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AS TEORIAS SOCIAIS DA EDUCAÇÃO

Por:   •  25/10/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.028 Palavras (13 Páginas)  •  1.176 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

​O presente trabalho é sobre as Teorias Sociais, mais concretamente refere-se a um resumo dos subtemas apontado no capitulo.

​É objetivo desse trabalho mostrar como surgiu e as diferentes formas de se trabalhar com a pedagogia institucional.

​Está organizado em 15 partes. Na parte 1 será abordado as Teorias Sociais da Educação. Na parte 2 é citado as Pedagogias Institucionais. Na parte 3 Correntes Psicossociológica. Na parte 4 Corrente Psicanalista. Na parte 5 Pedagogia Institucional e não Diretividade. Na parte 6 Pedagogias de Conscientização. Na 7 Pedagogia da libertação. Na parte 8 Pedagogia Critica. Na 9 optamos por abordar Os Princípios. Na parte 10 As Estratégias pedagógicas. Na 11 as Teorias da Educação. Na 12 a Pedagogia Social e Autodesenvolvimento. Na 13 é colocado as diferentes Estratégias de Pedagogia. Na parte 14 é abordado a Organização pedagógica. E na ultima parte 15, fala um pouco sobre o Currículo do Futuro.

​A metodologia utilizada para esse trabalho foi a pesquisa bibliográfica.

2 TEORIAS SOCIAIS DA EDUCAÇÃO

​Nesse capitulo é abordado as diferentes formas que a educação contribui para a transformação da cultura da sociedade.​​

​Os autores como Apple, (1997), Bowers, (1993), Giroux (1992 a 1997), Shannon (1997), Core(1993), Maharen(1997). Defendiam que nosso dia a dia enfrenta vários problemas sociais, culturais e ecológicos, partindo desse princípio a educação deve levar em conta a cultura cotidiana devendo fornecer ferramenta para que os alunos possam melhorar a realidade.

​É abordado nesse capitulo pedagogias institucionais que influenciaram o pensamento educativo nos anos 70, pedagogias sociais definida por Freire, Shor e Gioroux e teorias ecossociais, mostrando também a relação global e andamento do planeta.

2.1 Pedagogias Institucionais

O grupo da pedagogia institucional teve início em 1963.

Pode-se dizer que a mesma tem influência Marxista e da psicossociologia.

Nos anos 60 e 70 teve um movimento cuja seus objetivos eram reconstruir a sociedade transformando-a capitalista e alancando a divisão de classes.

Senso assim o movimento causou o nascimento da pedagogia institucional onde tinha os seguintes objetivos:

• Instituições regularizadas pelas normas;

• Desmascarar as falsas visões das relações de produção;

• Mostrar como o Estado, a luta de classes, e a economia interferem nas instituições;

• Desmistificar as nações da psicologia dos grupos e a sociologia das organizações, tornando-as abstratas.

O pedagogo Freitnet propôs uma pedagogia para a nova sociedade socialista.

Já Neill, propõe a pedagogia libertaria alemã.

​Hess (1975) escreve que o período de 1960-64 é rico em acontecimentos.

3 CORRENTE PSICOSSOCIOLOGICA

A corrente psicossociologica refere-se a autogestão.

A Pedagogia Institucional e a Autogestão Pedagogica são definidas como critca sociedade capitalista e suas regras.

A autogestão pedagógica tem como objetivo mudar a relação de força da sociedade, mas vai além do nível pedagógico e considerado também objetivo de análise. Persiste em uma educação onde os alunos decidem sua formação.

Lapassade(1967) define a autogestão como um sistema de organização e a gestão da população e da vida social em que a organização e a gestão deixam de ser propriedade privada de alguns grupos minoritários, castas ou classes dominantes para se formar propriedade coletiva.

4 CORRENTE PSICANALISTA

A pedagogia Institucional é marcada também pela psicologia clínica, onde pensadores colocam que a doença mental é mais comum do que parece. A psicoterapia é uma técnica utilizada para facilitar a analise institucional e auto gestão, mesmo que não seja frequentemente utilizada.

5 PEDAGOGIA INSTITUCIONAL E NÃO DIRETIVIDADE

Não se deve confundir pedagogia institucional e pedagogia rogeriana, embora utilizem frequentemente os mesmos métodos. As metas são muito diferentes. Lapassade (1971) define a relação entre a analise institucional e os métodos ativos desta maneira: a autogestão significa revelar a violência institucional, ao passo que a não diretividade tem sentido da melhoria do clima ou da facilitação das relações. Esta observação de Lapassade é importante,

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