A literatura Infantil: Gênero ou Forma
Por: mbel33 • 12/9/2015 • Dissertação • 895 Palavras (4 Páginas) • 361 Visualizações
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Literatura Infantil
Aula-tema 05: A literatura infantil: gênero ou forma?
NOME | Maria Izabel Santos Cunha |
RA | 6268239488 |
Atividade de Autodesenvolvimento
Anhanguera Educacional
2015
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Literatura Infantil
Aula-tema 05: A literatura infantil: gênero ou forma?
Atividade de Autodesenvolvimento
Trabalho desenvolvido na disciplina de Literatura Infantil, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento, sob orientação da tutora (ISENIR MARA SOARES).
Anhanguera Educacional
2015
[pic 2]
Passo 4: Considerando a compreensão do texto (realizado no Passo 1 dessa Atividade), leia e analise os contos abaixo. Em seguida, identifique as variantes de cada conto e preencha os respectivos quadros.
- A raposa e o bode – Conto Exemplar
Uma raposa caiu em um poço e foi obrigada a permanecer ali. Um bode, levado pela sede, aproximou-se do mesmo poço e, vendo a raposa, perguntou-lhe se a água estava boa.
E ela, regogizando-se pela circunstância, pôs-se a elogiar a água, dizendo que estava excelente e o aconselhou a descer.
Depois que, sem pensar e levado pelo desejo, o bode desceu junto com a raposa e matou a sede, perguntou-lhe como sair. A raposa tomou a palavra e disse: “Conheço um jeito, desde que pretendas que nos salvemos juntos. Apóia, pois, teus pés da frente contra a parede e deixa teus chifres retos. Eu subo por aí e te guindarei.”
Tendo o bode se prestado de boa vontade à proposta dela, a raposa, subindo pelas pernas dele, por seus ombros e seus chifres, encontrou-se na boca do poço, saltou e se afastou.
Como o bode a censurasse por não cumprir o combinado, a raposa voltou-se e disse ao bode: “Ó camarada, se tivesses tantas ideias como os fios de barba no queixo, não terias descido sem antes verificar como sair.”
ESOPO. Fábulas completas. Tradução direta do grego, introdução e notas por Neide Smolka. São Paulo: Moderna, 1994.
INVARIANTES | VARIANTES |
| A raposa caiu em um poço, seu desígnio era sair do poço. |
| O bode com sede vai ao poço, e lá, é levado pelo conselho da raposa a descer no poço. |
| A raposa achar um jeito de sair do poço. |
| O bode é o mediador por ajudar a raposa a sair do poço. ”Prestado de boa vontade à proposta dela, a raposa, subindo pelas pernas dele, por seus ombros e seus chifres, encontrou-se na boca do poço, saltou e se afastou.” |
| Por ser esperta a raposa consegue sair do poço. |
- A princesa e a ervilha – Conto Jocoso
Era uma vez um príncipe. Ele desejava ter a sua princesa, mas que fosse princesa de verdade. Por isso, viajou pelo mundo todo à procura de uma assim, mas sempre havia alguma coisa de errado. Não faltavam princesas em toda parte, mas ele nunca conseguia ter certeza de que eram verdadeiras princesas. Havia sempre alguma coisa que não estava muito certa. Ele voltou para casa triste e abatido, pois decidira em seu coração casar-se com uma princesa real.
Uma noite, uma tempestade terrível desabou sobre o reino. Raios chispavam, trovões roncavam e chovia a cântaros – realmente pavoroso! Inesperadamente, ouviu-se uma batida no portão da cidade, e o rei em pessoa foi abri-lo. Havia uma princesa parada lá fora. Mas valha-me Deus! Que figura ela era debaixo daquele aguaceiro, sob um tempo daqueles! A água escorria pelo seu cabelo e suas roupas. Jorrava pelas pontas dos sapatos e entrava de novo pelos calcanhares. E, mesmo assim, ela insistiu que era uma verdadeira princesa.
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