motivação e pela mudança dos homens nas sociedades.”, ou seja, é através da criatividade que as coisas mudam, crescem e são aprimoradas. Por esse motivo que criatividade está diretamente ligada ao trabalho docente.
A CRIATIVIDADE NA PRÁTICA DOCENTE
Sabemos que é através da educação que aprendemos a viver em sociedade, respeitando nossos direitos e deveres. Desde a educação infantil até o ensino superior estamos em constante mudança, aprimorando cada vez mais nossas ideias e conceitos.
Toda essa mudança que faz o mundo se atualizar se dá a partir do momento em que criamos algo novo, um conceito, uma idéia, algo que tenha impacto na sociedade. E tudo começa na educação. Desde cedo temos que fazer de nossos alunos cidadãos críticos e reflexivos, capazes de darem sua opinião a partir de suas ideias.
Para isso, devemos usar de nossa criatividade enquanto docentes, para aguçarmos a dos alunos. É de suma importância que comecemos a trabalhar e a estimular a criatividade desde a educação infantil. No início devemos explorar o gosto das crianças, o que mais gostam de fazer, o que querem ser quando crescer, e a estimular o gosto de cada um.
Já no ensino fundamental podemos explorar suas potencialidades. Como diz Ostrower (1977), “Desde as primeiras culturas, o ser humano surge dotado de um dom singular: mais do que "homo faber", ser fazedor, o homem é um ser informador.”, ou seja, o próprio aluno através de seus dons irá nos informar qual sua área. Alguns terão aptidão para escrever, outros para compor, desenhar, dançar, falar, e é muito importante que incentivamos cada um pela sua aptidão sem desmerecer nenhum.
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