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A Inteligência, Pensamento e Linguagem

Por:   •  6/6/2018  •  Artigo  •  714 Palavras (3 Páginas)  •  230 Visualizações

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RESUMO

Este estudo parte da análise do desenvolvimento da inteligência e aquisição do conhecimento das crianças em sua formação, mostrando a importância da incorporação dos estágios que o pensamento da criança passa. Nesse capítulo o autor Jean Piaget informa que esse estudo partiu da observação de seus próprios filhos, assim pode compreender melhor o papel das ações, e como elas constituem o ponto de partida das futuras operações da inteligência, os argumentos desse autor são obtidos através do estudo do pensamento verbal, começando pela ação e depois pela linguagem, mostrando também em primeiro lugar em que a criança difere do adulto, ou seja, o que falta para que a criança raciocine igual ao adulto normal e de cultura média. Esse assunto imenso do pensamento da criança foi explicado em três partes pelo autor, e foi estudado por mais de quarenta anos pelo mesmo sem ser esgotado, para que assim possamos entender o processo de construção da aprendizagem pelo qual o ser humano se desenvolve.

Palavras chave: inteligência, pensamento e linguagem.

INTRODUÇÃO

    O objetivo desse estudo é apontar a importância das etapas do desenvolvimento do pensamento da criança, este capítulo mostra que em alguns momentos de sua vida as crianças não tem conservação de quantidade e assim já aponta uma diferencia entre o pensamento da criança e o adulto. Na verdade este estudo chamado de epistemologia genética explica que a criança passe por quatro estágios para desenvolver seu pensamento.

    O primeiro é o sensório motor de 0 a 2 anos, que seria a inteligência pratica, onde a criança conhece o mundo através de objetos, não tem noção de perigo e esta presa no aqui e agora. O segundo é o pré-operatório de 2 a 7 anos, com o aparecimento da função simbólica, onde elas usam um símbolo para representar um objeto, aparecimento da linguagem e não tem noção de conservação só analisa um atributo por vez. Mudando a aparência do objeto muda também a massa o volume. O terceiro é o operatório concreto de 7 a 11 anos, tem noção de conservação coordena pontos de vista diferente e utiliza situações concretas para apoiar seu pensamento. O quarto é o operatório formal de 11 a 12 anos em diante, onde o raciocínio é apoiado em hipóteses, é o mais próximo do pensamento adulto.

    A conservação da criança ajuda na construção psicológica dos números, levando elas a conservarem as quantidades, sendo assim a psicologia genética não ensina, apenas, aquilo em que a criança é diferente do adulto no pensamento, mais também como se constroem certas estruturas logicas matemáticas que é igual a do pensamento adulto.    

DESENVOLVIMENTO

    O contexto mostra também um pouco da dimensão sócio histórica no funcionamento psicológico e da construção do pensamento do ser humano. Saber como o pensamento da criança se desenvolve leva automaticamente ao pensamento do adulto que está ligada a nosso conhecimento fazendo com que a inteligência se transforme. A ordem em que é colocado esse desenvolvimento mental ajuda a incorporar novos conhecimentos aos conhecimentos que já existem. O pensamento da criança deve ser estímulos para que funcione de acordo com seus conhecimentos que se da por descobertas que a criança faz com isso cria sua própria autonomia.  

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