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APS DE HISTORIA E GEOGRAFIA

Por:   •  11/9/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  625 Palavras (3 Páginas)  •  597 Visualizações

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Independência do Brasil é um fato muito marcante na história do nosso país. Denomina-se Independência do Brasil um processo que culminou com a emancipação política desse país do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, no início do século XIX.

Há várias versões de ser contada a nossa história da Independência do Brasil uma delas é que Dom Pedro estava passando perto de um rio e teve uma “dor de barriga”.  Outra versão é a imagem do quadro baseado na batalha TILIM.

 Alguns historiadores contam que e a Independência do Brasil, foi baseada num quadro 66 anos depois. O Padre que escreveu não era nem  nascido na época.

Baseando no capitulo II, podemos observar que a compreensão do passado deve servir para um maior entendimento do nosso presente, no futuro assim novas descobertas nos levam a rever fatos históricos marcantes relacionados às pessoas. E perguntaremos novamente como surgiu? Será que existiu? Assim dessa forma novas verdades vão surgir e provavelmente chegaremos a uma conclusão de que a história e composta por verdades relativas e que podem ser revistas.

APIV

Em 1854, "O Grande Chefe Branco" em Washington fez uma oferta por uma grande área de território indígena e prometeu uma "reserva" para os índios. “ Assim começa a carta que teria sido escrita por um índio ao presidente dos EUA, onde é colocada a questão ambiental e social sob um prisma atual e que sensibiliza-nos ainda hoje pela sua poesia e ideologia que a acompanham. Existem controvérsias a respeito de sua autenticidade, as quais citaremos neste estudo, mas o foco recai sobre as similaridades dos argumentos textuais com os postulados de Enrique Leff sobre a “racionalidade social” e sobre a (in)sustentabilidade das cidades contemporâneas, Tentaremos expor o pensamento de Leff e os tópicos apontados na Carta, traçando assim um paralelo entre essas duas fontes de pensamento sobre as cidades e suas relações com o meio ambiente e com a sociedade. 

Observando possíveis pontos de convergência ideológica entre a Carta e o pensamento contemporâneo, expresso por Leff, aprofundaremos o tema da sustentabilidade sócio ambiental. Os resultados esperados serão uma compreensão maior sobre os problemas ambientais criados pelas cidades, pelos modelos econômicos, suas consequências as propostas apontadas nessas leituras para a sua solução 

A cultura indígena expressa aqui a estreita ligação dos seus indivíduos com a natureza, interpretando suas manifestações como meios de comunicação dos ancestrais. Leff cita mais um pilar da defendida Racionalidade Ambiental: “uma racionalidade social diferente da mercantil- produtivista. Essa nova racionalidade deveria basear-se numa reapropriação social da natureza, a partir de formas de democracia participativa direta —não a tradicional democracia representativa.” Aqui se percebe uma diferença de interpretações culturais. Na tribo de Seatle, a natureza é a representação do sagrado e a sustentabilidade advém de uma relação mítica e de interpenetração, onde o homem se integra a ela através da vós dos antepassados e das manifestações dos animais. Na lógica de Leff entretanto, a relação do homem com a natureza é política, propondo que a sustentabilidade adviria da participação de todos nas decisões e nas propostas de vida sustentável, os índios demonstram que a relação harmônica com a natureza deve ser passada , como cultura, às gerações futuras. Nesse ponto, a educação demonstra seu papel importante no processo de sustentabilidade. 

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