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A Gestão do Conhecimento

Por:   •  28/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  622 Palavras (3 Páginas)  •  207 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA E GESTÃO DO CONHECIMENTO

Fichamento de Estudo de Caso

Diogo Lopes da Silva

Trabalho da disciplina Gestão

do Conhecimento e Inovação,

                                                 Tutor: Prof. Carla Rabelo Barrigio

Rio de Janeiro

2019

Estudo de Caso:

Boeing 787: Fabricando um sonho

REFERÊNCIA: MCDONALD, Rory. KOTHA, Suresh. Boeing 787: Fabricando um sonho. Harvard Business School, 9-615-048, 2015.

Em abril de 2013, a Autoridade Federal de Aviação dos Estados Unidos liberou os aviões Boeing 787 retornassem ao serviço. O 787 representou um projeto radical na forma de fabricação de aeronaves comerciais, que possibilitaram um avião supereficiente que voaria muito mais rápido, usando 20% a menos de combustível.

Porém, o programa 787 não se desdobrou como a administração da Boeing havia planejado. Atrasos, altos custos excedentes e conflitos entre gestão e trabalho fizeram o programa sair totalmente do cronograma esperado. O primeiro avião só foi entregue 40 meses atrasados, depois de muitos gastos excedentes.

Foi em 1916, em Seatle que foi fundada, a Boeing é um dos principais produtores de aeronaves militares e comerciais.

Levando em consideração a visão da Boeing sobre o avanço dos aviões comerciais e sua relutância em investir em um novo programa de aviões, o mercado começou a questionar o compromisso, e a capacidade da Boeing de competir efetivamente com outra grande concorrente, a Airbus.

Por isso, para frustrar o impulso da Airbus e manter sua legitimidade, a Boeing anunciou o lançamento de um modelo já existente, mas, modificado o 747. Mas, o anúncio não convenceu os clientes.

Com a falta de entusiasmo, a Boeing então voltou-se para um novo avião radical: o 787.

Mais de uma dúzia de empresas ajudaram a Boeing a selecionar os produtos para arquitetura do novo produto. Com grande parte da estrutura primária construídas a partir de titânio e grafite.

Uma equipe global de parceiros de compartilhamento de risco assumiu participações de capital, onde cada investidor teria um incentivo financeiro para minimizar custos e ajudar a comercializar o avião em seu país de origem.

A abordagem da Boeing para a fabricação do 787 também diferiu significativamente de qualquer outro programa anterior.

O projeto iniciado em 2003, começou a sofrer atrasos a partir de setembro de 2007, atrasos esses que representaram um grave revês para a intenção da Boeing de se tornar um integrador de sistemas de grande escala. Muitos culparam o modelo de parceria global da Boeing pelos atrasos.

Haja visto que o modelo terceirizou uma parte sem precedentes da fabricação para parceiros nos Estados Unidos, Itália e Japão.

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