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DISCIPLINA E INCLUSÃO DO ALUNO SURDO NO ENSINO REGULAR

Por:   •  4/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.381 Palavras (14 Páginas)  •  500 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

LETRAS – HABILITAÇÃO INGLÊS E PORTUGUÊS – PEDAGOGIA – DESAFIO PROFISSIONAL SEGUNDA FASE

ALINE RAULINO – 3283399117

CARINA RÉUS – 6001003371

DOMINIK RONQUE FORTUNA – 3356504461

FRANCIELE FREITAS MENDES – 2910308680

RODINEI GASPAR–2750277820

ROSANE DA SILVA LIMA - 2716233985

DISCIPLINA E INCLUSÃO DO ALUNO SURDO NO ENSINO REGULAR

NOVEMBRO/2016


ALINE RAULINO – 3283399117[pic 1]

CARINA RÉUS – 6001003371

DOMINIQUE RONQUE FORTUNA – 3356504461

FRANCIELE FREITAS MENDES – 2910308680

RODINEI GASPAR – 2750277820

ROSANE DA SILVA LIMA - 2716233985

DISCIPLINA E INCLUSÃO DO ALUNO SURDO NO ENSINO REGULAR

Desafio profissional apresentado a Universidade Anhanguera UNIDERP para aprovação nas disciplinas de Redes Sociais e Comunicação, Psicologias da Educação e Teorias da Aprendizagem, Didática, Língua Brasileira de Sinais e Responsabilidade Social e Meio Ambiente, orientada pela professora Eliziane Goulart de Jesus Damiani.

Orientador à distância: Débora Pereira da Costa.

CRICIÚMA, NOVEMBRO/2016

Sumário[pic 2]

1 Introdução        4

2 TRADUTOR INTÉRPRETE DE LIBRAS        5

3 O BEHAVIORISMO POSTO EM PRÁTICA Ao ALUNO SURDO        7

4 METODOLOGIA ORALISTA        10

5 ORIENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARA A INCLUSÃO DO SURDO EM SALA DE AULA        11

6 CONCLUSÃO        13

7 REFERÊNCIAS        14

1 Introdução

A educação para os alunos com deficiência tem sido cada vez mais aprofundada.Issopelo fato de o aluno surdo ter direitos, mas não conseguir se beneficiar desses direitos, pois tem muita dificuldade e não há suporte necessário para ajudá-los. É importante compreender e atender as necessidades de alunos com essa dificuldade, pois estão presentes em qualquer instituição de educação e em qualquer nível do ensino.

É necessário ampliar o contexto e buscar um aprofundamento amplo no que diz respeito a essa dificuldade que o surdo encontra no seu meio, de não ter profissionais que possam ajudá-lo na educação. Acredita-se que cada profissional deve ter seus meios que possa incluir o aluno surdo e métodos de ensino para que o mesmo tenha uma educação igual a todos e de qualidade.

2 TRADUTOR INTÉRPRETE DE LIBRAS

Entende-se como Língua Brasileira de Sinais, conforme lei N° 10A36, a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.

É importante o reconhecimento da língua de sinais em todos os países, pois os surdos precisam de algum auxílio para que sejam entendidos. Depois que começar a ser conhecida a língua de sinais nos países, os surdos terão o direito linguístico, ou seja, cada instituição será obrigada a ter um profissional intérprete da língua de sinais.

Pode-se observar que, na Suécia, a presença de intérprete aconteceu no final do século XIX; em 1947 mais de 20 pessoas assumiram a função de intérprete. Em 1968, pelo parlamento, todos os surdos receberam o direito ao acesso a um profissional intérprete. Vale destacar que na comissão nacional para mercado de trabalho foi criado um curso de treinamento de intérprete; já em 1981 cada conselho municipal deveria disponibilizar um intérprete.

Já nos Estados Unidos, em 1964, foi fundada uma organização nacional de intérpretes para surdos, atualmente conhecida como RID, estabelecendo algumas normas para a atuação do intérprete e, em 1972, a RID começou a escolher intérpretes oferecendo um registro após avaliação de Thomas Gallaudet, que era interprete de Lourent Clero (surdo Francês que estava nos Estados Unidos para promover a educação dos surdos).

No Brasil, a presença de intérpretes iniciou nos anos 80 e em 1988 foi organizado, pela FENEIS, um encontro nacional de intérpretes de línguas de sinais.

A carência de profissionais intérpretes na linguagem de sinais não é, ainda, vista como uma prioridade no Brasil, e a consequência disso se revela na baixa participação de surdos em atividades socioculturais e políticas. Outra consequência é que os surdos não conseguem avançar em termos educacionais, o que gera a falta de motivação dos mesmos a participarem de debates e discussões de modo que possam apresentar as suas demandas e, por conta disso, cresce a tendência de falta de representatividade desse segmento ante a sociedade.

A linguagem de Sinais foi oficializada no ano de 2000, no estado do Rio Grande do Sul, pois, foi identificada a necessidade da regulamentação para atuação dos profissionais da área, um marco histórico para os profissionais e seu público.

Em 2001 foi realizado um encontro Internacional sobre a formação de intérpretes de libras, em Montevidéu. Concluiu-se sobre a necessidade de conscientização da comunidade de pessoas surdas a respeito da importância da sua língua e dos respectivos intérpretes. Concluiu-se também a respeito dos países que disponibilizam da linguagem e interpretes, a saber, Argentina, Brasil, Colômbia e Uruguai, devem auxiliar aos que ainda possuem maiores deficiências em suprirem tais demandas, tais como a Bolívia, o Paraguai, o Chile, o Equador, o Peru e a Venezuela. Estes países devem designar duas pessoas, uma ouvinte e outra surda, estes servirão como formadores. Com os vários níveis de formação de intérpretes para surdos no mundo, está crescendo cada vez mais a preocupação com a qualificação desses profissionais. Um aspecto de suma importância para a formação de bons tradutores é a participação ativa da comunidade surda na comunidade em que está inserida.

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