A Tendência progressista libertadora.
Por: Renato Nascimento • 4/5/2018 • Trabalho acadêmico • 322 Palavras (2 Páginas) • 682 Visualizações
- A tendência progressista libertadora
Foi iniciada no final dos anos 70 e início dos anos 80, com o principal objetivo buscar uma educação mais crítica, na qual focava-se em discussões de assuntos voltados para polícia e para a sociedade.
Uma das principais características dessa tendência foi o fato em que se encontrava o professor, ele não era visto como o “dono de todo o conhecimento”, mas sim como um coordenador que atua junto com o aluno afim de melhorar a interação entre professor e aluno facilitando o pensamento crítico.
Um dos principais defensores dessa tendência foi o professor Paulo Freire, que buscava uma transformação na sociedade capitalista através de uma escola conscientizadora.
- A tendência progressista libertária
Os defensores dessa tendência a partir de níveis subalternos buscavam modificações institucionais, pois tinham o objetivo de burlar todo o sistema na tentativa de abolir qualquer forma de poder autoritário, já que seus defensores sentiram na pele uma ditadura militar.
Um ponto importe dessa tendência foi o interesse de incluir a classe trabalhadora na educação, visando respeitar as individualidades de cada região, garantindo assim uma educação de qualidade para todos.
Além disso, essa tendência buscava fortalecer a democratização na escola, através de eleições para concelhos, direção da escola, grêmios estudantis e outras formas de gestão participativa.
- A tendência progressista crítico social dos conteúdos ou histórico-crítica
Essa tendência foi a principal oposição a “pedagogia libertadora”, pois acreditavam que a mesma não dava o real valor ao aprendizado do chamado “saber científico”, que foi construído ao longo da história criando uma identidade e acervo cultural da sociedade.
Os defensores dessa tendência afirmavam que a função social da escola deveria ser sistematizada, afim de promover uma educação de qualidade para as mais diversas classes sociais. No qual enfatizava o domínio dos mais diversos conteúdos científicos.
Essa tendência também defende que não basta apenas repassar o conteúdo, mas sim que os alunos tenham domínios sobre eles, ou seja, eles não focavam apenas na quantidade, mas também na qualidade.
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