Conceitos básicos – matemática financeira
Artigo: Conceitos básicos – matemática financeira. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lordwill • 22/4/2013 • Artigo • 515 Palavras (3 Páginas) • 600 Visualizações
ED – MATEMÁTICA FINANCEIRA – 2012 – 1º - Semestre
Professor: Cláudio Campos
1º)Determinar os montantes obtidos, ao final de quatro anos, a partir de aplicações de $100.000,00, com taxas de 10% ao ano, no regimes de juros simples e compostos, respectivamente.
2º) Determinar os valores dos principais que, aplicados por dois anos, a taxas de 15% ao ano, produzem montantes de $180.000,00, nos regimes de juros simples e compostos, respectivamente.
3º) A aplicação de um principal de $100.000,00 produz um montante de $104.887,09 no final de quatro meses. Determinar as rentabilidades mensais dessa aplicação financeiras, respectivamente, nos regimes de juros simples e compostos.
4º) Determinar o valor de resgate de uma aplicação financeira de $10.000,00 com prazo de 22 dias, a uma taxa efetiva de 10% a.a., assumindo-se regime de juros compostos e ano com 360 dias.
CAPÍTULO 1 - CONCEITOS BÁSICOS – MATEMÁTICA FINANCEIRA
“Ao assumir o governo na condição de príncipe regente.., D. Pedro encontrou os cofres
vazios. As despesas públicas somavam5.600 contos de reis, cerca de trezentos milhões
de reais em valores de hoje… para cada real de receita, D. Pedro gastava dois. … Em
dezembro de 1821, a dívida nacional atingia 9.800 contos de réis, cerca de seiscentos
milhões de reais atuais…valor que triplicaria nos cinco anos seguintes…
… o governo tomou duas providências…
… recorrer aos empréstimos internacionais. Os dois primeiros, contraídos em 1822,
totalizaram 3.685.000 libras esterlinas, aproximadamente 1,2 bilhão de reais em
valores de hoje, mas só três milhões de libras entraram efetivamente nos cofres
nacionais. O restante foi retidopelos bancos como taxa de riscoe pagamento de juros
antecipados. O novo país já nascia endividado e assim permaneceria pelos dois séculos
seguintes.
… a inflação. O tesouro comprava folhas de cobre por quinhentos a 660 réis a libra
(pouco menos de meio quilo) e cunhava moedas com valor de face de 1280 réis, mais
do que o dobro do custo original da matéria prima. Ou seja, era dinheiro podre, sem
lastro, mas ajudava o governo a pagar suas despesas e dívidas de curto
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