Aula Tema 3 Educação Especial O direito de pessoa com deficiência à educação
Por: floreca • 31/5/2015 • Trabalho acadêmico • 453 Palavras (2 Páginas) • 293 Visualizações
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Educação Especial
Aula-tema 03: O direito de pessoas com deficiência à educação
NOME | Michele |
RA |
Atividade de Autodesenvolvimento
Anhanguera Educacional
2015
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Educação Especial
Aula-tema 03: O direito de pessoas com deficiência à educação
Atividade de Autodesenvolvimento
Trabalho desenvolvido na disciplina Educação Especial apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento, sob orientação do tutor (Ana Carolina de O Cardoso).
Anhanguera Educacional
2015
O direito de frequentar a escola é um direito para todos. Crianças portadoras de necessidades especiais também tem o direito de serem atendidas em uma escola regular, está na Constituição. Além de oferecer a vaga, a escola também deve oferecer codições adequadas para a inclusão, tanto nas estruturas quanto no plano pedagógico.
Nos dias de hoje ainda é possível encontrar descriminação quando uma criança portadora de necessidades especiais procura vaga em uma escola regular, muitas escolas não querem atender alegando não terem condições, porém há leis que garantem esse direito. Um exemplo é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, essa lei deixa claro o direito dessas crianças e jovens frequentarem o ensino regular, obter serviços de apoio quando necessário, materiais e recursos que atendam as suas especificações e igualdade de todos os benefícios disponível nesse ensino.
Há também a Declaração de Salamanca de 1994 que reconhece a importância de crianças e jovens portadoras de necessidades especiais frequentarem a escola regular, afirmando que todos tem direito a educação e que a escola deve propor atividades de maneira a atender suas necessidades.
E como citado anteriormente está na Constituição Federal de 1988 “igualdade de condições de acesso e permanência na escola”
No caso de Caio, a escola deveria o ter matriculado, buscando se ajustar as suas necessidades nos espaços físicos e no material pedagógico proporcionando atividades específicas para ele, um acompanhamento constante para que ele conseguisse ter um desenvolvimento educacional como as outras crianças.
Já a mãe poderia procurar os orgãos públicos com as informações que lhe foram prestadas para obter seus direitos concretizados.
É necessário se atentar para que uma inclusão não vire exclusão, pois de nada adianta, aceitar o aluno e não desenvolver um trabalho educativo. Deixa-lo apenas de lado como um peso na sala de aula, ele está ali para aprender e evoluir junto com os colegas. A educação é um direito assegurado para todos. E quando há pessoas portadores de necessidades especiais a escola deve providenciar, apoio individual, recursos e propostas pedagógicas adequadas, estruturas que lhes proporcione fácil acesso as dependências da unidade e que traga conforto para esses alunos, pois não são eles que devem se adaptar a escola e sim o contrário.
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