: Didática da Alfabetização e do Letramento e História da Educação e da Pedagogia
Por: C.Mello • 14/6/2015 • Trabalho acadêmico • 1.284 Palavras (6 Páginas) • 888 Visualizações
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Universidade Anhanguera UNIDERP–CEAD
Polo: Piracicaba
Curso: Pedagogia
Disciplinas: Didática da Alfabetização e do Letramento e História da Educação e da Pedagogia
Alunas – RA
Anna Heloísa Bueno de Camargo – RA 9142255076
Gesica Soares Coelho – RA 8513887540
Gracielle Presotto do Nascimento Silva – RA 8977206376
Ingrid Aparecida do Nascimento Adão – RA 8545967178
Maria Edileide Pessoa de Miranda – RA 9904016190
Tutora Presencial: Denise Almada Leitão
PIRACICABA, 31 DE MARÇO DE 2015
Introdução
A partir de um breve relato falaremos sobre o magistério no Brasil, para ter conteúdo a nossa pesquisa e estudo, foi feito uma entrevista a três profissionais com formação em magistério.
Abordaremos temas sobre sua alfabetização e formação docente, as práticas de ensino da época em que foram alfabetizadas e como as mesmas fazem hoje em sala de aula, quais os métodos e abordagens de ensino utilizados atualmente, as diferenças e benefícios atuais comparados aos do início da formação, o que as leis de diretrizes e base trouce a seu favor em relação ao desenvolvimento das suas práticas de ensino, os avanços metodológicos as influência da informática e as reuniões denominadas HTPC, as trocas de informações sobre experiências vividas em cada momento da história, mostraremos a importância desta profissão e os caminhos que nos levam a ela.
O trabalho foi desenvolvido com base em pesquisas, entrevistas, revistas e livros; procuramos dar ênfase aos levantamentos mais importantes encontrados nos livros e relatos das docentes.
A Importância do Magistério na Educação
Com base nas pesquisas realizadas sobre a formação do docente, podemos perceber que tiveram muitas mudanças no decorrer dos anos, métodos e formas de aplicação de aprendizados foram modificados até mesmo para ensinar docentes que estavam na fase de desenvolvimento no magistério.
No início as leis não exigiam que pessoas que trabalhassem com crianças de 0 a 5 anos (atual educação infantil) tivessem formação pedagógica para atuar e exercer a profissão como um profissional da educação. Muitas pessoas eram na verdade chamadas de berçaristas e cuidadoras, não que o papel destes não fossem importantes para a história da educação, mas não tinham o conhecimento teórico adequado para preparar essas crianças para as etapas que precisariam concluir nos anos seguintes.
Já com a lei nº 9394/96 estabelecida, viriam várias modificações na forma de se adequar nesta tão importante formação do professor, passando a exigir do docente á adequasse as diretrizes curriculares.
Sendo que é de plena responsabilidade do docente aplicar atividades pedagógicas, seja ela brinquedos que desenvolva coordenação motora ou estimule a criança a pensar e assim aprender a resolver determinados problemas no decorrer de suas vidas, é de extrema importância que saibamos que tudo se inicia na educação infantil e isso é a base de tudo.
Por tanto podemos acompanhar que a cada dia o professor vem criando e desenvolvendo formas e maneiras de fazer com que a criança aprenda de acordo com a sua idade e cada uma em seu tempo, pois um é diferente do outro, a percepção do professor é fundamental para que seja notado essa necessidade em cada criança.
As docentes que foram entrevistadas nesta pesquisa foram alfabetizadas através da cartilha, que na época era a melhor maneira estabelecida para se ensinar a ler e escrever. Na cartilha havia atividades como ligar os pontos, decorar e copiar, em relação a esse momento da educação, podemos a firmar que a mudança é bastante considerável, hoje temos muitas formas de trabalhar, como projetos, os HTPCs onde são discutidos as praticas e métodos utilizados as trocas de experiências são enriquecedoras, sem falar na internet que nos ajuda muito, cursos e uma infinidade de conhecimentos espalhados por revistas e livros didáticos que nos possibilitam os conhecimentos teóricos e qualidade na hora de repassar para os alunos em sala de aula.
Muitas das professoras do magistério optaram por cursar por que já haviam tido experiências em trabalhar com crianças como monitoras e auxiliar de sala. Sendo assim resolveram seguir em direção ao magistério por terem se identificado com a profissão já que se encontravam em sala de aula.
De acordo com as mesmas entrevistadas, a rotina em sala de aula era bem agitada, procuravam não deixar os alunos entediados e além da didática, promoviam brincadeiras dirigidas e jogos, fazendo com que as crianças sentissem prazer em estar em sala de aula. Também reservavam um tempo livre para que eles interagissem uns com os outros. Valorizando o relacionamento e a diversidade para que as crianças tenham conhecimento de que vivemos em um país que as diferenças é que tornam a escola um ambiente de socialização e que se dão a partir do reconhecimento das culturas e dos costumes.
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