A Função e significado do trabalho do pedagogo na gestão e docência
Por: Thales Martins • 20/6/2018 • Trabalho acadêmico • 791 Palavras (4 Páginas) • 243 Visualizações
[pic 1] | FUPAC – FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FEESU-FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ESTUDOS SOCIAIS DE UBERLÂNDIA - CURSO DE PEDAGOGIA – Licenciatura Av. Marcos Freitas Costa, nº 1510, Bairro: Osvaldo Rezende. CEP 38.400-328 FONE: (34) – 3210 – 8227 – UBERLÂNDIA – MG |
CURSO: PEDAGOGIA – PERÍODO: 7º A – ANO: 1º\2018
Professora: Cristiane Mendes
Alunas: Anaile Ferreira Martins e Meire Batista Pires
Função e significado do trabalho do pedagogo na gestão e docência
Gestão pode ser entendido como um termo que busca superar a concepção Taylorista/Fordista, ainda contemporânea nas instituições e organizações, incluindo as educacionais, ela apresenta um conceito mais dinâmico de movimento e pode ser entendida como tomada de decisão, de direção ou administração, como o objetivo de impulsionar uma determinada organização que se constrói coletivamente, de forma criativa, através da participação, da escola e de seus integrantes.
Com a aprovação da LDB 9.394/96, determinou-se legalmente a implementação de um trabalho pedagógico articulado, com o objetivo de tornar possível a elaboração de um projeto educacional que vincule as ações dos profissionais da educação a um projeto educativo mais amplo, que faça uso pela educação a emancipação social e política de todos, pois a nova proposta estabelecida na lei traz em seu bojo o incentivo á participação da comunidade na administração pública.
O trabalho pedagógico deve ser entendido a partir de uma intenção, de uma organização previamente definida, construída de forma a oportunizar a participação e o entendimento de todos, a participação coletiva deve ser valorizada e estar presente tanto nos processos de tomada de decisão quanto no estabelecimento de plano maiores, sem perder de vista o objetivo da instituição educativa que deve privilegiar a transmissão e reelaboração dos conhecimentos construído e sistematizados pelas diferentes gerações em tempos e espaços anteriores.
Quanto a autonomia da escola, é necessário que esteja detentora de um número mínimo de poder de decisão, que possa ser compartilhado com seus usuários e com finalidade de servi-los de maneira efetiva, agora conclama os educadores para analisarem a questão da participação da comunidade na escola, questiona se não seria está uma justificativa do estado para eximir-se de seu dever de arcar com os custos da escola.
A eleição de diretores ou dirigentes da escola também foi incentivada pela proposta de gestão democrática, ou seja, o cargo até então assumido ou ocupado a partir de indicação agora passa a exigir eleição de diretores com participação da comunidade escolar e concurso público com os demais profissionais da escola.
A intermediação escolar, comunidade e família, também é proposta que surge com a gestão democrática. A concepção de igualdade tão comentada a partir dos anos 1990 acabou por tornar-se uma estratégia utilizada por alguns com o objetivo de manter a desigualdade dentro de limites toleráveis, evitando que a instabilidade política e econômica dos países fosse comprometida pela nova ordem mundial.
Falar ou pensar gestão na escola sempre nos remete as instâncias de decisão colegiadas, que são aquelas na qual todos os interessados podem participar opinando, questionando, buscando melhores resultados, novas formas de trabalho, visando a qualidade de ensino. As instâncias colegiadas destacadas são: conselho escolar, grêmio estudantil, APMF (associação de pais, mestres e funcionários) da escola.
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