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APS BRINCADEIRA DE FAZ DE CONTA

Por:   •  6/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  972 Palavras (4 Páginas)  •  429 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

ANDREA AP. FLORENCIO RA D84IGF2

     JENIFER NOGAL M. DA SILVA RA D7709I2

BRINCADEIRA DE FAZ DE CONTA

   

 

SÃO PAULO

2018

ANDREA AP. FLORENCIO RA D84IGF2

     JENIFER NOGAL M. DA SILVA RA D7709I2

 

BRINCADEIRA DE FAZ DE CONTA

Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação na APS de JBI do curso de pedagogia.

Orientadora: Prof. Gleidis Roberta Guerra

SÃO PAULO

2018

INTRODUÇÃO

Este trabalho fala sobre a brincadeira de faz de conta, observando uma criança de 04 anos de idade com o nome de Emilly, que brincava de escolinha. Ela criou seu mundo imaginário, através de sua vivencia que teve com o mundo real.

Segundo alguns autores, Brougere, o mundo representado e mais desejável que o mundo real. Vygotsky atribui significado aos objetos, semelhança com o real. Piaget, o objeto de verdade não importa, mas sim a função que a criança lhe atribui.

Assim, damos inicio a nossa imaginação...

REFENCIAL TEÓRICO

Para Vygotsky, (1984), o brincar tem sua origem na situação imaginaria criada pela criança, em que desejos irrealizáveis podem ser realizados com a função de reduzir a tensão e, ao mesmo tempo para construir uma maneira de acomodação a conflitos e frustrações da vida real.

Para Brougere, (1990), o mundo representativo e mais desejável que o mundo  real. A brincadeira aparece, assim como um meio de sair do mundo real para descobrir outros mundos, para se projetar num universo inexistente.

Para Bettelheim, (1988), as crianças são capazes de lidar com complexas dificuldades psicológicas através do brincar. Elas procuram integrar experiências de dor, medo e perda.

Para Peller (1971), a passagem de um papel passivo para um papel ativo e o mecanismo básico de muitas atividades lúdicas.

NARRATIVA

Começamos a brincar de escolinha, a Emilly disse que seria a professora Sara. Falou para pegar um colchão seria para as crianças dormirem. Colocou esticado no quintal e apontou o canto que seria o banheiro.

Iniciamos a brincadeira, mandou que eu pegasse a mochila e percebi que ela tomava cinta da situação, pois dava ordens bem autoritárias. Arrumamos tudo, entrei na escolinha com me direcionando para a mesinha, disse que só hoje guardaria minha mochila na sala. Fomos direto para a mesinha tomar o lanche. Depois disso, me levou para brincar no quintal dizendo que eu poderia brincar no parquinho, falou também que cada um de nós – só existia eu aos meus olhos - poderia pegar somente um brinquedo do baú – que é uma caixa, mas, ela nomeou de baú dos brinquedos.

Constantemente Emilly me perguntava se eu queria ir ao banheiro. Depois disso, veio o almoço e a professora ‘Sara’ me levou para a cozinha, onde seria o refeitório da escola, mandou que todos fossem lavar as mãos. Com as mãos limpas, me sentei à mesinha de brinquedo, ela colocou vários pratinhos sobre a mesinha, encheu de comida imaginária, dizendo que íamos almoçar: arroz, feijão, carne, suco de laranja e melancia de sobremesa.

Na hora do soninho, me deitei no colchão. Ela me chamou algumas vezes para perguntar se eu queria fazer xixi, dizendo para não fazer dormindo. Eu não pude acordar sozinha, tive que esperar ser acordada e logo em seguida e a agenda para que a professora ‘Sara’ escrevesse um bilhete de como foi nosso para nossa mamãe.

Ela ficou o tempo todo com o meu celular na mão fingindo que estava tirando fotos da escola e dos alunos.

Logo após isso voltamos ao refeitório (cozinha), pois a professora falou que iríamos tomar último lanche. Depois disso ela nos separou dizendo que um lado era para ficar as crianças que iriam embora com o papai ou com mamãe e do outro lado as que iriam com o tio da pirua. Cantamos uma música de despedida sentadas no chão. Disse que amanhã era para trazer um brinquedo.

ANÁLISE E DISCURSSÃO

Começamos a brincar de escolinha, a Emilly disse que seria a professora Sara. Falou para pegar um colchão porque disse que seria para as crianças dormirem. Para Vygotsky (1984), o que define o brincar e a situação imaginaria criada pela criança.

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