A Educação Essencialista
Por: FER.BRITTO • 14/8/2018 • Resenha • 1.601 Palavras (7 Páginas) • 182 Visualizações
POLO: Pontal do Paraná
TUTORA: Dayse Galdino de Oliveira
DISCIPLINA: Filosofia da Educação
ALUNO (A): FERNANDA MARIA STIVAL BRITTO
Atividade 4 - Tarefa: Educação Essencialista
(Valor: 15,0)
Responda as questões que seguem.
De que trata esse vídeo? O que mais gostou?
Fala-se sobre a Filosofia Grega, sobre o conhecimento.
Quais são os filósofos citados e abordados no vídeo? Qual a contribuição de cada um deles para a educação?
Sócrates: A maiêutica foi elaborada por Sócrates no século 4 antes de Cristo. Através desta linha filosófica ele procura dentro do Homem, que dá início a jornada interior da humanidade, a busca do caminho que conduz à prática das virtudes morais. Através de questões simples inseridas dentro de um contexto determinado, a maiêutica dá luz a ideias complicadas. Sócrates, seu criador, nasceu por volta de 470 ou 469 antes de Cristo, na cidade de Atenas. Ao longo de sua vida seu comportamento sempre foi modelo de integridade e ética. A educação se deu, principalmente, através da meditação moldada na elevada cultura ateniense deste período. Ele acreditava não ser possível filosofar enquanto as pessoas não alcançassem o autoconhecimento percebendo assim claramente seus limites e imperfeições.
Platão: Discípulo de Sócrates. Para Platão, a educação deveria dar uma formação moral ao homem dentro de um estado justo. Ele valorizava os métodos de debate e conversação como formas de alcançar o conhecimento e defendia que o ensino deveria durar 50 anos. Ele criou o Munda das Ideias, a Ideia do Bem. Platão foi um filósofo grego, discípulo de Sócrates, nascido por volta de 427 antes de Cristo. É considerado um dos principais pensadores da história da filosofia por influenciar profundamente o pensamento filosófico no ocidente. Foi o fundador da Academia em Atenas, além de escrever diversos diálogos filosóficos, 35 ao todo. Os seus diálogos podem ser considerados dentro de quatro períodos distintos:
- Diálogos considerados de juventude ou socráticos, até cerca de 390 a.C. (antes da morte de Sócrates).
Apologia de Sócrates
Críton ou Do Dever
Íon ou Da Ilíada
Laqués ou Da coragem
Lísis ou Da Amizade
Cármides ou Da Sabedoria
Eutífron ou Da Santidade
- Diálogos ditos de transição:
Eutidemo ou Da Erística
Hípias menos ou Da Mentira
Crátilo ou Da Etimologia
Hípias Maior ou Do Belo
Menexeno ou Do Epitáfio
Górgias ou Da Rétorica
República - livro I
Protágoras ou Dos sofistas
Ménon ou Da Virtude
- Diálogos de maturidade (escritos provavelmente entre 387 a.C. e 368 a.C.):
Fédon ou Da Alma
Banquete ou Do Bem
República - livros II a X
Fedro ou Da Beleza
- Diálogos considerados de velhice:
Parménides ou Das Formas
Teeteto ou da Ciência
Sofista ou Do Ser
Político ou Da Realeza
Filebo ou Do Prazer
Timeu ou Da Natureza
Crítias ou Da Atlântida
Leis (inacabado)
Aristóteles: O conhecimento que o Aristóteles diz que engloba todos os outros saberes particulares, que também, ao mesmo tempo é o fundamento para todos eles, que além disso ele vai captar a essência de todos os objetos de todos esses saberes particulares e ainda vai ordená-los como um todo, muito bem estruturado e muito bem organizado é o que ele chamava de filosofia primeira, que posteriormente ficou conhecido como metafísica. Aristóteles diz que a essência das coisas, do ser, dos objetos, a gente pode captar no próprio objeto e não precisamos ir para um mundo superior através da dialética para lá captar.
Sto Agostinho: Nasceu no século 5 depois de Cristo. Ele viveu no final do período do império romano. Ele nasceu dentro das dependências do Império Romano. É extremamente importante sabermos da vida dele, sobre a sua vida pessoal. Ele era um sujeito que estudava muito, buscava muito ao conhecimento, por uma questão muito pessoal, porque ele acreditava que lhe faltava algo. Procurando algo na sua vida, então ele vai tentar viver diversas correntes filosóficas e teológicas. Ele vai tentar passar por vários pontos até descobrir o seu verdadeiro caminho que lá na frente vamos entender que é Deus. Ele tenta encontrar algo e é importante saber que ele é uma pessoa, que inicialmente, bem isolada, uma pessoa até mesmo depressiva. Ele dizia que faltava algo em sua vida, que ele precisava encontrar e isso é muito importante para entender a sua obra. Inclusive, a sua mãe era cristã. A sua mãe o queria converter ao cristianismo, mas ele queria se converter não apenas porque a sua mãe falava, mas para que de fato descobrisse que essa força e a verdade fossem o caminho que ele deveria seguir. Ele foi levar o velho testamento ou antigo testamento, inicialmente ele teve uma certa rejeição ao antigo testamento, porque existe uma ideia de um Deus punidor no antigo testamento, que ora tem atitudes boas, ora tem atitudes não tão boas assim. E Agostinho não quer um Deus que tenha atitudes não tão boas assim. Assim Agostinho se afasta do Antigo Testamento. Não foi dessa vez que ele se tornou um homem cristão. Assim, ele vai tentar seguir as ideias do maniqueísmo, ideia baseada numa doutrina religiosa que afirma existir o dualismo entre dois princípios opostos, normalmente o bem e o mal. Santo Agostinho cristianizou Platão e se tornou o grande nome da Patrística.
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