A escola como organização aprendente
Por: SEVLAELAINE • 8/5/2015 • Resenha • 1.959 Palavras (8 Páginas) • 6.565 Visualizações
LIVRO: A ESCOLA COMO ORGANIZAÇAO APRENDENTE: BUSCANDO UMA EDUCAÇAO DE QUALIDADE
Michael Furllan- Andy Hargreaves
Aponta que a qualidade da educação não esta boa e indica caminhos...
Cultura de colaboração autêntica construída pelos professores em oposição a uma congenialidade, se tornado lideres e trabalhando para um aperfeiçoamento profissional para encontrar tempo para sua vida pessoal.
A escola opera um processo de mudanças com foco em novos resultados definidos em termos de promover um ensaio para a compreensão e para o desempenho em um mundo em transformação , num movimento em que se outogerenciam e faz do professor auto- regulável ,menos depende da burocracia externa .
Acesso global com a massificação da tecnologia da informação para reinventar o profissionalismo do professor.
As políticas multiculturais e políticas de gênero assumem novos estilos de liderança e maior visibilidade para as questões da Equidade, provocando mudanças rápidas, complexas e multilineares nas forças de trabalho.
Ensinar é uma profissão ao mesmo tempo intelectual e afetiva, e está num momento decisivo de mudanças essenciais e possíveis. Essas mudanças envolvem estruturas mentais, conhecimento e ações diárias.
Escolas aprenderam são locais de interesse e de realizações para professores e alunos, e os professores e diretores podem favorecer essa situação.
Se quisermos melhorar nossas escolas será preciso desenvolver um senso se grupo e não o individualismo. E preciso derrubar as paredes.
Será preciso compreender os professores em termos mais holístico (global)-Professores totais.
Escolas totais buscam superar as condições sociais e condições de trabalho dos professores e diretores para romper com o paradoxo da individualidade e do senso de grupo, pois os professores como um grupo aumenta o poder de escolhas na tomada de decisões tornado-as culturas cooperativas de ajuda e de apoio.
O diálogo da ação e avaliação do trabalho pedagógico indica um profundo envolvimento dos professores, ou seja, em profissionalismo interativo e um aperfeiçoamento continuo da escola.
Fase de evolução do ensino e das escolas, um futuro maduro da profissão de ensinar, onde a melhoria do status que não é suficiente.
Capítulo : 1 - O PROBLEMA
A qualificação como comunidade, oportunidade para aprender com os outros.
No processo decisivo de política e prática o desenvolvimento de papéis de liderança, instrução compartilhada, planejamento cooperativo, gerenciamento tornam se divisíveis na tarefa das escolas.
Prioridades curriculares nacionais e regionais tornam-se sinônimos de dilemas e problemas fundamentais para a implantação de uma mudança na educação.
Percebemos seis problemas (professores):
- Sobrecarga
- Isolamento
- Pensamento de grupo
- Competência não utilizada (e negligencia da incompetência )
- Limitação do papel do professor (e o problema da liderança)
- Soluções deficientes e reforma fracassada
- O problema da sobrecarga
Obrigações dos professores aumentam com os efeitos da inclusão em salas regulares causando uma preocupação especial.
Essas turmas implicam em transformação de disciplinas e stress, mas ainda com relação à complexidade de programas e preparo das aulas.
Sala de aula como microssomo dos problemas da sociedade, há um aumento de preparação de contas dos seis feitos para os pais e administrador.
Os professores e os diretores estão perigosamente sobrecarregados.
Existe uma gama de habilidade e sem comportamento em sala de aula que dão mais responsabilidade sem como assistentes sociais.
A solução seria aconselhamento, assessoramento e liderança curricular na escola como alternativa ao problema de especialização dos professores.
Responsabilidade dos professores com os colegas para trabalhar em conjunto.
As inovações também assumem uma sobrecarga, pois as reformas em massa e multifacetadas deixam o professor desanimado. É importante que trabalhem e planejem mais com os colegas compartilhando e desenvolvendo especializações e conhecimentos.
- O problema do isolamento
Ensinar-profissão solitária
O isolamento e o individualismo revelam uma atitude de competividade.
O problema se agrava pela arquitetura, horário e historia que o legitima.
A queda das barreiras do individualismo é uma questão que vale a pena lutar.
3-O problema do pensamento do grupo.
As melhorias podem ser obtidas por meio da atitude colaborativa.
Planejar, desenvolver, pesquisar, avaliar e preparar juntos os materiais de ensino para partilharem a carga necessária para o trabalho a ser realizado.
Um colegiado arquitetado e capaz de afastar professores.
Já um sistema de coletividade pode ser uma oportunidade para um sistema flexível.
A mudança e o desenvolvimento do professor esta associado ao desenvolvimento da pessoa total.
É preciso vivenciar e descobrir maneiras de trabalho cooperativo que mobilize o poder do grupo e ao mesmo tempo em que fortaleçam o desenvolvimento individual.
- O problema da competência não-utiliza (e a incompetência negligenciada).
Coisas importantes que determinados professores façam ou possam fazer despercebidas e quaisquer coisas ruins não são corrigidas.
Acúmulo de qualificações profissionais, outros professores poderiam melhorar se tivessem em uma ambiente mais cooperativa.
A solução seria o profissionalismo interativo, faz com que os indivíduos reavaliem sua situação como um compromisso continua.
Acreditam na troca de experiência, no acesso as idéias uns dos outros, no aperfeiçoamento.
5-O problema da limitação do papel do professor (e o problema da liderança)
Não há estimulação, comprometimento, motivação e a eficiência. As inovações não estão acessíveis a outros colegas de profissão.
A escola precisa ser eficiente, para que as aulas também sejam. Os professore são fundamentais no processo.
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