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A ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL

Por:   •  15/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.081 Palavras (13 Páginas)  •  228 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PEDAGOGIA

ORGANIZAÇAO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL (5 semestre)

APARECIDA  DAS GRAÇAS CABRAL MARTINS MOURA                     RA:7982715576

EVA  MARIA DE ALENCAR MOURA

RA:433610

GLEIDE ALVES MOURA DIAS

RA:8305763552

WERICA IANA FERREIRA DE ANICESIO

RA:439229

RONDONOPOLIS-MT

2015

INTRODUÇAO

                Em 1996, o MEC foi responsável pela reforma da educação brasileira montando a atual LDB – Lei de Diretrizes e Bases – na qual alterava leis anteriores e incluindo a educação infantil (creches e pré-escolas) como parte da educação básica e direito da criança.

                  Outra mudança ocorrida foi a exigência de uma formação adequada aos profissionais da educação básica que, a partir de então, deveriam ter ensino superior. Além disso, desde 2005 vigora a lei nº 11.114 que determina a matrícula obrigatória da criança com 6 anos no primeiro ano do ensino fundamental e não mais com sete anos, como anteriormente era feito.

                  O MEC, apesar de contar com uma estrutura organizacional bem definida que deveria articular-se harmoniosamente com órgãos e entidades federais, oferecendo apoio técnico ao Fundef junto a estados, DF e municípios, no entanto deixa a desejar no que se refere a esse trabalho, pois nem todas as suas políticas educacionais fora da escola são eficazes com, por exemplo, professores a cada dia se mostrando mais descontentes com as condições de trabalho atual.

                 Atualmente a educação Brasileira é regida conforme preza a Constituição Federal seguida da LDB/96 (Lei e Diretrizes de Bases da Educação Nacional). 

AS ATRIBUIÇOES DO MINISTERIO DA EDUCAÇÃO: ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO INFANTIL

                           O Ministério da Educação (MEC) foi criado em 1930, logo após a chegada de Getúlio Vargas ao poder. Com o nome de Ministério da Educação e Saúde Pública, a instituição desenvolvia atividades pertinentes a vários ministérios como saúde, esporte, educação e meio ambiente. O sistema educacional brasileiro era centralizado e o modelo era seguido por todos os estados e municípios. Com a aprovação da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), em 1961, os órgãos estaduais e municipais ganharam mais autonomia, diminuindo a centralização do MEC. O conhecimento recuperando o processo produtivo de ensino-aprendizagem, tornando-se um agente da educação no ambiente escolar e refletindo criticamente sobre sua prática pedagógica. Quando o professor não permite que outros profissionais o substituam na função decisiva do processo – definir políticas, organizar processos, acompanhar e avaliar os alunos e seus aprendizados – está se valorizando e ascendendo profissionalmente.

                           O MEC, apesar de contar com uma estrutura organizacional bem definida que deveria articular-se harmoniosamente com órgãos e entidades federais, oferecendo apoio técnico ao Fundef junto a estados, DF e municípios, no entanto deixa a desejar no que se refere a esse trabalho, pois nem todas as suas políticas educacionais fora da escola são eficazes com, por exemplo, professores a cada dia se mostrando mais descontentes com as condições de trabalho atual.

         
                            É função principal do MEC e, conseqüentemente, da Estrutura e Funcionamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental processar as políticas nacionais, estaduais e municipais sobre a legislação sobre ensino – aprendizagem auxiliando o educador a entender esse processo em relação à escola e aluno. Surge daí a necessidade de entender o sistema de ensino de uma maneira global e geral (percorrendo fatos históricos, leis, e políticas); para esclarecer dúvidas sobre a educação é preciso ter em mente que o homem é um ser histórico e cultural, e que o meio, a sociedade, tudo interfere na educação e nos seus longos caminhos até chegar.            Atualmente a educação Brasileira é regida conforme preza a Constituição Federal seguida da LDB/96 (Lei e Diretrizes de Bases da Educação Nacional).

                           Portanto, o governo Federal, os Estados, o Distrito Federal e os municípios devem administrar cada qual seu sistema de ensino, ficando com a missão de cuidar, manter, gerar fundos e toda a questão financeira do seu sistema educacional. A nova constituição sugere que seja destinado 25% de seu orçamento geral para o Estado e 18% de impostos federais municipais para a educação. No que se refere à questão da educação e do professor, faz-se necessária uma transformação real e concreta para haver um avanço possível no sistema educacional.

                          O professor não deve ser um mero “tarefeiro”, que apenas transfere o conhecimento de forma mecânica aos alunos, mas resgatar sua capacidade de pensar, elaborar e produzir o conhecimento recuperando o processo produtivo de ensino-aprendizagem, tornando-se um agente da educação no ambiente escolar e refletindo criticamente sobre sua prática pedagógica. 

                           O sistema de ensino, em seu sentido amplo, começou com as escolas e depois é que foram surgindo necessidades a serem atendidas dentro delas.

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS, VANTAGENS E DESVANTAGENS

                          Em janeiro de 2001 foi aprovado o Plano Nacional de Educação (PNE) – através da Lei nº 10. 172 – e o Ensino Fundamental de 9 anos se tornou obrigatório na educação nacional. A proposta do MEC em programar o ensino fundamental de nove anos é assegurar às crianças mais tempo no convívio escolar e mais oportunidades de aprendizagem com uma educação de qualidade. Teoricamente, a meta é que a partir dos 06 anos a criança começa então no 1º ano, e terminará o 9º ano com 14 anos. A proposta tem como objetivo diminuir os índices de evasão escolar e repetência.

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