A Filosofia e Filosofia da Educação
Por: aline.spacca • 1/4/2015 • Trabalho acadêmico • 2.789 Palavras (12 Páginas) • 467 Visualizações
Faculdade Anhanguera
Atividade Prática supervisionada Pedagogia etapas -1 e 2
Santo André – 2015
Indice
ETAPA - 1
Passo 1 Pesquisar sobre o tema Filosofia e Filosofia da Educação
Passo 2 Realizar a Leitura individual do Texto Sugerido
Passo 3 Apresentar as conclusões em um texto dissertativo -argumentativo
ETAPA - 2
Passo 1 Pesquisar sobre o tema Filosofia e Filosofia da Educação
Passo 2 Realizar a leitura individual do texto
Passo 3 Apresentar as conclusões em um texto dissertativo
Faculdade anhanguera
COMPONENTES DO GRUPO
Aline Spacca RA - 2484660503
Nathalia Felix de Deus RA -1590988043
Maira Regina Abreu de Souza RA - 2485770614
Thamires Pereira de Castro RA - 1299106685
Thaina Alexandre de Lima RA – 2485713662
Leticia Torquato da Silva RA - 1581107033
Atividade prática supervisionada – etapa 1
E etapa-2
Trabalho para aproveitamento parcial na disciplina de
Fundamentos Filosóficos e Sociológico da Educação
sob orientação do profª Algustinho
Santo André – 2015
ETAPA – 1
Passo –1 Pesquisar sobre o tema Filosofia e Filosofia da Educação
A filosofia da educação é o campo da filosofia que se ocupa da reflexão sobre os processos educativos, os sistemas educativos, a sistematização de métodos didáticos, entre outros temas relacionados com a pedagogia. O seu escopo principal é a compreensão das relações entre o fenômeno educativo e o funcionamento da sociedade, e vários pensadores dele se ocuparam.
Uma das grandes questões da filosofia da educação é a dicotomia entre a educação como transmissão do conhecimento versus a educação crítica, como um incentivo à habilidade questionadora por parte do aluno. Como se conhece e o que significa conhecer também são questões abordadas e problematizadas pela filosofia da educação.
1.2: Fazer um levantamento acerca de algumas formas existentes de se perceber , analisar ver o mundo.
De acordo com o livro texto foi possível compreender que, são diversas as maneiras pelas quais o homem entra em contato com o mundo que o cerca, dependendo das circunstâncias e necessidades , como do tipo de cultura que está inserido. Tem a abordagem religiosa, uma pessoa quando religiosa aproxima-se de Deus pela fé, mas pode também buscar na filosofia a explicação racional para a existência de Deus. Outra abordagem é o senso comum que é fragmentário, difuso e , num primeiro momento, não questionado, pois é um conhecimento ametódico e assistemático.
1.2 : Produzir uma Lista de no mínimo 5 formas de se perceber, analisar, ver o mundo.
• Religiosa
A Filosofia da Religião é um ramo filosófico que investiga a esfera espiritual inerente ao homem, do ponto de vista da metafísica, da antropologia e da ética. Ela levanta questionamentos fundamentais, tais como: o que é a religião Deus existe.. Há vida depois da morte.. Como se explica o mal? Estas e outras perguntas, ideias e postulados religiosos são estudados por esta disciplina. Há uma infinidade de religiões, compostas de distintas modalidades de adoração, mitologias e experiências espirituais, mas geralmente os estudiosos se concentram na pesquisa das principais vertentes espirituais, como o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo, pois elas oferecem um sistema lógico e elaborado sobre o comportamento do planeta e de todo o Universo, enquanto as orientais normalmente se centram em uma determinada filosofia de vida. Os filósofos têm como objetivo descobrir se o olhar espiritual sobre o Cosmos é realmente verdadeiro.
• Mítica
Historicamente, a filosofia, tal como a conhecemos, inicia com Tales de Mileto. Tales foi o primeiro dos filósofos pré-socráticos, aqueles que buscavam explicar todas as coisas através de um ou poucos princípios. Ao apresentarem explicações fundamentadas em princípios para o comportamento da natureza, os pré-socráticos chegam ao que pode ser considerado uma importante diferença em relação ao pensamento mítico. Nas explicações míticas, o explicador é tão desconhecido quanto a coisa explicada. Por exemplo, se a causa de uma doença é a ira divina, explicar a doença pela ira divina não nos ajuda muito a entender porque há doença. As explicações por princípios definidos e observáveis por todos os que tem razão (e não apenas por sacerdotes, como ocorre no pensamento mítico), tais como as apresentadas pelos pré-socráticos, permitem que apresentemos explicadores que de fato aumentam a compreensão sobre aquilo que é explicado.
• Senso Comum
Evidentemente, com a coexistência de uma infinidade de abordagens filosóficas encontramos uma variedade de tratamentos dados ao conceito no correr dos séculos. Como não pretendemos discorrer sobre a equivocidade do termo, mas à realidade precisa que ele indica, recorremos, para início de conversa, à definição clássica de Gian Batista Vico, sem nos determos no tratamento específico que este filósofo lhe dá: “O senso comum é um juízo sem reflexão, comumente sentido por toda uma ordem, todo um povo, toda uma nação, ou por todo o gênero humano
• Cientifica
É verdade que é da própria finalidade das ciências e da filosofia o desejo de um conhecimento seguro, sistemático, fundamentado das coisas, em oposição àquele necessariamente imperfeito
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