DESAFIO PROFISSIONAL: DIREITO Á EDUCAÇÃO
Por: Heron3699 • 20/3/2019 • Trabalho acadêmico • 1.985 Palavras (8 Páginas) • 201 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP EDUCACIONAL
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
Aluna: Heron da Cruz
DESAFIO PROFISSIONAL:
DIREITO Á EDUCAÇÃO.
2018
Aluna: Simone dos Santos Rodrigues RA: 2471510879
DESAFIO PROFISSIONAL:
DIREITO Á EDUCAÇÃO.
Desafio Profissional apresentado às disciplinas de Psicologia da Educação e da Aprendizagem; Ética, Política e Cidadania; Políticas Públicas da Educação Básica; Educação e Diversidade: Identidade Docente como requisito para aprovação no curso de Matemática.
Tutor (a) EaD – Tiago Borges
UMUARAMA
2018
Introdução
No mundo atual não há País, que não tenha a responsabilidade em seus textos legais o acesso de seus cidadãos à educação básica. Todavia, sabemos que um dos mais relevantes é a comunidade escolar, onde a pessoa pode agregar-se a uma cultura, compreensão e a transmissão não apenas de conhecimentos, mas formas de agir e também símbolos.
A Constituição Brasileira de 1988, estabelece que a educação é um direito para todos, um dever do Estado e da família. Tal importância trata-se de um ponto fundamental, porque inclui um processo de desenvolvimento individual próprio à condição humana. Além dessa perspectiva individual, este plano deve ser visto, sobretudo, de forma coletiva, como um preceito a uma política educacional, a ações afirmativas do Estado que ofereçam à sociedade instrumentos para alcançar seus fins.
Porém, olhamos para a história da educação brasileira, vemos que ela sempre foi marcada por fortes desigualdades; ora pelo não acesso ao sistema escolar, ora pela exclusão dentro do próprio sistema ou pelo acesso a padrões diferentes de qualidade educacional. O que a lei de Diretrizes e Bases da educação nacional (LDBEN) 9394/96 diz sobre o direito a educação? Qual a importância do conhecimento cientifico para a realização e efetivação dos alunos? Como abordagens da psicologia podem colaborar no processo de ensino aprendizagem? Qual é a importância do papel do professor para a mudança social? Como ela se materializa e quais são as possibilidades de transformação social por meio da prática docente?
Outra questão a ser colocada é como a desigualdade de conhecimento em níveis básicos afeta a desigualdade de acesso em níveis mais avançados do sistema? Se pensarmos no vestibular e no acesso ao Ensino Superior, essa relação é bastante clara: os estudantes que cursaram melhores escolas na Educação Básica têm maiores chances de conseguir entrar em cursos universitários.
É evidente que os profissionais que estejam relacionados venham a ter dúvidas obviamente, um preparo destes é indispensável. Assim como uma preparação de toda a escola, seja por parte dos professores, alunos em geral, funcionários e do ambiente. Como você já deve saber, a educação é para todos. E isso é o que veremos a seguir, no intuito de compreender mais sobre a real importância do professor, o seu impacto do trabalho na vida do aluno, a fim de proporcionar a tão buscada igualdade no meio escolar.
Educação, direito e cidadania.
Entre ricos e pobres, entre Norte e Sul, entre negros e brancos, o acesso à educação no país é marcado por diferença de oportunidades determinante na vida adulta. Diante disso, vemos que o direito educacional ainda luta pelo seu espaço.
Antes de tudo, para uma compreensão mais totalitária é preciso que saibamos que não podemos tratar os desiguais como iguais, como se as diferenças não existissem. Para combater as discrepâncias sociais é preciso uma educação de qualidade com iguais oportunidades para todos, dentro dos parâmetros de universalização. Mas é necessário mais do que isso. A educação pode sim modificar toda a nossa sociedade e nos dar melhores condições de vida, mas, enfatizo, se em seus parâmetros as desigualdades sociais não forem consideradas, a educação não dará o seu grande salto.
Na história do Brasil, essa é a segunda vez que a educação conta com uma Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que regulamenta todos os seus níveis. A LDBEN 9394/96 é a legislação que regulamenta o sistema educacional, público e privado do Brasil, da educação básica ao ensino superior. Determina como diretrizes: a inclusão, a valorização da diversidade, a flexibilidade, a qualidade e a autonomia, assim como, a competência para o trabalho e a cidadania.
A flexibilidade desta lei, oferece a garantida para a escola, ao professor e ao aluno através de: recuperação paralela. Art.24; progressão parcial. Art.24; avanços em cursos e séries. Art.24; aproveitamento de estudos. Art.24; organização da escola: séries, semestres, ciclos, módulos. Art.23; organização das turmas: idade, série. Art.24; currículo: 25% parte diversificada totalmente organizada pela escola. Art.26, Art.27.
A competência para o trabalho e exercício da cidadania é garantida no artigo 22 da LDBEN, quando o trabalho é entendido como produção cultural, artística, social e econômica e cidadania é entendida como resultado da formação integral do sujeito, ou seja, a formação ética, estética, política, cultural e cognitiva.
Tendo em vista, a importância do conhecimento científico que é a formação de um espírito crítico, consciente e responsável, para o aprimoramento de novos pontos de vistas, tendências que norteiam a construção do saber.
Segundo Bjis (2006, p.1) o conhecimento científico é extremamente importante para a sociedade, pois é a partir dele que é possível a transformação social e tecnológica. O conhecimento científico gerado por uma determinada sociedade consolida o saber e desafia as estruturas cristalizadas, tidas como verdades absolutas.
Dessa forma apresentado, a importância do conhecimento científico passa a ser entendida com maior eficácia, pois para a vida acadêmica é necessário que o acadêmico tenha um aguçado espírito crítico-científico, para que seja de fato, incluído nos caminhos da produção intelectual, à pesquisa e ao compromissado com o avanço tecnológico e científico que o mundo globalizado nos apresenta. Em suma, constatou-se que é importantíssimo para o progresso da nação e do mundo e se faz extremamente necessário que se estimule a criação de fundamentos mais sólidos e que se comprovem suas hipóteses para o contínuo crescimento do saber, do conhecer cientificamente.
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