AVALIAÇÃO: CONCEPÇÃO E PRÁTICAS
Por: pjzenicio2015 • 8/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.257 Palavras (6 Páginas) • 122 Visualizações
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Fabrício Berto Faustino
Maria das Graças Vieira
Maria de Fátima Berto Faustino
Rosimeire Maria do Nascimento
AVALIAÇÃO: CONCEPÇÃO E PRÁTICAS
Paulo Jacinto/AL
2012
[pic 3] - [pic 4]
Fabrício Berto Faustino
Maria das Graças Vieira
Maria de Fátima Berto Faustino
Rosimeire Maria do Nascimento
AVALIAÇÃO: CONCEPÇÃO E PRÁTICAS
Trabalho final apresentado como requisito parcial de avaliação na disciplina Avaliação: Concepção e Prática, ministrado pela Draª. Maria do Socorro Aguiar, no curso de Pós-Graduação em Gestão Educacional e Coordenação Pedagógica no Centro Universitário Cesmac, Faculdade de Educação e Comunicação.
Paulo Jacinto/AL
2012
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO ...................................................................................................................4
2 – CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO DE CADA TENDENCIA PEDAGÓGICA..........5
3 - DESCRIÇÃO DE COMO SE DÁ O PROCESSO DE AVALIAÇÃO...........................6
4 - PROPOSTA DE MUDANÇA ............................................................................................7
REFERÊNCIAS........................................................................................................................8
1. INTRODUÇÃO:
Estudar e refletir sobre avaliação escolar nos leva a outras reflexões, com relação a nossa prática como professores. Muitas vezes não mudamos a avaliação porque acreditamos no que fazemos, ou porque simplesmente reproduzimos o que vivenciamos como alunos.
Em tempos passados, a avaliação escolar era feita para verificar se o aluno memorizou os conteúdos que constam na grade curricular. Os educandos eram vistos como incapacitados de aprender.
No entanto, ainda hoje a postura da educação tradicional continua em nossas escolas, visto que é expressa em forma diferente de antigamente. A avaliação, nesta concepção, é motivo de repressão pelo qual o professor não dá importância ao que foi construído ao longo de um processo de ensino- aprendizagem.
Desse modo, a avaliação se torna uma razão de controvérsias entre educando e educadores, havendo uma enorme diferenciação entre educar e avaliar. É algo meramente burocrático que perde o sentido de que a avaliação é essencial à educação, uma vez que esta oportunize uma reflexão sobre a ação educativa.
Diante disso, este trabalho traz para nós professores, uma conscientização de todas as tendências pedagógicas, onde a avaliação deve ser repensada para que a qualidade do ensino não fique comprometida e o educador deve ter o cuidado nas influencias nas histórias da vida do aluno e do próprio professor para que não haja, mesmo inconscientemente, a presença do autoritarismo e da arbitrariedade que a perspectiva construtivista tanto combate.
Neste sentido concluímos que nossas concepções a respeito da avaliação da aprendizagem não são isoladas ou neutras. Elas se vinculam a nossas concepções sobre educação, sobre escola, sobre aprendizagem, ou seja, à nossa concepção pedagógica mais ampla, a uma visão de educação. Portanto a forma como concebemos e realizamos a avaliação irá refletir uma visão conservadora ou transformadora de educação e de sociedade.
2. CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO DE CADA TENDENCIA PEDAGÓGICA:
Tendência Liberal Tradicional, a avaliação do discente as provas, exercícios e trabalhos são vistos como elemento central.
A escola renovada progressivista propõe a auto-aprendizagem. Trabalhos em grupo são considerados importantes e condição básica para o desenvolvimento mental. Entende-se o processo de avaliação como qualitativo. Na Tendência Liberal Renovada Progressiva, a avaliação é fluida e tenta ser eficaz a medida que os esforços os êxitos são prontos e explicitante reconhecida pelo professor.
Na Tendência Liberal Renovada Não Diretiva, a avaliação escolar perde inteiramente o sentido, privilegiando-se a auto-avaliação. A aprendizagem é vista como a modificação das percepções do aluno sobre a realidade. Perde o sentido o processo de avaliação, privilegiando-se a auto-avaliação. A avaliação se baseia na verificação do cumprimento dos objetivos propostos.
No que diz respeito ao ensino-aprendizagem na tendência tecnicista podemos mencionar a ausência de fundamentos teóricos em detrimento do “saber construir” e saber exprimir-se. Na Tendência Liberal Tecnicista, a avaliação é assentada nas pedagogias tradicional e renovada. Sua finalidade é verificar os comportamentos finais pretendidos foram alcançados. Atua como elo de ligação entre a ciência e o aluno. Pode-se dizer que é uma aprendizagem baseada na mudança de nível de desempenho dos discentes. Pedagogia Progressista, a avaliação da aprendizagem torna-se um aspecto relevante do processo educativo uma vez que fornece ao professor e ao aluno comprovação de que acenderam a um nível de consciência mais elevado a respeito da realidade social na qual se inserem, possibilitando-lhes melhor forma de atuação nesta realidade.
Progressista Libertadora – tem a avaliação como elemento articulador entre um e outro e, ao mesmo tempo, intrínseco aos dois. Admite-se a avaliação da prática vivenciada entre educador –educando no processo de grupo e , as vezes, a auto-avaliação feita em termo dos compromissos assumidos com a prática social.
Progressista Libertária, somente vivida, experimentada, é incorporada e utilizável em situações novas. Assim, o critério de relevância do saber sistematizado é seu possível uso prático. Por isso não faz sentido qualquer tentativa de avaliação da aprendizagem, ao menos em termos de conteúdos.
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