A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA PERSPECTIVA DOS PROFESSORES QUE ATUAM COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS
Por: 123pc • 15/11/2020 • Projeto de pesquisa • 2.963 Palavras (12 Páginas) • 259 Visualizações
EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA PERSPECTIVA DOS PROFESSORES QUE ATUAM COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS
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RESUMO
O Presente trabalho procura entender a Educação Inclusiva no sentido como ela deve ser aplicada na escola ou como ela esta sendo aplicada. Faz uma abordagem de como os professores tem sido submetido a esse processo de inclusão que tem surgido. Trata-se de uma revisão bibliográfica qualitativa, onde informações extraídas de uma revisão Bibliográfica literária sobre a Educação Inclusiva. A revisão bibliográfica do assunto em questão nos serve para adequar nossas propostas para uma Educação Inclusiva eficiente.
Palavras-chave: Educação, Inclusão, Ensino Especial
ABSTRACT
The present work seeks to understand Inclusive Education in the sense that it should be applied at school or how it is being applied. It addresses how teachers have been subjected to this inclusion process that has emerged. It is a qualitative literature review, where information extracted from a literary literature review on Inclusive Education. The bibliographic review of the subject in question serves to adapt our proposals for an efficient Inclusive Education
Keywords: Educación, Inclusión, Educación Especial
INTRODUÇÃO
Este artigo é resultado do Trabalho de Conclusão de Curso- TCC em Educação Especial da faculdade Cruzeiro do Sul - Virtual, abordamos aqui a Inclusão Escolar em relação ao Ensino Especial; vamos abordar a realidade da Inclusão escolar atualmente. Como a comunidade escolar tem se preparado para incluir os alunos; principalmente aqueles com nescessidades especias. Vamos ver como os professores tem lidado com o processo de inclusão .
O obejtivo e compreender qual a realidade do processo de Inclusão escolar no ambito Ensino Especial, e a partir desse entendimento, procurar aperfeiçoarmos e criarmos estrategias de aplicação do Ensino Especial com menos exclusões e retrocessos.
Para chegar aos resultados aqui colocados, foi realizado um estudo bliografico com autores, artigos e revistas renomados afim de entender ou descobrir o que se sabe cientificamente sobre os processos de Inclusão Escolar.
DESENVOLVIMENTO
No período antigo as crianças que nasciam com alguma deficiência representavam um transtorno para a sociedade (Áries, 1988).
Na Era Cristã a deficiência era vista como expiação dos pecados, algo recebido por merecimento de castigos e confinamento. Havia ainda relatos de tortura, crueldade e promiscuidade e, em alguns casos, de exposição à ridicularizarão (Mazzota, 2001).
Na Idade Moderna, havia certa valorização do ser humano. Houve um aumento dos estudos e experiências com deficientes, considerando sua hereditariedade e biotipologia. Um dos responsáveis por essa mudança de comportamento foram os estudos de Trabalho de Itard (1774-1838), com o menino “selvagem de Aveyron” e com os estudos de Pestalozzi (1746 – 1827) com os deficientes mentais. Passa, portanto, ao modelo médico da deficiência.
Atualmente, na pós-modernidade, principalmente, no séc. XX, houve uma preocupação maior com enfoque no caráter assistencialista e médico-terapêutico, em que foi dada prioridade ao modelo clínico e a institucionalização. O atendimento educacional, que até a era moderna, foi totalmente segregativo, conta, atualmente, com propostas de políticas públicas para a inclusão e integração educacional e social. Agora os alunos devem estar em uma mesma escola, de maneira que “todos” os alunos estejam ou participem do esnino regular sem exlcusões, e não mais separados, como por exemplo, somente em escolas APAES.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, propoe que os alunos tenham atendimento necessário para desenvolvimento de suas habilidades físicas, psíquicas, entre outras. A Educação Inclusiva é uma maneira de como os alunos especiais ou não tenha sua garantia de direitos concedidos; que eles sejam acolhidos, respeitados e potencializados ou socializados respeitosamente. Nesse entendimento percebe-se que a educação inclusiva vai trabalhar questões de como os alunos do ensino regular e da educação especial ou com deficiencia serão incluídos tanto no âmbito escolar, social e comunitário. – Política Nacional de Educação Especial / (BRASIL, MEC/SEESP,1994, p.17).
Segundo Fonseca (1995) afirma que, no Brasil estima-se cerca de 15 milhões de pessoas que têm algum tipo de necessidade especial. As necessidades especiais podem ser de diversos tipos: mental, auditiva, visual, físico, conduta ou deficiências múltiplas. Deste universo, acredita-se que pelo menos, noventa por cento das crianças na educação básica sofrem com algum tipo de dificuldade de aprendizagem. Segundo Oliveira (2004), o processo de inclusão no Brasil vem tendo nos últimos anos um grande progresso no que diz respeito ao entendimento do conceito de inclusão na educação para pessoas com todo tipo de necessidades educativas especiais. Esse processo não tem ocorrido de forma homogênea, e também não é fácil de registrar dada a imensidão de nosso país que apresenta grandes desníveis econômicos e sociais. Afirma ainda que um dos avanços vagaroso, foi na questão da inclusão na educação no Brasil, é que o governo através do Ministério da Educação e das Secretarias Estaduais de Educação; vem fazendo mudanças de curriculares provocando mudanças na maneira de repensar as funções como educadores especiais, para que eles estejam preparados e aceitem em suas salas de aula alunos com necessidades educativas especiais. (OLIVEIRA, 2004).
Para a Educação Inclusiva acontencer efetivamente o sistema regular de ensino precisa ser atualizado e adaptado pedagogicamente para atender de forma inclusiva. O ingresso de alunos com deficiencias tem aumentado nas escolas, como indica os dados do Censo da Educação Básica 2019/Resumo Técnico.
A Educação Especial é uma educação organizada para atender específica e exclusivamente alunos com determinadas necessidades especiais. O ensino especial tem sido alvo de críticas, por não promover o convívio entre as crianças especiais e as demais crianças. Por outro lado, a escola direcionada para a educação especial nem sempre conta com materiais, equipamentos e professores especializados ou profissionais especialidos e especificos para este fim.
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