A ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL
Por: cibelle123 • 30/11/2017 • Monografia • 2.211 Palavras (9 Páginas) • 269 Visualizações
FACULDADE ANHANGUERA[pic 1]
POLO REPÚBLICA 7224
CIBELLE FERREIRA DA SILVA-RA1299766906
belleebica@hotmail.com
PEDAGOGIA
LICENCIATURA
ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL
Trabalho apresentado à disciplina de Organização e Metodologia do Ensino Fundamental, do 5° semestre, do curso de Pedagogia, da Faculdade Anhanguera-UNIDERP-Polo República 7224.
BELÉM-PA
2015
Este relatório visa informar os passos que foram realizados para a constituição desta ATPS, bem como o seu objetivo que é o favorecimento da aprendizagem, estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e eficaz e dentre outros.
A constituição do presente trabalho se deu através de pesquisas e realização de relatórios parciais nos quais podemos citar em quatro etapas das quais são:
- Etapa 1- Conhecer como é a organização e a estrutura do Sistema de Ensino Brasileiro.
- Etapa 2 - Interpretar e analisar a finalidade do Ensino Fundamental e os limites e possibilidades presentes na gestão da educação.
- Etapa 3- Conhecer os diferentes tipos de organizações auxiliares da escola, sua estrutura, formas de funcionamento e contribuições para os alunos e funcionários.
- Etapa 4- Reconhecer a relevância dos debates sobre os cursos de formação profissional a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96), artigo 62.
A estrutura e funcionamento da Educação Infantil e Ensino Fundamental no Brasil.
De acordo com o Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil Volume 2, que apresenta o seguinte texto “Em consonância com o papel do Ministério da Educação (MEC), de indutor de políticas educacionais e de proponente de diretrizes para a educação, a Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, por meio da Coordenação Geral de Educação Infantil (COEDI) do Departamento de Políticas de Educação Infantil e do Ensino Fundamental (DPE) apresenta o documento Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil –Volume 1e 2.
Esta publicação contém referências de qualidade para a Educação Infantil a serem utilizadas pelos sistemas educacionais, por creches, pré-escolas e centros de Educação Infantil, que promovam a igualdade de oportunidades educacionais e que levem em conta diferenças, diversidades e desigualdades de nosso imenso território e das muitas culturas nele presentes.
Com o objetivo de propiciar o cumprimento do preceito constitucional da descentralização administrativa e de cumprir a meta do MEC que preconiza a construção coletiva das políticas públicas para a educação, este documento foi elaborado com a contribuição efetiva e competente de secretários, conselheiros, técnicos, especialistas, professores e outros profissionais.
Consideramos que este é um fato histórico da maior importância para a Educação Infantil, não apenas pelo conteúdo aqui apresentado, mas pelo seu significado no contexto da legislação e das conquistas para esta primeira etapa da Educação Básica.
É, portanto, com satisfação que este ministério apresenta a versão final dos Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil, com o desejo de que este documento e a forma como ele foi produzido contribuam para um processo democrático de implementação das políticas públicas para as crianças de 0 até 6 anos, sendo amplamente divulgado e discutido, servindo efetivamente como referência para a organização e o funcionamento dos sistemas de ensino. Esperamos que os esforços da Secretaria de Educação Básica e de todos os nossos parceiros na elaboração deste documento sejam revertidos em melhoria real na qualidade da educação infantil para todas as crianças brasileiras de 0 até 6 anos.”
A educação básica no Brasil, desde a Constituição de 1988 e, com mais ênfase, nos últimos oito anos, vem sofrendo grandes mudanças. Analisá-la implica considerar determinadas preliminares como o pacto federativo, a desigualdade social, as ligações internacionais e a própria noção de educação básica a fim de contextualizar as políticas de avaliação, focalização, descentralização, desregulamentação e financiamento. Tais alterações evidenciam uma forte focalização no ensino fundamental na idade legal apropriada, o mesmo não acontecendo com as outras etapas tão importantes quanto o ensino fundamental.
Interferência política na gestão, inexistência de concursos públicos, falta de autonomia dos professores, fragilidade na formação de professores, gestores que não participam de planejamentos, formação precária e enfraquecimento da gestão, professores que tem dificuldades de lidar com as crianças, sendo que a organização do sono à brincadeira em que condições esses professores estão situado, contribuição da psicologia e da sociologia da infância, que poderia favorecer escolas e sem com ambientes precários para nossas crianças.
A educação básica deve dar condições para que o educasse possa ter uma vida produtiva plena. Mas pode também uma velha preparação para o trabalho. A alfabetização deve ser logo nos anos iniciais a leitura e a escrita onde que pretendemos transformar as escolas em centros de criatividade em que se ensine e se aprenda com alegria.
Sabemos que a distribuição de renda e da riqueza no país determina o acesso e a permanência dos estudantes na escola, não se deve exigir da escola o que não é dela. Problemas há na escola que não são dela, mas que estão nela e problemas há que são dela e obviamente podem também estar nela. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Vantagens e Desvantagens do Ensino Fundamental de Nove Anos
A proposta do MEC com a implantação do ensino fundamental de nove anos, é de que a criança de 06 (seis anos de idade) inicie o ensino com o termino dessa fase do ensino com 14 (quatorze anos), essa discussão iniciou-se em 2004. Acredita-se que para uma implementação qualitativa do Ensino Fundamental de nove anos é importante compreender que o conceito de infância sofreu transformações historicamente, o que se evidencia tanto na literatura pedagógica, quanto na legislação e nos debates educacionais, em especial a partir da década de 1980, no Brasil.
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