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A Educação e suas transformações

Por:   •  6/10/2015  •  Dissertação  •  1.101 Palavras (5 Páginas)  •  184 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA

DANIELLY FRANCINI CHAMER

A EDUCAÇÃO E SUAS TRANSFORMAÇÕES

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São Carlos

2015

DANIELLY FRANCINI CHAMER

A EDUCAÇÃO E SUAS TRANSFORMAÇÕES

Trabalho apresentado ao Curso Pedogogia  da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina  - Fundamentos do Processo Educativo no Contexto Histórico – Filosófico, Comunicação e Linguagem, Metodoligia Cientifica.

Prof.  Andressa Aparecida Lopes, Edilaine Vagula, Edinéia de Cássia Santos Pinho, Fabiane Muzardo, José Adir Lins Machado, Mari Clair Moro, Reinaldo Nishikawa, Taíse Nishikawa.

São Carlos

2015

  • Introdução

Desde os primórdios da educação, tanto a escola como a família que é onde se origina os primeiros ensinamentos desempenhando as duas funções a de educar para a vida e para o trabalho. No começo a educação tinha como principal foco formar pessoas com caráter, passando a elas  o conhecimento, conduzindo –as a descobrir a verdade dentro de si.

Com o passar dos anos na Idade Média a escola foi dividida em dois  grupos onde os pobres era educados para trabalhar, ter um oficio e os ricos para melhorar o caráter para poder conduzir a sociedade. Muito diferente dos dias de hoje, onde se preza muito mais o sucesso acadêmico e sucesso financeiro do que melhoria do caráter do cidadão.Mostrando para todo nós o fracasso de um cidadão, onde se prevalece no dia-dia muito mais o conhecimento e não a sabedoria.

  • Compreensão do Texto

A Educação faz parte de nossas vidas, no nosso dia – dia , estamos envolvidos no sentido de aprender, ensinar , para fazer ou até para conviver todos os dias em sociedade.

Segundo Gómez:

A educação, num sentido amplo, cumpre uma iniludível função de socialização, desde que a configuração social da espécie se transforma em um fator decisivo da hominização e em especial da humanização do homem. A espécie humana, constituída biologicamente com tal, elabora instrumentos, artefatos, costumes, normas, códigos de comunicação e convivência como mecanismos imprescindíveis para a sobrevivência do grupo e da espécie. Paralelamente, e posto que as aquisições adaptativas da espécie às peculiaridades do meio não se fixam biologicamente nem se transmitem através de herança genética, os grupos humanos põem em andamento mecanismos e sistemas externos de transmissão para garantir, a sobrevivência nas novas gerações de suas conquistas históricas. Este processo de aquisição por parte das novas gerações das conquistas sociais – processo de socialização – costuma denominar-se genericamente como processo de educação (1998, p. 13).

No começo a Sociedade primitiva onde  a educação era de responsabilidade das Famílias,onde o conhecimento necessário para a vida adulta e um futuro oficio  se dava de forma pratica trabalhando com o pai, onde a criança já crescia com sua profissão praticamente definida.

Enguita retrata que na Roma Arcaica havia

(...) uma mistura de aprendizagem familiar e participação na vida adulta  em geral: o jovem varão simplesmente acompanhava o pai no trabalho da terra, no foro ou na guerra, enquanto as filhas permaneciam junto à mãe ajudando-a em outras tarefas (1989, p. 105).

Com o passar dos séculos o crescimento populacional e a aceleração do desenvolvimento da industrialização, o ensino promovido pela família já não dava mais conta de preparar os jovens para a vida.

Gómez retrata bem isso

                                  Para suprir tais deficiências surgem ao longo da história diferentes   formas de especialização do processo de educação ou socialização secundária (tutor, preceptor, academia, escola religiosa, escola laica..), que conduziriam aos sistemas de escolarização obrigatória para todas as camadas da população nas sociedades industriais contemporâneas. Nestas sociedades a preparação das novas gerações para sua participação no mundo do trabalho e na vida pública requer a intervenção de instâncias específicas como a escola, cuja peculiar função é atender e canalizar o processo de socialização (Ibidem, p. 13).

A educação em si e sua finalidade real vem levantando discussões e havendo transformações ao longo dos séculos.

De acordo com Silva as metas “educar para a vida, educar para o trabalho, “ensinar valores, entre outros em geral, não informam como os professores ensinam de fato,  mas, indicam orientações teóricas e pressupostos políticos ( Silva, 2009, p. 16).

Nos dias atuais a escola convive com a dupla tarefa de proporcionar aos jovens um aprendizado cultural e cientifico.

Sendo para a maioria das pessoas, a escola existe supostamente para ajudar na formação do caráter intelectual e proporcionar oportunidades de ascensão social e profissional, mas ao mesmo tempo tornado as pessoas cada vez mais individualistas, onde isso já começa a acontecer em boa parte da Idade Média, na sociedade européia, as pessoas estavam presas a um status da hierarquia social. Servo ou senhor, vassalo ou suserano, mestre ou aprendiz, a posição de cada pessoa inseria-se numa estrutura rígida e verticalizada. Na Idade Moderna, os laços dessa estrutura de dependência e fidelidade romperam-se, abrindo espaço para que o indivíduo pudesse emergir.        
Em contraposição à mentalidade cristã medieval, os tempos modernos formularam um  modelo de homem, caracterizado pela ambição, pelo individualismo e pela competitividade.  Alguém disposto a empregar suas energias na análise e na transformação do mundo em que vivia.

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