As Formas expressivas significantes no desenvolvimento da linguagem e criatividade infantil

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

ANGÉLICA APARECIDA DE FÁVERE – 7706664458

FLÁVIA BUOSI LANÇONI – 7961700253

LETYCIA MONTEIRO SILVA DE OLIVEIRA – 8110708270

NILSA MARIA ALVES DE LIMA – 7717671047

THIAGO DA CUNHA – 8305763874

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Arte, Criatividade e Recreação

“Formas expressivas significantes no desenvolvimento da linguagem e criatividade infantil”

Santa Bárbara D’Oeste / SP

2015

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

ANGÉLICA APARECIDA DE FÁVERE – 7706664458

FLÁVIA BUOSI LANÇONI – 7961700253

LETYCIA MONTEIRO SILVA DE OLIVEIRA – 8110708270

NILSA MARIA ALVES DE LIMA – 7717671047

THIAGO DA CUNHA – 8305763874

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Arte, Criatividade e Recreação

“Formas expressivas significantes no desenvolvimento da linguagem e criatividade infantil”

Atividade Pratica Supervisionada na disciplina de Arte, criatividade e recreação do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP, apresentado como requisito à obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia, sob a orientação da Tutora: Especialista Sandra Márcia Fernandes.

Santa Bárbara D’Oeste / SP

2015

Sumário

INTRODUÇÃO        4

1. MEMÓRIAS ESCOLARES RELACIONADAS A PRÁTICAS ARTÍSTICAS        5

1.1. Memórias da Flávia        5

1.2. Memórias de Letycia        5

1.3. Memórias da Angélica        6

1.4. Memórias da Nilsa        6

1.3. Memórias do Thiago        7

1.4. Semelhanças e Contrastes        7

2. O PAPEL DA ARTE NA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA        8

3. ATIVIDADES NO CAMPO EXPRESSIVO E ARTÍSTICO        9

4. A IMPORTÂNCIA DA APRECIAÇÃO ARTÍSTICA E DO TRABALHO COM OBRAS DE ARTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE E DA SENSIBILIDADE INFANTIL        11

CONSIDERAÇÕES FINAIS        13

REFERÊNCIAS        14

INTRODUÇÃO

A arte é meio muito eficaz pelo qual a educação das crianças de nível fundamental I pode ser trabalhada, e os resultados são muito positivos.

Todos possuem recordações acerca das aulas de artes ou educação artística, e, aliás, boas recordações, pois por meio dessas aulas podiam utilizar livremente a criatividade e a imaginação, por mais rígida que fosse a educação.

Atualmente a arte vem sendo fundamentalmente trabalhada juntamente com o processo educacional fundamental, pois de uma maneira multidisciplinar, pode-se explorar vários campos das crianças, principalmente aqueles mais inibidos, aliando o divertido com experiências no convívio social e na caracterização de indivíduos ativos e não passivos.

Os pilares da expressividade artística são os meios concretos pelos quais os educadores podem trabalhar a educação fundamental, sendo eles a dança, a música, o teatro. A arte favorecerá o raciocínio, a criatividade e a imaginação, possibilitando a formação de indivíduos autênticos.

Cabe ao professor proporcionar experiências concretas para as crianças, tal como o contato com obras de artes, encenações, criação de fatos, explorando a imaginação e a criatividade de cada criança, lembrando que cada criança se desenvolverá de uma maneira mais autêntica quando for possibilitada a se expressar de maneira não punitiva, mas educadora.

1. MEMÓRIAS ESCOLARES RELACIONADAS A PRÁTICAS ARTÍSTICAS

1.1. Memórias da Flávia

As recordações que tenho das práticas artísticas vivenciadas na educaão infantil mais marcante, foram em datas comemorativas, como no dia do índio, onde ajudávamos na confecção de fantasias, cocar, instrumentos musicais. Lembro que era muito gostoso voltar para casa com as fantasias elaboradas e o rosto todo pintado.

Também em semanas temáticas como da primavera ou do folclore a escola era toda enfeitada com flores de papeis coloridos, trabalhos de recortes e colagm confeccinadas pelos alunos e expostos na parede.

Músicas, jograis ou pequenas peças teatrais eram ensaiadas e depois apresentadas para as famílias que compareciam na escola em datas pré-determinadas para prestigiar a apresentação.

As práticas regionais como festas juninas, eram bastante trabalhadas. Obras de Monteiro Lobato, principalmente “O sítio do pica pau amarelo” sempre estavam evidenciadas. Histórias infantis as mais clássicas: “Os três porquinhos” e “Chapéuzinho vermelho” eram as preferidas.

As atividades em sala eram trabalhadas com massinhas de modelar, tinta guache, argila, giz de cera, confecção e decoração de máscaras com gliter e lantejoulas estavam sempre presentes.

Lembro que na parte recreativa brincava com corda (pular, bater), gincanas, percursos e no tanque de areia.

1.2. Memórias de Letycia

 Vivi uma infância na qual pude desfrutar de muitos prazeres de criança. Dentre tais atividades, na escola, a utilização de formas e cores foi bastante trabalhada, pois tive o prazer de ser bem instruída por uma professora de Educação Artística, como chamávamos na época. Por estudar em escola de periferia, a mesma professora acompanhou minha aprendizagem relacionada a artes desde a primeira série até o ginásio, atual ensino fundamental.

Nesse processo de educação foram trabalhadas cores, formas e suas utilizações, textura, preenchimento, consistência, papéis, colagem, recortes, fabricações próprias.

Nas séries iniciais, a coordenação motora e a utilização de preenchimento de cores foi usadas com imagens pré definidas, e com o decorrer dos anos a liberdade na execução das atividades foi se tornando cada vez mais comum, até o momento da produção própria, porém numa idade já adolescente.

Os objetos usados foram: lápis de cor, giz de cera, massa de modelar, argila, canetinhas hidrocor, lápis-grafite, barbante, cola, jornal, revistas, papel dobradura, crepon, seda, laminados, color 7, cartolina, canson, além dos desenhos em mimiógrafos.