A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS DOCENTES
Por: TinkerBell • 21/5/2018 • Trabalho acadêmico • 2.356 Palavras (10 Páginas) • 282 Visualizações
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São Paulo
2017
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3. JUSTIFICATIVA 5
4. OBJETIVOS 6
4.1 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS DOCENTES 6
5. METODOLOGIA 7
6. CRONOGRAMA 8
REFERÊNCIAS 10
ANEXOS 11
ANEXO A – Apresentação do Projeto 11
CONCLUSÃO 15
1. INTRODUÇÃO
“[...] não há um único processo de alfabetização, mas dois processos com evolução diferenciada: o da difusão da leitura e o da difusão da escrita” (Frago, p. 33).
O processo de aprendizagem inicia-se na infância durante a escolarização. É a escola que se propõe a introduzir os conceitos de código da linguagem mãe, para que a criança possa fazer o uso dessa ao longo de sua vida e da maneira adequada. Tanto a alfabetização, quanto o letramento, compõem um conjunto de aprendizados que englobam aspectos cognitivos, motores, psicológicos e sociais do indivíduo e que se estendem por toda sua vida no exercício de comunicação, codificação, interpretação, decodificação e capacidade de aplicação de regras da linguagem. A importância da alfabetização e do letramento dá-se então no exercício dessa capacidade de maneira confortável e adequada para que o ato comunicativo se dê com eficácia.
Pela alfabetização se dar na infância, lida-se com seres em desenvolvimento que necessitam da brincadeira como alicerce para o aprendizado e concretização de saberes adquiridos. Através da brincadeira, a criança pode deparar-se com um universo inteiro de possibilidades que a incentivem a estudar e aprender, bem como facilitem e deixem divertida a tarefa de absorção do conhecimento.
“A atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança sendo por isso, indispensável à prática educativa” (Piaget, 1998)
A transformação da brincadeira acompanha a transformação do mundo. Ao longo da história, tivemos diversas maneiras de brincar e aprender, jogos lúdicos, brincadeiras de rua, jogos de tabuleiro, brinquedos elaborados com materiais de casa, com materiais reciclados, e encontrando-nos na era tecnológica, cada vez mais cedo ocorre a imersão da criança no que há de lúdico na tecnologia. Ao contrário do que é defendido por muitos, a tecnologia pode sim ser um alicerce no aprendizado desde bem cedo, pois através dela temos facilitadores e novos instrumentos que possibilitam a ampliação das maneiras de ensino e de entreter a criança utilizando-se de didática pedagógica e bom direcionamento. Isso significa que: com profissionais bem preparados, a atividade pedagógica pode englobar a tecnologia de maneira lúdica como alicerce ao próprio exercício do ensino.
2. DESENVOLVIMENTO
A necessidade de formação de professores De acordo com Soares (1998) emerge desde a última mudança na estruturação do ensino, em 1982, com a revitalização das Escolas Normais – que eram tidos como espaços educacionais que visavam, não somente, aprendizagem de conteúdos, como o incentivo e aplicação à pesquisas.
“De um lado está o modelo para o qual a formação de professores propriamente dita se esgota na cultura geral e no domínio específico dos conteúdos da área de conhecimento correspondente à disciplina que o professor irá lecionar.” (Saviani, 2009)
Desde então, apresentam-se os modelos dos conteúdos culturais-cognitivos e pedagógico didático. O primeiro esgota-se na cultura geral e na capacidade de dominar apenas o conteúdo específico da área na qual o profissional leciona, fazendo com que esse se limite em programações e planejamentos restritos, sem enxergar o indivíduo enquanto ser social global e a escola enquanto Instituição de ensino socializadora. Já o segundo modelo, pauta-se na ideologia de que o professor só completa sua formação efetiva enquanto docente quando realiza seu preparo psico-pedagógico e didático.
A necessidade da boa formação de um professor urge então, da mudança nas estruturas sociais, e consequentemente, no indivíduo, que imerso no meio, acaba por transformar-se. A educação sendo uma ciência sofre constantes atualizações e, atualmente, o curso superior de pedagogia é requisito mínimo com a demanda que se têm dentro da sala de aula, ainda o profissional deve se atualizar e buscar fazê-lo através de cursos, leituras, oficinas, projetos e muita criatividade.
O papel da tecnologia entra como auxiliador tanto do professor em exercício de docência, quanto para sua formação. A facilidade de acesso à materiais didáticos que ofereçam ampliação da bagagem do profissional, grupos de discussão online entre docentes, cursos via internet, materiais disponibilizados para consulta gratuita, ou através de pagamento, aplicativos com repertórios criativos que podem inspirar e auxiliar professores no planejamento e organização de dinâmicas de aula, jogos, brincadeiras, atividades e etc. Também destacam-se novas ferramentas de entretenimento e facilitação da passagem de conteúdo como DVDs, vídeos, canais no YouTube direcionados para fins educativos, aplicativos lúdicos, lousas digitais, em suma materiais interativos que dão ao ensino tradicional um tempero especial e essencial para melhor aprendizagem.
3. JUSTIFICATIVA
A problematização acerca da formação do professor e da sua conduta em sala de aula articulando conceitos de uma sociedade tecnológica e utilizando a tecnologia proveitosamente em função da alfabetização de crianças até oito anos, propõe uma nova visão a respeito da fôrma do ensino de base na educação infantil e fundamental.
A problemática observada com maior urgência foi a falta de interesse de muitas crianças no que diz respeito à educação por acharem “tedioso” ou “muito parado” o ensino que recebem regularmente. A solução encontrada foi o desenvolvimento de um projeto interdisciplinar que articula tecnologia, ludicidade, conteúdos de alfabetização e letramento, cooperatividade, trabalho em grupo, língua inglesa e educação física.
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