AS VIVÊNCIAS EDUCATIVAS: TRABALHANDO CIÊNCIAS DA NATUREZA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

VIVÊNCIAS EDUCATIVAS: TRABALHANDO CIÊNCIAS DA NATUREZA NA

EDUCAÇÃO INFANTIL.

1.  Melaine Tresbach da Silveira e Carla Lucia Mendes da Silva ¹
2. Marly Spier ²

1. RESUMO

Essa pesquisa tem o principal objetivo de apresentar o trabalho científico do curso de pedagogia da Uniasselvi, trabalho feito de casa, com assuntos pesquisados na internet, tema vivências educativas, o assunto escolhido foi trabalhando ciências da natureza na educação infantil, a ciência da natureza na educação infantil é um ensino que trabalha com o meio ambiente, a ecologia e a sociedade, as práticas aplicadas pelas professoras de escolinhas infantil tem como objetivo o conhecimento e a curiosidade deles como experiências com a água, terra e o alimento, respeitar o meio ambiente, os animais, as cidades e seu meio de convívio, tem por conscientizar os pais, sociedade e escola que este ensino não é só ficar em sala de aula é de sair da sala para a rua, campos, praças, explorar tudo em seu redor, descobrir, pesquisar, conhecer as pessoas e suas culturas, histórias, aplicar em pesquisa teórica escrita ou falada, na prática vivenciar está aprendizagem com os colegas, professores e familiares, deixar eles correrem de pés descalços, pular, se molhar, colocar a mão na terra, tudo isso é natureza e conhecimento para eles poderem crescer e se desenvolver com autonomia e responsabilidades em resolver situações do seu dia a dia.

Palavras-chave: Vivências Educativas / Trabalhando Ciências da Natureza na Educação Infantil.

INTRODUÇÃO

O trabalho Ciências da Natureza na Educação Infantil tem como objetivo o desenvolvimento emocional e o bem-estar das crianças.

Trabalhando Ciências da Natureza na Educação Infantil é importante dizer que o ensino da ciência não é algo decorativo e desnecessário na educação infantil.

Ensinar Ciências na educação infantil é permitir que as crianças explorem o meio em que vivem a partir do seu cotidiano, na escola, em casa, no campo e praças em meio a natureza e ao ar livre explorando tudo a sua volta.

Nesta faixa etária que abrange a educação infantil, a criança é naturalmente curiosa, investigativa e observadora, por isso é muito importante o estímulo oferecido através dos educadores, sempre priorizando as habilidades naturais de cada idade.

A opção pela ciência da natureza na educação infantil possibilita uma área de conhecimento da criança, com este conhecimento científico, não deve se limitar apenas a manipulação do objetivo, mas sim oportunizar vivências que proporcionam experiências para assimilar o que foi proposto pela prática docente.

Diante do exposto a ciência da natureza na educação infantil não é muito comum, mas com as novas leis isto já é possível trabalhar este tema com os pequenos.

A importância do ensino da ciência na educação infantil teve um grande avanço com o eixo Natureza e sociedade, apresentado no RCNEI o (Referencial Curricular Para a Educação Infantil).

Este referencial foi criado quando a educação infantil, foi declarada pela LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). A primeira etapa da educação Básica, com o objetivo desse ensino a PCNS (Parâmetros Curriculares Nacionais). De Ciências Naturais, ganha espaço nas escolas infantis.

O porque ensinar ciências da natureza na educação infantil. Qual seu objetivo, com este estudo.

Estudar ciências da natureza com as crianças é deixar que investiguem através das experiências no ambiente que está inserido, imitar sons dos animais, explorar o próprio corpo e questionar.

Avaliar é desenvolver atividades que trabalha a teoria e a prática estimulando o conhecimento sobre a Natureza e o contato direto com ela.

É um trabalho feito de casa com pesquisas científicas de artigos pesquisados da internet e livros relacionados neste tema.

1. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 TRABALHANDO CIÊNCIA DA NATUREZA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Trabalhando ciência da natureza na educação infantil nos mostra de como eles se sentem nas brincadeiras, podendo expor naturalmente os seus pontos de vistas, intensificar as expressões corporais, melhorando a comunicação, exercitando a argumentação, criar soluções e resolver conflitos, porque as crianças só aprendem quando são interessantes para elas, nas suas experiências com curiosidade e desejo de pesquisar.

Aplicando está fundamentação teórica com as crianças é sábio dizer que a autonomia e a identidade a partir dos conteúdos de si mesmo as crianças simplesmente vivenciam, por exemplos escovar os dentes, lavar as mãos ou arrumar a sala, como algo automático sem intenção pedagógica e desafios, os aprendizados não se processam do contrário quando as crianças perseguem situações de desafios, exploram e constroem conteúdos significativos para acontecer com o aprendizado. “a formação de professores envolve muito mais que uma racionalidade teórica – técnico, marcado por aprendizagens, conceitos e procedimentos metodológico” (OSTETO, 2012, p. 128).

Quando as crianças vivenciam o trabalha da ciência da natureza querem diversas atividades durante a rotina do seu dia, podendo brincar com um brinquedo, correr para lá e para cá, fazer rodas em grupos, mas, se não mergulharem nessas vivências com interesse, inspiração e curiosidade não acontecerão as transformações, experiências e o aprendizado.

A descarga de agressividade proporcionada pela movimentação é essencial para a manutenção do Equilíbrio emocional da criança. A inquietude deixará de ser um problema no momento em que as crianças tiverem espaços e oportunidades de se movimentar livremente durante algumas horas do dia (MACHADO, 2002, p. 50).

O olhar sensível do professor que capta esses momentos é aquele que educa, é nesse processo que constroem sentidos que podem ser ligados a outras teorias de ensino, isso é transformação e aprendizado.

Para DELORME (2012), é nos momentos de brincadeiras que as crianças podem nos informar como elas são o que elas acreditam e vivenciam com os adultos que as cercam e principalmente como elas entendem o mundo ao seu redor.

São nestes momentos de lazer que as crianças nos informam como elas são, acreditam e vivenciam junto com os adultos que as cercam de como elas vejam o mundo em sua volta (DELORME, 2012).