Dificuldades Educacionais e sociais da comunidade surda
Por: francescarol • 28/4/2018 • Projeto de pesquisa • 8.384 Palavras (34 Páginas) • 284 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
pedagogia
Ana Maria Pires Rodrigues
Dificuldades educacionais e sociais da comunidade surda
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Itumbiara
2014
Ana Maria Pires Rodrigues[pic 3]
DIFICULDADES EDUCACIONAIS E SOCIAIS DA COMUNIDADE SURDA
Trabalho apresentado ao Curso Pedagogia da UNOPAR – Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Língua Brasileira de Sinas – LIBRAS, Processos Escolares de Inclusão, Educação de Jovens e Adultos, Projeto de Ensino e Seminários VIII.
Professores: Sandra Vedoato, Carlos Eduardo Gonçalves, Vilze Vidotti, Sandra Regina dos Reis, Okçana Battini.
Tutor Eletrônico: Viviane Ferreira da Silva
Tutor de Sala: Selma Cristina Santos Silva
Itumbiara
2014
RODRIGUES, Ana Maria Pires. Dificuldades educacionais e sociais da comunidade surda. 2014. 29 p. Projeto de Ensino (Graduação em Pedagogia) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Itumbiara, 2014.[pic 4]
RESUMO
O objetivo desse projeto é discorrer a respeito da comunidade surda. É bastante comum ouvir as pessoas se referirem ao surdo como "mudo", ou pior, "mudinho", surdo-mudo, deficiente auditivo, entre outros. A maioria dos surdos não apresenta nenhuma deficiência no aparelho fonador, ou seja, seus órgãos internos e externos da fala estão intactos, por isso não podem ser considerados como mudos. Alguns não falam quase nada ou falam diferente. Todos os surdos vocalizam, algumas vezes produzem sons mais graves, outras vezes mais agudos, porém, por não ouvirem, não têm feedback auditivo. As pessoas da família ou outros ouvintes, que convivem com a pessoa surda já estão mais acostumados com seu tipo vocal, por isso compreendem melhor o que ele diz. Os surdos não se definem como deficientes porque procuram enfatizar o aspecto cultural e linguístico da surdez e não a ausência de algo, no caso, da audição. A metodologia usando para desenvolver esse estudo foi a revisão bibliográfica, fundamentada em livros e artigos científico que abordam a respeito do tema. O estudo mostrou que é preciso compreender que o ser humano surdo não pode mais ser percebido como uma pessoa fora da realidade social e do mercado de trabalho, levando-se em conta que, atualmente, a inclusão de portadores de necessidades especiais é um direito adquirido.
Palavras-chave: Comunidade surda. Aluno. Audição. Escola.
SUMÁRIO
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1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | 3 |
2 Revisão Bibliográfica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | 6 |
3 Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | 22 |
3.1 Tema e linha de pesquisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | 22 |
3.2 Justificativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | 22 |
3.3 Problematização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | 22 |
3.4 Objetivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | 22 |
3.5 Conteúdos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | 23 |
3.6 Processo de desenvolvimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | 23 |
3.7 Tempo para a realização do projeto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | 23 |
3.8 Recursos humanos e materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | 23 |
3.9 Avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | 24 |
4 Considerações finais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | 25 |
5 Referências. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | 27 |
1 Introdução
A linha de pesquisa é a Docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Os estudos feitos a respeito das variadas temáticas envolvendo os alunos que necessitam de uma educação diferenciada e mais especifica, para aprender, tornam-se cada vez mais frequentes, no meio educacional. Esses esclarecimentos trazem à tona uma parcela de discussões, sobre o conceito atual da inclusão da criança surda.
Essas informações contribuem para a qualificação dos profissionais da educação, nas diferentes áreas no trabalho com deficientes, somando de maneira positiva para romper as barreiras do preconceito.
Dessa forma, o conceito da inclusão sai do campo acadêmico passando a fazer parte do trabalho cotidiano dos professores em sala de aula. No entanto, mais do que levar conhecimentos aos educadores essas pesquisas buscam desmistificar conceitos ultrapassados dados sobre os alunos com deficiência, como é possível notar na afirmativa de Konkiewitz et al. (2007), o desconhecimento (a ignorância) pela falta de vivencia com essa clientela ou por falta de preparo nos cursos de magistério e licenciatura, aliada ao preconceito, transforma os portadores de necessidades especiais em fantasmas assombrando o cotidiano dos professores.
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