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ATIVIDADE AVALIATIVA

Por:   •  11/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.152 Palavras (13 Páginas)  •  440 Visualizações

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[pic 2]Universidade Anhanguera- Uniderp

Unidade de Ensino à Distância

Polo Sobral- Ceará

3ª Série

Curso: Pedagogia- Licenciatura

Disciplinas Norteadoras: Didática da Alfabetização e do Letramento e História da Educação.

Tutora Presencial: Jisiane Sales

Tutores a Distância: Maria Clotilde Bastos e Drª Camila Beltrão Medina

               

               Alunas: Maria Luciana de Souza Mendes   R.A: 8363792622

                            Raquel de Sena Barros                    R.A: 9135271545

                            Daiana Lima Veras                          R.A: 9932502469

                            Valdenia Nascimento Martins         R.A: 9905132556


INTRODUÇÃO

O presente trabalho trata sobre a história da profissionalização dos professores da educação infantil no Brasil, onde a principio teve inicio quando os jesuítas chegaram ao país apresentando vários métodos de como ensinar. E os mesmos dedicavam se na formação de professores, a qual só eram considerados aptos a exercer a profissão aos trinta anos. É um longo caminho até chegar aos dias atuais.

O objetivo desse trabalho é trazer a nós, futuros (as) pedagogos (as), um breve histórico da profissionalização docente para que possamos conhecer a história dos profissionais da educação infantil ao longo dos anos, de que forma teve inicio a educação e quais métodos foram utilizados.

Realizamos uma entrevista com três profissionais da educação infantil, no passo 3, a qual temos uma ideia da forma como foram alfabetizadas, os diferentes métodos que utilizam em sala de aula e os grandes desafios que enfrentam. E por fim, no passo 4 temos todos os resultados da pesquisa onde foi elaborado um esboço.

Passo 1

Em 1549 chegaram ao Brasil os padres jesuítas e com eles tem-se o inicio da história da educação em nosso país que durou nesse formato por dois séculos. Eles eram os únicos mentores intelectuais e espirituais da colônia. Apresentando um ensino medido, dosado, dogmático, repetitivo, livresco, e verbalista, tornando a cultura sem pensamento e sem substancia.

Em relação aos professores só eram considerados na época, aptos para exercer o magistério aos trinta anos, e os jesuítas dedicavam atenção total e especial ao seu preparo. Selecionavam cuidadosamente os livros e exerciam um rigoroso controle sobre as questões que iam ser ensinadas.

Em 1759 os jesuítas foram expulsos das colônias e consequentemente do Brasil, desmanchando o sistema de ensino construído e aplicado em dois séculos. Após a expulsão da Companhia de Jesus dar- se início a um processo de laicização com substituição de um corpo de professores religiosos por um corpo de professores laicos, mas o modelo do professor continuou muito próximo ao modelo exercido pelos jesuítas.

Em 1820 no Brasil havia uma preocupação não somente de ensinar as primeiras letras como também de preparar docentes para o ensino do método Lancaster.

As primeiras escolas normais eram destinadas ao sexo masculino. No final do mesmo século o currículo foi unificado.

No ano de 1930 Fernando Azevedo seleciona 26 educadores brasileiros para serem líderes do movimento de renovação educacional, assim formaram o manifesto dos pioneiros da educação. Depois da criação da lei mantem – se a preparação de professores regentes nas chamadas Escolas Normais Ginasiais, com o curso de 4 anos e as Escolas Normais Colegiais.

Em 1970 foi feita a promulgação da lei de Diretrizes e Bases para o ensino de primeiro e segundo grau. O curso de magistério transformou- se em Habilitação especifica para o magistério, em nível de segundo grau.

Já com promulgação da lei em 1996 o assistimos foi a extinção da Escola Normal em nível secundário, surgindo uma nova agencia formadora de professores as chamadas Escolas Normais de Superiores.

Durante todo esse processo houve uma preocupação mesmo que mínima com instrução do profissional que atuava na educação infantil.

Na década de 60 e 70 o Brasil sofria com a crise social e econômica e a demanda por instituições de educação infantil cresceu rapidamente, por conta dessa demanda se

constituiu um sistema educacional para educação infantil com uma visão assistencialista.

Em 1971 a lei dedicou a educação infantil apenas um paragrafo no art.19 parágrafo 2º declarando que os sistemas de ensino velarão para que as crianças de idade inferior a 7 anos recebam  educação  de qualidade  em escolas, maternais, jardim de infância e instituições equivalentes.

A educação infantil tem um reconhecimento legal muito recente. A Língua Docente Brasileira Lei 9.394\1996 trouxe alguns avanços como, por exemplo, exigir formação de nível superior para os seus professores.

Apresentou uma estrutura que se dividia da seguinte forma: crianças de (0 a 3) atendimento em creches com profissionais preparados para exercer o cargo, crianças (4 e 5 anos) pré – escolas ou jardim da infância que reforçava a separação entre cuidados e educação escolar.

Em 1998 o ministério da educação publicou os documentos subsídios para o credenciamento e o funcionamento das instituições de educação infantil, que contribuiu muito para a formação de diretrizes e normas da educação da criança pequena em todo país é o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Com o objetivo de contribuir para implementações de praticas educativas de qualidade no interior dos centros dos centros de Educação Infantil.

Objetivos gerais da Educação Infantil: Desenvolver uma imagem positiva de se mesma, independência e confiança. Descobrirem e conhecerem progressivamente seu próprio corpo cuidados e bem estar. Estabelecer vínculos afetivos. Desenvolver relações sociais, colaborações, e atitudes de ajuda. Observar e explorar o meio ambiente. Valorizar atitudes de conservação para com o mesmo. Brincar expressando emoções, sentimentos, desejos, e necessidades. Usar diferentes linguagens (corporal, oral, escrita...), enriquecendo a capacidade expressiva. Conhecer algumas culturas e a valorizando a diversidade.

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