A importância da arte e do lúdico em um só conjunto
Por: Franklin Alves • 13/10/2018 • Trabalho acadêmico • 2.372 Palavras (10 Páginas) • 301 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
ALTENIZE LEITÃO RODRIGUES
EDILENE DOS SANTOS DINIZ
FRANKLIN ALVES BATISTA
SAMARA TEIXEIRA DE ARAÚJO
SEBASTIÃO MIRANDA PEREIRA FILHO
TRABALHO INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
A importância da arte e do lúdico como um só conjunto
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Itacoatiara
2014
ALTENIZE LEITÃO RODRIGUES
EDILENE DOS SANTOS DINIZ
FRANKLIN ALVES BATISTA
SAMARA TEIXEIRA DE ARAÚJO
SEBASTIÃO MIRANDA PEREIRA FILHO
TRABALHO INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
A importância da arte e do lúdico como um só conjunto
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Organização e didática na Educação Infantil; Arte, Educação e Música; Ludicidade e Educação; Prática Pedagógica Interdisciplinar – Infância e sua Linguagem; Seminário Interdisciplinar IV.
Profs. Edilaine Vagula; Laura Célia Cabral Cava; Marlizete Steinie; Rosely Montagnini; Cyntia Simioni.
Tutora eletrônica: Cintia Cristina Cervejeira
Tutor(a) de sala: Soraya Carmos da Silva
Itacoatiara
2014
INTRODUÇÃO
Com a importância de buscarmos um diálogo interdisciplinar entre diferentes áreas do conhecimento, visamos trabalhar mais afundo o lúdico e arte como um só conjunto, claro sem perder o foco na Educação Infantil.
Visamos primeiramente a arte, como vimos em vários trabalhos anteriormente, a arte alegra nossa vida, nos dá sabor, emoção, prazer e nos propicia muitos outros sentimentos, bons ou ruins, mas que nos tornam vivos, nos encantam e nos sensibilizam.
Ela comunica, provoca, encanta e ultrapassa barreiras, da cultura, da distância e até do tempo, basta observamos os relatos e primeiros registros de arte que sugem la na Pré-História, muito antes da escrita ser inventada, no qual acompanha a humanidade desde aquela época até a contemporaneidade.
A arte esta em nosso dia a dia em todos os momentos e levando em conta de vez em quando da um pouquinho de trabalho, nada melhor do que referênciarmos ela ao lúdico. Desevolver a arte por sí só, para uma criança já é uam grande diversão.
Vamos antes de tudo conhecer um pouco do lúdico que de uma forma ou de outra se envolve com inúmeros planos, principalmente com a arte na qual nós estamos falando.
O lúdico, que quer dizer “jogo”, refere-se ao ato de jogar, brincar e ao movimento espontâneo. Pode-se dizer que ele faz parte das atividades essênciais da dinâmica humana. Caracteriza-se por ser espontâneo, funcional e satisfatório. Vale ressaltar que nas atividades lúdicas, o que importa não é apenas o produto da atividade, ou seja, o que dela resulta, mas a própria ação, o momento vivido.
Diante de tudo nosso trabalho tem a mostrar essas duas coisas que nos foram apresentadas. Procuramos desenvolver e despertar a arte em nossas crianças ao mesmo utilizando do lúdico criando e ao mesmo tempo se divertindo e aprendendo. Nós profissionais possibilitamos isso para elas.
Pois segundo Nicolau e Dias (2003), cabe ao educador explorar ao máximo as potêncialidades de eseus alunos, permitindo que passem por todos os estágios de desenvolvimento para que eles tenham uma aprendizagem significativa.
A importância da arte e do lúdico como um só conjunto
Em algum momento da vida você ja se tenha perguntado por que se encanta, se emociona e encontra beleza em diversos tipos de artes como a letra de uma música, o cheiro de rosa, uma parte de um filme ou um quadro. É sobre essa emoção, essa beleza que mexe com nossos sentimentos, nos faz rir, chorar, encanta e emociona.
Levando em conta a arte e o lúdico juntos escolhemos a artista e pintora Tarsila do Amaral que sempre a despertou alegria, tristeza, angústia em suas obras. Mas foi em um momento de alegria que produziu uma de suas obras mais belas. Tarsila além de linda, vestia-se com os melhores costureiros da época. Em um jantar em homenagem ao pai da aviação Santos Dumont, vestiu um casaco vermelho e chamou atenção de todos por sua beleza e elegância. Foi quando pintou o autorretrato titulado “Manteau Rouge” em 1923 depois desta ocasião.
E é nesta obra que trabalhamos a arte tridimensional para ser apresentada neste trabalho.
Em um determinado dia da semana, na escola onde dois colegas de nosso grupo lecionam e que é uma escola de educação infantil, levamos para a sala a atividade sobre conhecimento do corpo humano. Conversamos sobre as partes do corpo, desenvolvemos uma brincadeira para o conhecimento do mesmo, como as pernas, braços, cabeça e etc.
Nos focamos na parte do corpo no qual desenvolveriamos nosso trabalho, a cabeça. As crianças tinham que observar que partes tinham na cabeça, como o nariz, os olhos, o cabelo, a orelha e etc. Só assim foi distribuida massa de modelar colorida para cada um fazer, com as massinhas de modelar, sua cebeça. Eles tinham que olhar no espelho e ver o que de diferentes caracteristiscas possuiam, para poderem fazerem com as massinhas de modelar, um autoretrato deles. Foi então que desenvolvemos nosso trabalho, assim como a artista que bucamos apresentar pintou seu autorretrato depois de uma festa glamurosa que havia participado e também por estar inspirada, fizemos as crianças desevolverem esse trabalho. Para elas foi uma grande diversão, pois as mesmas gostam muito de atividades com massinha de modelar.
Neste trabalho fizemos as crianças trabalharem conhecimento corporal, movimento com as mãos, observação, socialização com os colegas e claro o autoconhecimentos, tudo na base da arte lúdica.
Abaixo um pouco do nosso trabalho.
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“Manteau Rouge”, 1923 Processo de Desenvolvimento Resultado do Processo
Autorretrato Autorretrato
Como ja vimos a arte é voltada para o desenvolvimento do individuo, da formação de seu senso crítico e afetivo.
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