CURSO DE PEDAGOGIA DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO

Alessandra Ferreira/380.861.457-6

Cecília Pereira/380.460.607-2

Flavia Regina Lopes da Silva/381.159.948-9

Franciele Cassani/383.973.520-0

Taíse de Campos/432.280.564-7

Sueli Rufino Mauricio Moraes/431.578.288-3

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Didática e Práticas de Ensino”, -3º semestre-, sob orientação do professor-tutor à distância Ludmilla Cristina Sauhi.

Jacareí

Abril/2013

Etapa 1

Nome do projeto: Educação para o Trânsito na Escola

Público alvo: Escola Municipal. Dom Alberto Johnnes Sterger, são 29 alunos do 4º ano do Ensino Fundamental.

Justificativa:

A implantação do Projeto “Educação para o Trânsito na Escola” surgiu da necessidade de ensinar aos alunos não só as regras e leis de trânsito, mas ensinar também o que é cidadania e preservação ao meio ambiente.

Objetivo:

Desenvolver na Escola de Educação Básica um trabalho sistemático de prevenção a acidentes de trânsito, envolvendo não só o educando e educador, mas toda a comunidade local. Compreender a importância do Trânsito como parte integrante do cotidiano das pessoas em relação a sua necessidade de locomoção, comunicação e convívio social no espaço público.

Cronograma: fevereiro de 2013 a junho de 2013.

Desenvolvimento/ ações:

Os recursos metodológicos serão aplicados de acordo com a temática desenvolvida no decorrer da semana. Dividimos o tema em quatro blocos: Trânsito e Datas Cívicas e Culturais, Segurança no Trânsito, Trânsito e Cidadania, Trânsito e Meio Ambiente.

Desenvolver atividades diversificadas, contribuindo, dessa maneira, para melhorar a convivência e a valorização dos direitos humanos de um cidadão dentro e fora da escola, tendo como instrumento a Educação para o Trânsito.  

Sensibilizar os alunos quanto à importância de agir com consciência e responsabilidade no ato de transitar, uma vez que o trânsito não necessita somente de leis e normas, mas também de amor à vida, solidariedade, preservação, respeito e amor ao próximo.

Utilizaremos cartazes, além de atividades diversificadas possibilitando criar na escola um ambiente de diálogo cultural, baseado no respeito mútuo e na solidariedade.

Em seguida, realizaremos leituras e atividades dialogadas visando à socialização do conhecimento de maneira autônoma e significativa.

Realizaremos atividades diversificadas, tais como: estudo do meio, caminhada na comunidade, exposição de maquetes, concursos de desenhos, frases, textos, exposição de painéis, além de outras ações que tiveram como base o desenvolvimento da leitura, expressão oral e escrita.

Teremos a colaboração dos agentes de trânsito nas campanhas e caminhadas educativas pela comunidade e doação de material de divulgação sobre “Educação para o Trânsito” e temas educacionais fornecidos pelas entidades responsáveis.

Iniciaremos as aulas uma vez na semana com leitura de textos, apresentação de slides ou atividade dialogada, em seguida realizará a exploração do tema através dos cartazes, músicas ou apresentação em DVD. Encerramos a atividade com produção textual, desenho ou outras atividades para consolidar o aprendizado.

Durante a experiência, utilizaremos materiais diversos, tais como: papel madeira, papel quarenta quilos, papel ofício, isopor, cola, tesoura, pincel, sucata, saco plástico de lixo, jornais, revistas, livros, envelopes, cartolina, emborrachado, lápis de cor, papel cartão, TNT, cola quente, fita dupla face, fita adesiva e fita crepe.

Etapa 2

Foram avaliadas crianças do Pré I no EMEI Prof.ª Maria José Neves marino

A relação educadora e educando não deve ser uma relação de imposição, mas sim, uma relação de cooperação, de respeito e de crescimento. O aluno deve ser considerado como um sujeito interativo e ativo no seu processo de construção de conhecimento.

O professor seria o suporte, para que a aprendizagem do educando a um conhecimento novo seja satisfatório.

A sintonia entre professor e aluno deve acontecer diariamente, pois assim terão um bom relacionamento buscando o desenvolvimento da criança.

O importante é que o professor e os pais se coloquem em seu lugar cumprindo o papel e assumindo de fato a sua verdadeira função.

Na prática, a escola passou a ser reconhecida como um espaço de aprendizagem dos conteúdos e de valores para a formação da criança.

Hoje muitos pais precisam trabalhar o dia inteiro, inclusive as mulheres, que assumiram responsabilidades também fora de casa. Essa diminuição de contato, de cobrança, prejudicou o convívio com a escola. No entanto, os pais precisam ficar atentos a disponibilizar um pouco do seu tempo para acompanhar a vida escola do seu filho.

Após a abertura dos portões as crianças entram e vão para suas salas, elas pegam suas agendas e deixam na mesa da professora e vão se sentar com seus amigos, elas escolhem com qual amiguinho vão se sentar e antes mesmo de se sentarem já demonstram seu afeto pelo amiguinho principalmente as meninas que se abraçam e demonstram também ter afeto pela professora, pois sempre levam uma flor para ela.

A organização do grupo observado é muito bem elaborada, pois a professora dividiu os horários a serem aplicadas as atividades propostas por ela e as crianças já habituados correspondem com sucesso.

Em sala de aula é oferecido vários recursos didáticos as crianças como, por exemplo, os jogos onde as crianças se sentem interessadas para realizar a atividade colocada pela professora.

As crianças mostra terem uma participação muito ativa nas atividades, elas gostam de fazer as atividades colocadas pela professora e demonstram um bom desenvolvimento. E quando a criança não demonstra interesse a atividade colocada a professora se aproxima a essa criança e explica com mais calma logo é demonstrado o interesse pela criança.