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AS TEORIAS DE ENFERMAGEM

Por:   •  10/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  827 Palavras (4 Páginas)  •  242 Visualizações

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TEORIAS DE ENFERMAGEM

São formas de relacionar conceitos, através do uso de definições que sejam úteis ao desenvolvimento de inter-relações significativas para a descrição ou classificação da prática.

Teoria Ambiental: Florence Nightingale  (1820/1910)

Teoria da Necessidade Básica: Virginia Henderson (1897)

Teoria do Autocuidado: Dorothea Orem (1914)

Teoria da Adaptação: Sister Calista Roy (1939)

Teoria das Relações Interpessoais em Enfermagem: Hildegard Peplau (1952)

Teoria Holística: Myra E. Levine (1967)

Teoria do Modelo Conceitual do Homem: Martha Rogers (1970)

Teoria das Necessidades Humanas Básicas: Wanda Horta (1970)

Teoria Alcance dos Objetivos: Imogenes King (1971)

TEORIA AMBIENTAL:

O foco principal da teoria é o ambiente, o homem é o indivíduo cujas defesas naturais são influenciadas por um ambiente saudável ou não. A saúde é um processo reparador, o ambiente tem condições externas capazes de prevenir doenças, suprimi-las ou contribuir para elas. A enfermagem tem que modificar os aspectos não saudáveis do ambiente, a fim de colocar o paciente na melhor condição para ação da natureza. Florence Nightingale (1820/1910).

TEORIA DAS NECESSIDADES BÁSICAS:

O foco principal são as necessidades básicas, o homem como indivíduo com necessidades humanas com significado e valor singular a cada pessoa. A saúde tem capacidade para satisfazer as necessidades humanas (físicas psicológicas e sociais). O ambiente é o cenário em que o indivíduo aprende padrões singulares de vida, enquanto a enfermagem da assistência temporária a um individuo que possua dificuldades para satisfazer uma ou duas necessidades básicas. Virginia Henderson (1897).

TEORIA DO AUTOCUIDADO:

O foco principal é o autocuidado, o homem é o indivíduo que utiliza o autocuidado para manter a vida e a saúde, recuperando-se da doença, e conseguindo enfrentar seus defeitos. A saúde como resultado das práticas aprendidas pelos indivíduos para manter a vida e o bem-estar. O ambiente tem como elementos externos com os quais o homem interage em sua luta para manter o autocuidado, enquanto a enfermagem auxilia o individuo a maximizar progressivamente, seu potencial para o autocuidado. Dorothea Orem (1914).

TEORIA DA ADAPTAÇÃO:

O homem em adaptação vira o foco principal, onde o próprio homem é um ser social, mental, espiritual e físico, afetado por estímulos do ambiente interno e externo. A saúde com capacidade do indivíduo para adaptar-se a mudanças do ambiente, enquanto o ambiente com forças internas e externas em um estado de contínua mudança. A enfermagem com arte humanitária e ciência em expansão que manipula e modifica os estímulos de modo a promover e facilitar a capacidade adaptativa do homem. Sister Calista Roy (1939).

TEORIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS EM ENFERMAGEM:

O foco é a relação interpessoal enfermeiro/cliente, em que o individuo luta para reduzir a tensão gerada pelas necessidades. A saúde é um símbolo que implica movimentos adiante da personalidade e outros processos humanos em curso, na direção de uma vida criativa, produtiva, pessoal e comunitária. O ambiente considera cultura e costumes do cliente no ambiente hospitalar, enquanto a enfermagem com o processo interpessoal , significativo e terapêutico, em que o enfermeiro é capaz de reconhecer a necessidade de ajudar o cliente a reagir a ela. Hildegard Peplau (1952)

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