DESAFIO PROFISSIONAL - TECNOLOGIA X METODOLOGIA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP EDUCACIONAL

UNIDADE DE TAQUARA/RS

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

ALANA FRANCIELE M. DE SOUZA                    RA: 6219941978

 

DESAFIO PROFISSIONAL

TECNOLOGIA X METODOLOGIA

Tutora á distância: Rejiane Platero

TAQUARA/RS

2017-11-14

Vivemos em uma sociedade informatizada. Não podemos negar o contato com a tecnologia justamente para a população menos favorecida que, em geral, só teria condições de acessá-la no ambiente escolar. Mas é importante lembrar que as tecnologias só terão validade no momento em que tiver a serviço dos conteúdos. Isso exclui, por exemplo, as apresentações em Power Point que apenas tornam as aulas mais divertidas (ou não!), os jogos de computador que só entretêm as crianças ou aqueles vídeos que simplesmente cobrem buracos de um planejamento malfeito. ”Do ponto de vista do aprendizado, essas ferramentas devem colaborar para trabalhar conteúdos que muitas vezes nem poderiam ser ensinados sem elas”.

Assim objetivo é discutir como essas ferramentas, estão sendo utilizadas na educação hoje, e refletir sobre as possibilidades de uso no futuro visando contextualizar a educação num processo de formação integral e universal do cidadão. O uso da tecnologia como ferramenta entende-se como o uso que tanto os professores como os alunos fazem da tecnologia para apoio aos seus próprios trabalhos. Neste caso a tecnologia é utilizada como mais uma ferramenta entre outras (lápis, papel, computador, borracha, impressora, etc.).  

Entretanto, apesar de muitas escolas possuírem estas tecnologias, as mesmas não são utilizadas como deveriam, ficando muita vezes trancadas em salas isoladas e longe do manuseio de alunos e professores. Existem, segundo estudos recentes, professores e escolas que não conseguem interligar estes instrumentos ás atividades regulares.

Em artigos de revistas ressentimentos revelam que o uso de linguagem de mídia na escola pode ser um caminho para novas mudanças de atitudes de metodologia de trabalho na escola. Alguns professores tentam se adaptar com as novas tecnologias, mas muitas vezes dão suas aulas de modo tradicional. O professor deve se qualificar para melhorar sua didática ainda não é o bastante, pois, como já dizia Paulo Freire (1996, p.18) “se ele tem uma prática bancária, autoritária, provavelmente vai usar as novas mídias para reafirmá-la”

Por isso, é importante que professores e gestores estejam capacitados para o uso da mídia em conjunto com a comunidade escolar, pois a tecnologia e a aprendizagem se completam. É preciso que o educador atribua sentido aos equipamentos em seu trabalho. É só a partir do momento em que incorporamos as novas mídias que valorizamos seu uso. Existem hoje boas bases informatizadas com o intuito de facilitar o acompanhamento de dados escolares, como desempenho de alunos, índices de aprovação e evasão. No entanto, de nada adianta o diretor alimentar essas bases se, quando alguém solicita alguma informação, ele acha mais fácil procurar num papelzinho.

         Vivemos no mundo em que a tecnologia tornou-se um fator essencial em nossa vida, já não conseguimos nos imaginar sem um aparelhinho para nos controlar, seja o relógio, o celular, o vídeoo ipod, e assim por diante. na educação isso não é diferente. è computador, data show, lousa magnética notebook em sala de aula e outras coisa mais. Justo agora que se fala tanto em ética, de respeito aos direitos individuais e coletivos da pessoa humanos. Algumas revistas especializadas em educação afirmam que o momento necessita de um novo professor, um professor que saiba lidar com as novas tecnologias, porque um novo aluno surgiu para transformar a educação, um aluno que já nasce lidando com a tecnologia. Professor, não deve ser reverenciado porque os profissionais um dia, receberam dele alguma instrução, nem é o único culpado pelo fracasso do aluno. Precisamos evoluir, acompanhar o desenvolvimento tecnólogico,mas não podemos de forma alguma, jogar todas as fichas de uma só vez, numa coisa que ainda não faz parte de pelo uma  quantidade expressiva da população.