Atividade Complementar Escola, Violência e Direitos Humanos
Por: Klausrodrigues • 12/9/2023 • Trabalho acadêmico • 313 Palavras (2 Páginas) • 157 Visualizações
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB
Licenciatura em Pedagogia – EAD
Escola, Violência e Direitos Humanos
Articulação Acadêmica: Profa.Aura Helena Ramos
Mediação Pedagógica: Prof.Guilherme Pereira e Profa.Rosana Oliveira de Assis
ALUNO: Claudio Pereira Rodrigues / Mat 21112080026 | PÓLO : Teresópolis |
APX 1
Atividade complementar
Inicialmente é importante destacar que a infância é um período crucial para a formação de valores e atitudes. Crianças em idade escolar estão em constante processo de aprendizado e absorção de informações, o que torna o ambiente escolar um local ideal para abordar questões de diferença. Quando crianças aprendem desde cedo a valorizar e respeitar as diferenças culturais, étnicas, religiosas, de gênero e de orientação sexual, elas estão mais propensas a se tornarem pessoas melhores, tolerantes e respeitosos. A relação entre questões de diferença e o fenômeno da violência está diretamente ligada à falta de empatia e compreensão entre pessoas de diferentes origens e identidades.
Quando as diferenças são mal compreendidas ou estigmatizadas, isso pode levar à marginalização e ao isolamento de grupos minoritários, aumentando o risco de conflitos e violência. Além disso, trabalhar questões da diferença também pode ajudar a prevenir o bullying, que é uma forma de violência presente em muitas escolas. Ao promover um ambiente inclusivo e respeitoso, as escolas podem reduzir os casos de bullying e melhorar o bem-estar emocional das crianças.
Trabalhar questões da diferença junto a crianças do ensino fundamental é uma tarefa de suma importância na construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Essa abordagem pedagógica deve visar desenvolver a compreensão e o respeito pela diversidade, preparando as crianças para conviverem em um mundo cada vez mais plural e multicultural, quando as crianças aprendem a valorizar a diversidade, elas estão menos propensas a perpetuar estereótipos prejudiciais e a discriminar os outros.
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