A  INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO REGULAR DA REDE ESTADUAL

TITULO: "INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR”.

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO REGULAR DA REDE ESTADUAL

Para um bom desenvolvimento físico e psicológico de um aluno com Deficiência, é necessário um convívio social (inclusão) com crianças sem deficiências, assim tratando- as da mesma forma, apenas com um pouco mais de atenção elas desenvolvem a aprendizagem. A sua evolução se da a partir da inclusão, vendo e fazendo as mesmas coisas que qualquer criança sem deficiência faz, porém, respeitando seus limites individuais.

A inclusão de alunos portadores de deficiência no ensino regular vem avançando em todos os países, inclusive no Brasil. Para uma inclusão bem sucedida desses educandos precisamos conhecê-los, para planejar e organizar um sistema educacional atuante e eficaz para que educadores e educandos possam obter resultados satisfatórios na relação professor – aluno em sala de aula.

Cada vez mais a sociedade está aderindo aos princípios inclusivos, embora sob pressão de leis e políticas públicas, as pessoas com necessidades educacionais especiais vêm adentrando e permanecendo nas escolas de ensino regular.

Desafios que a educação inclusiva impõe à formação de professores especialmente os de educação, formação adequada no que se refere aos diferentes processos e procedimentos pedagógicos que envolvem o saber e o saber fazer; formação que possibilite dar conta das mais diversas diferenças; formação específica sobre características, necessidades e procedimentos pedagógicos para as diferentes áreas de deficiência.

Plano de aula

 Público-alvo

Criança de 10 anos;

3° ano do Ensino Fundamental;

Deficiência visual.

Pique-Pega com bola adaptações para alunos com deficiência visual.

 Espaço físico.

Sala de aula, quadra ou pátio.

 Materiais.

Bola de guizos ou bola que possua algo que faça barulhos sonoros, faixa escura para vendar os olhos.

 Objetivos.

Objetivo Geral:

Inclusão de alunos com deficiência visual nas aulas de Educação Física.

Objetivos Específicos:

Fazer a sociabilização do aluno com deficiência visual nas atividades prática;

Mostrar aos demais colegas sem deficiência que é possível que o colega que a possui participar sem problema algum.

 Desenvolvimento (parte inicial, parte principal e parte final).

Parte Inicial

Tempo 10 min.

Breve explicação sobre a atividade a ser realizada para que todos os alunos compreendam.

Parte Principal

Tempo 40 min.

Primeiramente, deve-se demarcar a área onde será realizada a atividade, em seguida é importante percorrer esse local demarcado com o aluno deficiente visual, para que o aluno faça o reconhecimento do local.

Primeiro passo: Quando o pegador for um aluno com deficiência visual todos os outros alunos deverão correr batendo palmas, para auxiliar na dos mesmos.

Segundo passo: Quando o pegador for um dos outros alunos que não possui deficiência visual, o mesmo deverá vendar os olhos e correr com uma bola de guizos, facilitando sua localização pelo colega com deficiência visual, auxiliando assim seu deslocamento.

Parte Final: O professor perguntará aos alunos como eles se sentiram com a atividade, deve-se avaliar se todos os alunos conseguiram se familiarizar com a situação.

 Conteúdo.

Pique – pega com bola com barulho e faixa escura para vendar os olhos dos alunos sem deficiência visual.

 Estratégias e adaptações (modificações quanto à instrução, materiais, espaço físico e regras).

As modificações do jogo tradicional, para o que vai ser adaptado para comtemplar o aluno com deficiência visual são: a bola com barulho; a faixa escura para usar no aluno sem deficiência visual quando ele for o pegador; as palmas dos demais alunos para a sua localização e o principal a área demarcada.

 Avaliação.

Como se desempenharam durante a realização dos exercícios, os graus de dificuldade de cada aluno, com ou sem deficiência visual.

Plano de aula

 Público-alvo

Criança de 8 anos ;

2° ano do Ensino Fundamental;

Deficiência Auditiva.

pular corda com adaptação para aluno com deficiência auditiva.

 Espaço físico.

Espaço físico plano e desimpedindo com: sala de aula; quadra ou pátio.

 Materiais.

Cordas individuais 1,5 metro;

Cordas coletivas 6 metros.

 Objetivos.

Objetivo Geral:

Ao final da sequência de atividades as crianças deverão ser capazes de reconhecer a existência de elementos rítmicos e expressivos nas brincadeiras vivenciadas.

Objetivos Específicos:

Reconhecer a possibilidade de variações e adaptações nas regras originais de uma brincadeira.

Realizar os movimentos básicos de saltar com um e dois pés, agachar, girar e equilibrar-se e suas relações com o ritmo